Terça-feira,
28/9/2010
Comentários
Leitores
Não precisa ser tão ruim
Como assim não existe música pior??? Ouça - ou leia - isto. "sprkitzx netrwq adebrupt guwal". Entendeu? Nem eu. Agora ouça ou leia esta outra frase... "Um dia surgiu, brilhante/ Entre as nuvens, flutuante/ Um enorme zepelim..." Agora você entendeu? Eu também. Imagine nossas crianças ouvindo a primeira frase... Pense nas influências. Ok. Agora volte aqui em 20 anos e pergunte a elas: o que você ouvia quando era criança? Bah, eu ouvia Xuxa, Sambalelê, Tiririca, Belo... Daí voccê fala: "hummm, está explicado". Precisamos de rádios melhores. O popular não precisa ser tão ruim... Abraços.
[Sobre "Os piores músicos da década"]
por
Billy.Audio.Dinamite
28/9/2010 às
17h45
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Faltaram muitos nomes
Concordo em gênero, número e grau. Mas que faltaram muitos nomes - cerca de 90% dos músicos brasileiros -, lá isso... Essa caterva do samba, do funk, dos breganejos, da falsa MBP... desejo que vão todos para o inferno.
[Sobre "Os piores músicos da década"]
por
Gil Cleber
28/9/2010 às
12h19
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Violências contra as mulheres
Construir mesquitas não é o mesmo que construir um terreiro de candomblé. Atrás da mesquita vem o estado teocrático e as leis islâmicas. Enquanto o ocidente, ainda que com resalvas, libertou a mulher da condição de "animal de serviço e lazer", no outro lado, o talak repetido três vezes pelo marido é suficiente para repudiar a esposa e tocá-la para fora sem nenhum direito. Mas não é só. Infibulação, mutilação, lapidação, violência e brutalidade como forma de pena e castigo por qualquer motivo, remetem a mulher à condição de criatura do mal, indesejavelmente necessária. Gerações de filhos de imigrantes que não se deixam misturar, ou não são absorvidas, continuam estrangeiras. Um problema? Por certo são. Mas não dá para condenar a tentativa de alguns países europeus em preservar suas identidades, costumes e civilização. Para isso, terão que começar a limpar as ruas, os banheiros e as próprias casas. Terão que pegar no pesado, senão, Alá vai pegar...
[Sobre "O governo de uns, o governo de outros"]
por
Raul Almeida
28/9/2010 às
11h30
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A vida não muda
Meu senhor minha senhora/ vou falar com precisão/ não me negue nesta hora/ seu calor sua atenção/ a canção que conto agora/ fala de toda a nação/ andei pelo mundo afora/ tentando muito encontrar/ um lugar pra ser contente/ onde eu possa ficar/ mas a vida não mudava /mudava só o lugar.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
EDUARDO
28/9/2010 às
10h01
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Trabalho persistente
Parabéns, Vitor, pelo persistente e afetivo trabalho, beijos.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Elizabeth Lorenzotti
28/9/2010 à
01h23
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Faltou falar do funk
O texto é lúcido, mas faltou incluir na lista o funk nacional que, apesar de ser um fenômeno localizado, tem diversos exemplos que não ficam devendo em nada ao que há de pior no país.
[Sobre "Os piores músicos da década"]
por
Paulo Resende
27/9/2010 às
16h10
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Diferenças nas buscas
Ainda bem que não saio soltando meu último nome por aí... A propósito, é bom lembrar que é diferente, pelo menos comigo, digitar Nome Sobrenome de Último Nome e digitar "Nome Sobrenome..." (com aspas).
[Sobre "Digite seu nome no Google"]
por
Alexandre Maia
27/9/2010 às
14h56
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Sertanejo universitário
Verdade... O texto confirmou nossa suspeita de que o tal "sertanejo universitário" não é muito criativo. Só não entendi o raciocínio "Se você ainda não consegue entender o quanto o White Stripes é enganação, pense em Gerald Thomas". Hum... Eu acho o mesmo do Mike Patton. Se alguém discorda, pense em Lacan.
[Sobre "Os piores músicos da década"]
por
Mauricio
27/9/2010 às
12h46
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O finito do infinito
O bom da poesia é que o poeta aprende a juntar o concreto com o abstrato, ou até mesmo com o lúdico. E viaja na poesia, como quem busca o finito do infinito.
[Sobre "Poesia em zona de perigo: Donizete Galvão"]
por
Manoel Messias Perei
27/9/2010 às
11h07
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Falta de ideologia
Os candidatos dificultam a escolha por conta de sua absoluta falta de ideologia, programa e objetivos de governo, além da confiabilidade. De repente e do nada, atletas de futebol aparecem como "defensores do povo". Um comediante avisa que, se "representar o tal povo", pior do que está não vai ficar. Um pugilista garante que, se eleito, agride e massacra por conta de qualquer coisa que entenda como errado. Sindicalistas transformam-se em lobbistas de suas agremiações, empresários defendem suas corporações, funcionários protegem os próprios interesses... Para quem não é empresário, funcionário ou sindicalizado ingênuo, a coisa fica bem difícil. Para um eleitorado com 50% sem o segundo grau, e 16% de analfabetos, sobram as promessas de "casa própria grátis para todos", hospitais com médicos trabalhando, segurança e justiça eficaz.
Emprego e renda... Pode piorar? Vamos ver, mais uma vez.
[Sobre "Um inverno sem censura aos fatos"]
por
Raul Almeida
27/9/2010 às
08h51
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Julio Daio Borges
Editor
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