Segunda-feira,
4/12/2006
Comentários
Leitores
uma perda irreparável
Sou músico, 44 anos em 2006, tenho uma escola de música e gostaria de dizer que ouvi Geraldo Vandré nos meus áureos tempos: é uma perda irreparável este cara ter parado no tempo e deixado de compor. Geraldo Vandré foi um Chico Buarque mais alienado. Suas canções têm uma melodia às vezes melancólica mas bem poética... Ele disse em uma entrevista que gravaria com Zé Ramalho. Que fim teve essa idéia? Seria bem interessante a volta triunfal de um cara como Geraldo Vandré. Pelo menos, a gente passaria a ouvir canções mais agradáveis do que o lixo que nos propõe rádios e mídias em geral...
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
geraldo majela de me
4/12/2006 às
10h14
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Viva a individualidade!
Passei a conhecer seus textos agora e já virei fã. Lógico que não devemos nos guiar pelo que a sociedade espera de nós, mas para tal é preciso muita, muita força, afinal qdo encontramos uma pessoa que não vemos há muito entre as três primeiras perguntas está: e aí casou? tá namorando??? Como se isso fosse pré-requisito para a vida em comunidade e, em caso de resposta negativa, causamos espanto e um sentimento de dó... Estar sozinho é opção, poxa! Deixem-me viver!!!
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
cleber dias
3/12/2006 às
22h52
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textos sempre bem-vindos
Daniel Piza, da Continente... Gosto de seus textos, são sempre bem-vindos. Abraço.
[Sobre "André Mehmari, um perfil"]
por
marília monteiro
2/12/2006 às
22h32
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Dureza
Sonhar não é pecado!
[Sobre "O banco dos seus sonhos"]
por
João C. de Souza
2/12/2006 às
19h45
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A repetição de si, ó leitor
O livro do Rubem Fonseca é uma pedra na testa do leitor "acostumado" a ele. Sinto contrariar algumas leituras que dizem que o octogenário piorou, mas o que ele fez foi rir de si mesmo, fez escárnio do leitor fiel. Ele está, por repetição, mecanismo dominante em nossa época, ironizando todo o processo de produção vigente no ambiente "cultural". Rubem catalogou mulheres, homens, histórias e obsessões. Ele separa ELA, das outras, aplicando um controlador para a compulsividade comsumista de nosso tempo. Critica pela clínica a obssessão também pela leitura, quem sabe do leitor "fiel"? Não sei, não, mas Fonseca parece querer definitivamente dar um basta na experiência, na prática, na crença, modernas, que já se repetem pela excedência em nosso tempo. A familiaridade aqui parece ser a responsável pelo estranhamento, velho jogo da ficção, feito por alguém que sente as coisas e delas sabe. Sinto leitor, mas, ao sentir, sinta que lê.
[Sobre "Rubem Fonseca e a inocência literária perdida"]
por
Angeli Rose
2/12/2006 às
17h55
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Ser feliz não é facil
Tudo vai da maneira como vemos as coisas... É preciso ver o que há de bom. Ser feliz não é facil, tem que insistir.
[Sobre "Uma nota sobre a leveza do ser"]
por
Dri
2/12/2006 às
10h51
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Questionar sempre!
Parafraseando Euclides da Cunha "ou progredimos ou desapareceremos". Eu acho vital o ato do questionamento. Se alguém não o faz, é como você disse: prefiro a solidão pensante do que ficar na companhia de pessoas que não tem nada acrescentar a vida.
[Sobre "Uma nota sobre a leveza do ser"]
por
Elvis Mutti
2/12/2006 às
10h25
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A sagrada leitura!
Salve, salve Ana Elisa! Apropriando um pouco do seu pensamento cito Monteiro Lobato "um país é feito de homens e livros". Santo Deus! Não consigo conceber que este país seja o do futuro se as pessoas não se aproximam do hábito de leitura como na Europa. Se soubessémos o quanto é vital a leitura, ficaríamos lendo pelo menos 1/3 de nossas vidas; somente desta forma iríamos nos transformar em melhores seres humanos em muitos sentidos.
[Sobre "Os livros que eu ganhei"]
por
Elvis Mutti
2/12/2006 às
10h17
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A metamorfose da opinião.
Adriana, na sua linha de pensamento, também acho instigante o mundo das letras. Bem-aventurados os que conseguem decodificar o dia-a-dia das palavras. E mais bem-aventurados ainda os que se permitem afirmar que a opinião está em formação e não tem aquela arrogância de dizer que já possuem um "parâmetro" sobre algo.
[Sobre "Um texto com esmalte vermelho"]
por
Elvis Mutti
2/12/2006 às
10h05
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O deus da guitarra!
Caro Julio, sejamos honestos: Jimi Hendrix era o verdadeiro Deus da Guitarra. Lembre-se do ritual que ele tinha com instrumento, praticamente evocava algo das cordas que ao mesmo tempo era compreensível e enigmático. Poucos guitarristas entravam em transe como Hendrix e praticamente nenhum pode negar a sua influência, que pelo visto continua eternamente. Força Sempre!
[Sobre "Hendrix, aos 64, hoje"]
por
Elvis Mutti
2/12/2006 às
09h57
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Julio Daio Borges
Editor
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