Quarta-feira,
29/11/2006
Comentários
Leitores
eu colaboro com charges
Rafael, eu tb. estranho mto o fato do digestivo nao ter o devido reconhecimento, reflexo da falta de interesse do brasileiro pela cultura. Desde 2002 eu colaboro com charges para o digestivo e agora estou me aventurando na arte de ser blogueiro, incentivado pelo proprio Julio. E estou adorando!
[Sobre "Seis anos em seis meses"]
por
Diogo Salles
29/11/2006 às
13h38
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leve, sério e bem abrangente
Daniela, é preciso realmente se aportar ao Conhecimento para dominar a Vida dentro ou fora do Real. Adorei ler o seu artigo. Texto leve, sério e bem abrangente. Até outubro de 2006, não tinha "profile" no orkut. Hoje tenho satisfações "pastiche" nas relações humanas, em todos os meios e canais de comunicação existentes no universo on-line e nas ruas da minha cidade. Uso a tecnologia somente no sentido prático, sobrevivendo da pesquisa diária. Afinal, vivemos na era pós-moderna. Guardo ainda uma enorme repugnação a este tédio tecnológico, gerador de "lixo virtual", bem como de todo o lixo cultural presente às nossas lentes...
Portanto, discernir e digerir é muito mais importante do que consumir em tempos de internet!
Um Forte Abraço
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
cleisson sato
29/11/2006 às
12h30
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os escritores do Digestivo
Adriana, nem sei como conheci o Digestivo, realmente, coisas da internet. Tenho grande admiração e respeito por todos vocês, colunistas, colaboradores, enfim, os escritores do Digestivo. Abraços. P.S.: eu também era chamada de esquisita (risos) e acabei fazendo publicidade...
[Sobre "Obrigada, daktaris"]
por
Renata Linhares
29/11/2006 às
11h29
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Orgulhosamente humano
Nietzsche: entre todos os piores, o pior; entre todos os melhores, o melhor. Um furacão na filosofia. Contraditório por sua honestidade, sempre no contexto da verdade. Entre o bem e o mal: lá está Nietzsche, pensando nas entranhas de seu pensar absoluto. Que seja ele o mais cético de todos. O mágico das noites entre lobos e serpentes. Orgulhosamente humano, Nietzsche. Muito bom o teu texto.
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Giu
28/11/2006 às
18h56
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transforma impressionantemente
A internet é de fato uma onda impressionantemente transformadora. Mas é impressionante também como alguns a usam mal. A quantidade de mensagens sem nenhum conteúdo que chegam diariamente à minha caixa de e-mail não deixam quaisquer dúvidas disso.
[Sobre "Confissões de um crítico em tempos de internet"]
por
Janethe Fontes
28/11/2006 às
10h28
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Geraldo Vandré é o exemplo
Geraldo Vandré é, e sempre será, o exemplo que falta aos jovens do Brasil e dos nossos dias. Parabéns aos brasileiros jovens que admiram este grande poeta e idealista.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Raimundo José da Sil
28/11/2006 às
05h55
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Saudades de Jorge Amado
Adorei ler esse depoimento. Tenho um carinho especial pela obra de Jorge Amado. Sua literatura foi decisiva na minha formação como pessoa e como escritor. Li "Navegação de Cabotagem", e também "Chão de Meninos", da Zélia Gattai, na época em que foram lançados, em meados de 1992, ano em que comecei a escrever e foi emocionante tomar conhecimento dos bastidores da gestação do livro. Saudades de Jorge Amado. É um escritor e uma personalidade que faz falta.
[Sobre "O making-off da Navegação"]
por
Luis Eduardo Matta
28/11/2006 à
00h14
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A arte de Jimi Hendrix
Julio, o primeiro (e único) album long-play que comprei do Jimi Hendrix foi aquele da serie "A arte de Jimi Hendrix". Um álbum especial, belas musicas, um vinil elegante com um belo selo verde no meio do LP e, acima de tudo, um som inigualavel. Particularmente, eu não sabia que era o aniversario do J. Hendrix. Gosto de suas musicas, mas não sou "o" fã. Alias, quem pelo menos não gosta de uma de suas musicas? Dificil de dizer...
[Sobre "Hendrix, aos 64, hoje"]
por
Guilherme Roesler
27/11/2006 às
22h23
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O dia-a-dia de Jorge Amado
Interessante verificar de perto a rotina de um escritor tão popular. Podemos identificar com clareza que muito mais do que técnica, a boa escrita é um trabalho de envolvimento. Claro que esse belo dia-a-dia de poder escrever na Europa e depois observando o mar da Grécia não é, e não deve ter sido, as condições normais e diárias desse grande escritor, mas sem dúvida faz parte do resultado de um trabalho de esforço, paixão, dedicação e compromisso. Muito mais que o efeito curioso das informações, me alegra a mensagem de que nossas histórias de vida são importantes, independente da imagem que projetamos no mundo. As lembranças e os sentimentos que essas nos fazem reviver é pessoal e intransferível. Lê-las nos faz perceber que essa é a grande missão de quando estamos vivos: viver intensamente.
[Sobre "O making-off da Navegação"]
por
Andrea Leal
27/11/2006 às
16h21
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Onde está a arte na Bienal?
Olá, Jardel! Também fiquei muito decepcionada com essa Bienal... não tem interação com o público que sai de lá com uma sensação ruim, decepcionado. A arte precisa e deve trabalhar com a contestação, mas é possível fazer isso sem se afastar tanto e sem banalizar tanto a arte. Se pretendem seguir essa linha, seria mais honesto com o público mudar o nome do evento de Bienal de Artes para Bienal de Conceitos e Idéias, mas se querem continuar chamando o evento de Bienal de Artes, precisam seguir novos caminhos... e, principalmente, se aproximar da arte.
[Sobre "Bienal 2006: fracasso da anti-arte engajada"]
por
liztrindade
27/11/2006 às
13h37
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Julio Daio Borges
Editor
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