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Sábado, 2/12/2006
Comentários
Leitores

A repetição de si, ó leitor
O livro do Rubem Fonseca é uma pedra na testa do leitor "acostumado" a ele. Sinto contrariar algumas leituras que dizem que o octogenário piorou, mas o que ele fez foi rir de si mesmo, fez escárnio do leitor fiel. Ele está, por repetição, mecanismo dominante em nossa época, ironizando todo o processo de produção vigente no ambiente "cultural". Rubem catalogou mulheres, homens, histórias e obsessões. Ele separa ELA, das outras, aplicando um controlador para a compulsividade comsumista de nosso tempo. Critica pela clínica a obssessão também pela leitura, quem sabe do leitor "fiel"? Não sei, não, mas Fonseca parece querer definitivamente dar um basta na experiência, na prática, na crença, modernas, que já se repetem pela excedência em nosso tempo. A familiaridade aqui parece ser a responsável pelo estranhamento, velho jogo da ficção, feito por alguém que sente as coisas e delas sabe. Sinto leitor, mas, ao sentir, sinta que lê.

[Sobre "Rubem Fonseca e a inocência literária perdida"]

por Angeli Rose
2/12/2006 às
17h55

Ser feliz não é facil
Tudo vai da maneira como vemos as coisas... É preciso ver o que há de bom. Ser feliz não é facil, tem que insistir.

[Sobre "Uma nota sobre a leveza do ser"]

por Dri
2/12/2006 às
10h51

Questionar sempre!
Parafraseando Euclides da Cunha "ou progredimos ou desapareceremos". Eu acho vital o ato do questionamento. Se alguém não o faz, é como você disse: prefiro a solidão pensante do que ficar na companhia de pessoas que não tem nada acrescentar a vida.

[Sobre "Uma nota sobre a leveza do ser"]

por Elvis Mutti
2/12/2006 às
10h25

A sagrada leitura!
Salve, salve Ana Elisa! Apropriando um pouco do seu pensamento cito Monteiro Lobato "um país é feito de homens e livros". Santo Deus! Não consigo conceber que este país seja o do futuro se as pessoas não se aproximam do hábito de leitura como na Europa. Se soubessémos o quanto é vital a leitura, ficaríamos lendo pelo menos 1/3 de nossas vidas; somente desta forma iríamos nos transformar em melhores seres humanos em muitos sentidos.

[Sobre "Os livros que eu ganhei"]

por Elvis Mutti
2/12/2006 às
10h17

A metamorfose da opinião.
Adriana, na sua linha de pensamento, também acho instigante o mundo das letras. Bem-aventurados os que conseguem decodificar o dia-a-dia das palavras. E mais bem-aventurados ainda os que se permitem afirmar que a opinião está em formação e não tem aquela arrogância de dizer que já possuem um "parâmetro" sobre algo.

[Sobre "Um texto com esmalte vermelho"]

por Elvis Mutti
2/12/2006 às
10h05

O deus da guitarra!
Caro Julio, sejamos honestos: Jimi Hendrix era o verdadeiro Deus da Guitarra. Lembre-se do ritual que ele tinha com instrumento, praticamente evocava algo das cordas que ao mesmo tempo era compreensível e enigmático. Poucos guitarristas entravam em transe como Hendrix e praticamente nenhum pode negar a sua influência, que pelo visto continua eternamente. Força Sempre!

[Sobre "Hendrix, aos 64, hoje"]

por Elvis Mutti
2/12/2006 às
09h57

pelo nacionalismo útil
É apenas um filme. Como muitos que mostram os americanos como corruptos, os menos abastados, como bandidos, onde todos estão armados e os políciais atiram pra matar sempre que querem. Terror, tiros, lugares exóticos e mulheres sensuais sempre vendem filmes e este tem a mesma pretensão. Vamos cair de novo na discussão igual à daquele hilário episódio dos Simpsons no Rio. O episódio é tão absurdo que fica difícil acreditar que alguém realmente tenha ligado. Devíamos usar esse "nacionalismo" pra coisas úteis, como cobrar nossos políticos e não votar nesses que nos roubam há anos.

[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]

por Curumim
2/12/2006 à
00h39

o teu ponto forte?
articulista: o teu ponto forte? sinceridade e vontade de evoluir!

[Sobre "Um admirável mundo novo"]

por jaques
1/12/2006 às
19h54

vai ser sucesso!
estamos sempre nascendo. Renovar, retomar, isso é a vida, continue assim!

[Sobre "Um admirável mundo novo"]

por monica sky
1/12/2006 às
19h11

O prazer é todo nosso...
É uma satisfação tê-lo conosco, meu caro... Maroldi

[Sobre "Seis anos em seis meses"]

por Marcelo Maroldi
1/12/2006 às
18h43

Julio Daio Borges
Editor

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