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Terça-feira, 5/12/2006
Comentários
Leitores

pornobrega
Escrever conto erótico é difícil pra caraaalho! Eu nunca li um conto erótico bom. Ou fica um pornobrega metido a erótico, ou só fica pornobrega mesmo. Vou dar uma olhada nisso. Fiquei curiosa. abs

[Sobre "Contos eróticos"]

por Ana Claudia
5/12/2006 às
09h40

grandes caras do DC
Uma das coisas mais legais do Rafael é que ele é completamente despretensioso e, no entanto, ele é um dos grandes caras do DC. Fala, Rafa!

[Sobre "Seis anos em seis meses"]

por Guga Schultze
4/12/2006 às
22h53

Quase eu, quase veterinária..
Adriana, quase me reconheci no seu texto. Só sei que não sou eu, pois escolhi Letras. Mas apesar da faculdade, escrevo poesias, crônicas e muita, mas muita bobagem... Muito bom seu texto. Abraços.

[Sobre "Obrigada, daktaris"]

por Deisi Giacomazzi
4/12/2006 às
22h50

Turistas: o site do filme
Para todos os que estão dizendo assim: "É só um filme de ficção..." Acordem!!! Todos sabem que é ficção, mas não é esse o problema. A confusão maior foi a divulgação do site do filme. Se vocês não entraram, então peço que confiram o endereço! Não tem como não ficar revoltado olhando o site... Sobre esse produtor, o brasileiro Raul Guterres que mora em Los Angles, ele diz assim numa entrevista: "Minha indignação agora se direciona ao povo e à sociedade brasileira como um todo. Esse nossso 'sangue de barata' e personalidade 'carnavalesca' TÊM QUE ACABAR. Gostaria muito que nosso povo, comandado pelas cabeças pensantes de nossa sociedade, se mobilizassem num movimento nacional e fosse às ruas, promovesse greves gerais, enfim, que parasse o país e mostrasse aos nossos 'líderes' que este país é NOSSO". Muito bem: se ele diz tudo isso, é porque o trouxa mora fora... Por que ele não é o primeiro a vir aqui e começar um movimento???

[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]

por William
4/12/2006 às
16h23

atrasilda
Aí, Julio! Valeeeuuuu!!! Só vi hoje :) bjin

[Sobre "É tudo (in)verdade"]

por Ana Claudia
4/12/2006 às
15h09

uma perda irreparável
Sou músico, 44 anos em 2006, tenho uma escola de música e gostaria de dizer que ouvi Geraldo Vandré nos meus áureos tempos: é uma perda irreparável este cara ter parado no tempo e deixado de compor. Geraldo Vandré foi um Chico Buarque mais alienado. Suas canções têm uma melodia às vezes melancólica mas bem poética... Ele disse em uma entrevista que gravaria com Zé Ramalho. Que fim teve essa idéia? Seria bem interessante a volta triunfal de um cara como Geraldo Vandré. Pelo menos, a gente passaria a ouvir canções mais agradáveis do que o lixo que nos propõe rádios e mídias em geral...

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por geraldo majela de me
4/12/2006 às
10h14

Viva a individualidade!
Passei a conhecer seus textos agora e já virei fã. Lógico que não devemos nos guiar pelo que a sociedade espera de nós, mas para tal é preciso muita, muita força, afinal qdo encontramos uma pessoa que não vemos há muito entre as três primeiras perguntas está: e aí casou? tá namorando??? Como se isso fosse pré-requisito para a vida em comunidade e, em caso de resposta negativa, causamos espanto e um sentimento de dó... Estar sozinho é opção, poxa! Deixem-me viver!!!

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por cleber dias
3/12/2006 às
22h52

textos sempre bem-vindos
Daniel Piza, da Continente... Gosto de seus textos, são sempre bem-vindos. Abraço.

[Sobre "André Mehmari, um perfil"]

por marília monteiro
2/12/2006 às
22h32

Dureza
Sonhar não é pecado!

[Sobre "O banco dos seus sonhos"]

por João C. de Souza
2/12/2006 às
19h45

A repetição de si, ó leitor
O livro do Rubem Fonseca é uma pedra na testa do leitor "acostumado" a ele. Sinto contrariar algumas leituras que dizem que o octogenário piorou, mas o que ele fez foi rir de si mesmo, fez escárnio do leitor fiel. Ele está, por repetição, mecanismo dominante em nossa época, ironizando todo o processo de produção vigente no ambiente "cultural". Rubem catalogou mulheres, homens, histórias e obsessões. Ele separa ELA, das outras, aplicando um controlador para a compulsividade comsumista de nosso tempo. Critica pela clínica a obssessão também pela leitura, quem sabe do leitor "fiel"? Não sei, não, mas Fonseca parece querer definitivamente dar um basta na experiência, na prática, na crença, modernas, que já se repetem pela excedência em nosso tempo. A familiaridade aqui parece ser a responsável pelo estranhamento, velho jogo da ficção, feito por alguém que sente as coisas e delas sabe. Sinto leitor, mas, ao sentir, sinta que lê.

[Sobre "Rubem Fonseca e a inocência literária perdida"]

por Angeli Rose
2/12/2006 às
17h55

Julio Daio Borges
Editor

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