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Sábado, 2/10/2010
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No passado eleger tinha um ...
No passado eleger tinha um sentido, que era a transformação do País, no que idealizavamos de melhor.Hoje a votação é pra consolidar o que diz a mídia e os instituto de pesquisa.Ainda assim nós os comunistas acreditamos num outro país e mundo possível, em que haja um compartilhamento social, em que o respeito e a educação seja implementada a partir dos sonhos e realidade do povo, que haja uma menor interferencia do poder público. Que os conselhos de bairros, de municipios, de regiões, e do Estado compartilhe uma forma de governar, que não seja a do Estado, mas do povo. Pois enquanto houver um só ser explorado, um só ser abandonado, um só ser que ainda chora necessitando de mais respeito e atenção ainda é tempo de sonhar com o socialismo.Abraços a todos

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Manoel Messias Perei
2/10/2010 às
18h11

Gente grossa na Web
Daniela não está certa nem errada. Mas me identifiquei com ela, quando abordou a relatividade dos valores, quando falou de ter repriorizado os seus e passou a não gastar tanta vela boa com defunto ruim. Como diz a Rita Lee, "muita caca pra pouco pinico" - é o que penso sobre convicções (políticas ou não) inflamadas, cheias de si. O jogo político realmente não me pega a esse ponto... Nem na urna, nem em outras esferas. Além disso, a autora muito bem aborda a deselegância das pessoas na internet. Nossa, como tem gente grossa nessa Web! Gente que, nem por um segundo, consegue admitir não ser detentora de toda a verdade. Parabéns, Daniela, deu seu tapa com luva de pelica.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Alexandra D. Sousa
2/10/2010 às
15h14

Torcer para quem?
Belo texto. O pior, Daniela, é que pra você nada mudou de 2006 para cá. Ou seja, "tudo como antes no quartel..." Para mim, mudou: o que por si já é uma situação, aparentemente, melhor que a sua. Mas é só aparência, pois a mudança foi para pior. Se em 2006 eu arrisquei algumas apostas, neste ano não existem barbadas. Todas as opções são verdadeiras "roubadas". Com exceção do Senado, onde votarei em quem eu queria votar para a Presidência, as opções em "Vampiro", "Dilma Inácio" - Luis Roussef - e demais, são opções tristes. A única maneira é torcer, ainda que eu não saiba pra quem ou pra quê.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Silvio T Corrêa
2/10/2010 às
13h08

Adorei a parte dos sisos
"Eles têm a aparência de vírgulas com quase três centímetros de comprimento e, assim como o sinal de pontuação, separam dois períodos bem distintos da minha vida." Gostei muito da coluna, Vicente, mas simplesmente adorei esta parte. Meus sisos, felizmente, estão quietinhos no submundo da arcada dentária, e espero que fiquem por lá. Mas, se um dia se rebelarem, oxalá a dor me inspire um texto tão legal quanto esse.

[Sobre "Dentes usados, dentes guardados"]

por Adriana Tulio Baggio
1/10/2010 às
17h23

Concordo com tudo!
Concordo com tudo! Essa novela foi, pra mim, morna e cansativa...

[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]

por Mila
1/10/2010 às
09h34

Upgrade via cristianismo
A influência do cristianismo presente nos textos - para quem, como eu, deixou ainda em vida de ser primeiro ateu e em seguida agnóstico (outros adiam tais mudanças para o pós-morte) - antes de ser algo que possa atrapalhar a fruição da obra, ou algo que está lá apenas como detalhe curioso, na verdade, apresenta-se como um upgrade na mesma. Ou, como dizem esses chatos da economia, "agrega valor". B^) Legal você ter comentado sobre esse livro. Abraço!

[Sobre "A Vida Intelectual, de A.-D. Sertillanges"]

por Yuri Vieira
30/9/2010 às
12h14

Direito à preguiça
Como o próprio Karl Marx visualizou o mundo não está parado à sombra de um modelo, mas em plena evolução. Só que Marx falava na maquinaria, que absorveria inclusive a mão de obra; ainda não havia a expressão robótica, automação ou informática. E tudo isto é dialético, temos que acompanhar a evolução e ficar mais tempo livre para beber, comer e amar, como previu Lesing, e tão bem escrito por Paul Lafarg, no seu "Direito à preguiça".

[Sobre "Ping, a rede social da Apple"]

por Manoel Messias Perei
30/9/2010 às
09h19

Coletânea do Vandré
Vivenciei momentos da ditadura, onde a nossa pracinha do diário (Recife-PE) transformava-se em uma praça de guerra, quando nós, estudantes, contestávamos as opressões. Aqueles momentos em que a PE invadiu as lojas de disco e destruiu todo o estoque do meu querido Geraldo Vandré. Ele era o nosso orgulho. "Pra não dizer que não falei das flores" era nosso hino. Em meio a tanta perseguição ainda consegui resgatar uma relíquia para presentear um amigo de Portugal. Sinto muita falta desse grande artista. E por que não fazer uma coletânea em sua homenagem? Nosso hino, principalmente o que foi gravado no festival do Maracanã, onde ele termina chorando e me fez chorar de tanta emoção. Hoje, aos 61 anos, sinto falta dessa preciosidade cantando "Disparada" e tantas outras... Hoje não existem mais compositores como nosso querido Geraldo Vandré.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Edileuza Fernandes
30/9/2010 à
00h14

Experiências pessoais na arte
Todo autor tem na sua ficção ou intuição um pouco da sua existência, da sua arte de beber, do viver, do namorar, de imitar a arte escrita quase que intensamente. Só assim conhece com certeza o que vai escrever, tanto no sentir, no chorar, no ater com a arte literária.

[Sobre "Guimarães Rosa em Buenos Aires"]

por Manoel Messias Perei
29/9/2010 às
21h53

Isso aí: também concordo em...
Isso aí: também concordo em número, gênero e grau com o colunista. E vou além: o romantismo, que leva as pessoas a terem que estar constantemente "apaixonadas", é uma das maiores desgraças principalmente em países latino-americanos como o nosso. É por culpa do romantismo, gerador de paixões desenfreadas e do consequente exacerbado ciúme, que dezenas -- talvez centenas -- de mulheres morrem por ano assassinadas por parceiros enlouquecidos; que cresce o índice de alcoolismo e consumo de drogas em geral e que, entre outras coisas, nosso povo fica cada vez mais alienado mentalmente e não consegue dar atenção aos reais problemas sóciopolíticoeconômicos que assolam o País. Aliás, já pensei em escrever um artigo desancando de vez esse tal "romantismo", que gera, também, canções idiotizantes como as atuais baladas sertanejas e outras besteiras piegas do chamado "cancioneiro popular", as quais tentam nos empurrar diuturnamente pelos ouvidos, numa verdadeira lavagem cerebral. Urgh

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Evaldo Nascimento
29/9/2010 às
18h08

Julio Daio Borges
Editor

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