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Sexta-feira, 1/3/2002
Comentários
Leitores

"Muddying Through"
Eduardo, eu realmente não concordo com esse texto. Até acho o Carnaval uma festa onde as pessoas exageram, mas isso é perfeitamente justificável, afinal nosso país, dado o seu nível de desenvolvimento, pode se dar ao luxo se parar completamente por 5 dias (e parcialmente por 10) apenas para comemorar o estágio em que estamos. Não existe mais fome nesse país, nem pobreza, muito menos qualquer desigualdade. Vivemos em paz, uma vez que a violência não existe, e tranqüilos, uma vez que todos temos empregos e podemos com tranqüilidade prover o sustento a nossas famílias. Em suma, nesse país não há mais nada a ser feito, já vivemos em um estado de plena felicidade, tudo o que devemos fazer daqui pra frente é manter isto. Ora que mal há então, em parar 5 dias para comemorar este estado? Este mundo acima descrito parece (e é) extremamente artificial, mas é o que parece que acontece no Carnaval: milhões de pessoas comemorando algo sem sentido, vivendo de uma ilusão, sonhando e esquecendo que, ao virar as costas para a realidade uma vez, quando se volta a olhar para esta ela tende a estar cada vez mais decadente. Acho que é isso que comemoramos no Carnaval. Pulamos em meio a um lamaçal, sem perceber que apenas estamos afundando, cada vez mais.

[Sobre "Eu não pulei carnaval"]

por André Giannini
1/3/2002 às
09h48

Axés, rataplans e lero-lero!
Caro Fábio, Apesar de ser soteropolitano e frequentador do carnaval da Bahia, não posso deixar de ratificar suas palavras. Mesmo já conhecendo o exagero das suas colocações tenho que admitir que o carnaval da Bahia é separatista e privativo da "elite burguesa".

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Anilson R. C. Gomes
1/3/2002 às
09h20

fórmula secreta
Adorei o texto. As colocações da autora foram tão vívidas que deu vontade de assistir a peça! Quanto à "fórmula secreta", não tenho a receita, mas com certeza a situação reflete gerações ligadas na "telinha", sem ter tido a oportunidade de, como eu, presenciar grandes espetáculos teatrais outrora presentes semanalmente na TV (ah, saudosa Tupi!). Os leitores com mais de 40 anos saberão a que me refiro. Os mais novos, deculpem-me, porém, citando Chico Buarque, "quem não a conhece não pode mais ver para crer", isto é, quem viu, certamente se lembra e quem não viu, não mais terá esse prazer, infelizmente.

[Sobre "Novas Diretrizes: a essência do fazer teatral"]

por Lucia P. da Silva
1/3/2002 às
08h57

IMPORTANNNTTTEE
oi, sobre os reality shows, tem um q acontece senao me engano na australia, em q sao pessoas de paises diferentes q precisam aprender a conviver com costumes, e linguas diferentes.. poderia me fornecer o nome desse reality show???

[Sobre "Corrida de ratos (e outros roedores da tevê)"]

por Kellynda
1/3/2002 à
01h18

onde tem gente...
Onde tem gente se expressando tem ideologia por trás. Muito bom que as pessoas opinem livremente e se coloquem sem medo. Estou terminando especializaçao em Educaçao a Distância e o meu trabalho é sobre a utilização das Hqs como material didático. Esse debate mostra a relevância da prosta. A escola precisa sair às ruas. Paulo Roberto Gomes Pato

[Sobre "Para ler o Pato Donald"]

por Paulo Roberto
28/2/2002 às
17h58

uma fria...
Daniela. Facilitar a entrada de atletas de países pobres nas Olimpíadas (e, consequentemente, dificultar a entrada de atletas do primeiro mundo) nada mais faz do que promover a incompetência (já tão disseminada) nesses países ao mesmo tempo em que inibe o progresso esportivo nos países ricos. Outra coisa. Por que o governo tem que gastar o dinheiro da população com esporte olímpico? Eu acho que na hora de pagar o imposto de renda, cada um devia decidir se quer ou não doar uma parte de seu dinheiro aos Bananas Congeladas ou a qualquer outro time olímpico. É um absurdo desviar dinheiro gerado com o trabalho suado do povo brasileiro para que uma dúzia de sujeitos que mal falam português possam escorregar e dar risadas sobre a neve.

[Sobre "O mundo é o hemisfério norte"]

por Fabio
28/2/2002 às
16h53

Fantasia
Gostaria de saber onde encontro em Sao Paulo Fantasaia do hary potter para menino de 7 anos tamanho 10

[Sobre "O Jovem Bruxo"]

por nina
28/2/2002 às
16h50

Informações sobre a série
Aí vão algumas informações sobre a série "Anos Incríveis" ("Wonder Years"): atualmente, ela é exibida no canal de tv a cabo Multishow (integrante do sistema NET), de segunda a sexta-feira, em dois horários: às 14:30 e às 03:00 (reprise do episódio que passa à tarde). O canal está exibindo a série linearmente, ou seja, na seqüência em que foram gravados os episódios, salvo algumas vezes, em que passa um episódio em lugar do outro. Quem quiser uma lista dos episódios (em português), na seqüência cronológica, basta acessar a página http://www.geocities.com/Athens/Olympus/7295/start.html. Quem quiser a sinopse de cada um dos 115 capítulos da série (em inglês), basta acessar a página http://home.tiscalinet.ch/mpuppis/episodesmusic/episodeguide.shtml, e fazer o download de um arquivo no formato PDF. Hoje, dia 28/02/2002, por exemplo, provavelmente será exibido o episódio nš 71, “O Primeiro Dia de Aula”. Voltarei em breve com mais informações para todos os fãs de “Anos Incríveis”.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Guilherme
28/2/2002 à
00h11

nao pulo e me recuso a pular
Produto para exportacao com nivel 0 de inteligencia. Ops, inteligencia ao maximo. Eureca, eles conseguem fazer o brasileiro ficar fora da realidade por uma semana gastando o que nao tem e se divertindo como se fossem criancas. Montes de Adaos e Evas no paraiso da ignorancia humanitaria. Pessoas falam que nas TVs na gringolandia so mostram desatres nacionais, e esse e mais um, so que com organizacao de primeira e de colocar inveja nos outros... sem mais comentarios

[Sobre "Eu não pulei carnaval"]

por Vinicius Villas Boas
27/2/2002 às
20h28

Força física
Pedro Não li nada sobre isso, mas pelas aulas de história, acho que tudo começou antes de 6.000 anos atrás. Ainda sustento a tese de que a consciência da força física foi o estopim de tudo. Mas a teoria de Reich é interessante também, e merece ser considerada.

[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]

por Adriana
27/2/2002 às
17h43

Julio Daio Borges
Editor

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