Sexta-feira,
8/12/2006
Comentários
Leitores
Mayrant entre os melhores
Mayrant Gallo é hoje um dos mais importantes escritores baianos. Toda semana publica um excelente conto em jornal. Tem publicado livros de contos (O inédito de Kafka, Cosac&Naify) e de poemas (Recordações de andar exausto). O Brasil literário precisa prestar mais atenção nesse autor criativo e de obra já sólida e profunda. Parabéns pela escolha. Abr. Carlos Barbosa
[Sobre "O sebo ideal"]
por
Carlos Barbosa
8/12/2006 às
02h53
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com um presidente ignorante...
Marcelo, gostei de seu "desabafo". Um país como o nosso, onde a raiz profunda do eterno "jeitinho" nunca é tocada para ser mudada, não se deve esperar só por 50 anos. Triste isto. Enquanto isto... vamos andar geraçoes e mais geraçoes atrás dos paises desenvolvidos. O orçamento, que vira a menina dos olhos de quem governa de fato por aqui, já está dando o que falar sobre cortes, e acredito que vá sobrar para a educação... Pior que isto, se temos um presidente que se gaba de ser ignorante, só podemos assistir pela lógica que esperteza tem mais significado que educação e cultura. Lastimável. Parabéns pela matéria e pelo questionamento.
[Sobre "Os gastos da família brasileira com cultura"]
por
Liza
7/12/2006 às
21h33
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Educação é a única solução
Concordo com Marcelo e Rose; só mesmo com Educação, e (infelizmente) a longo prazo, a situação irá melhorar neste nosso país. Exemplos lá fora não faltam; aqui dentro só vemos iniciativas individuais (o pai/mãe instruídos dão acesso à instrução/educação a seus filhos). Cadê uma iniciativa séria e comprometida do governo para mudar isso? E cadê uma atitude de continuidade de políticas sérias que estão dando certo, sem pensar em quem é o "pai da criança", ou quem vai ficar com a fama? É, precisamos evoluir muito ainda... enquanto isso, cada um de nós faz a sua parte (na medida do possível). Quanto ao que é cultura... isso depende de quem "lê" os dados. Uma abraço, Cristine
[Sobre "Os gastos da família brasileira com cultura"]
por
Cristine
7/12/2006 às
20h38
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me fez lembrar Lêdo Ivo
Muito bom. As orações amarradas em coordenadas, através das imagens, me fez lembrar de um poema de Lêdo Ivo chamado "os pobres na estação rodoviária".
[Sobre "As crianças cheirando cola"]
por
William Eloi
7/12/2006 às
18h40
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sem o colo dos pais
Forte e lancinante, cachaça barata no esôfago. Crianças cheirando cola, sem o colo dos pais, da sociedade. Infância embrutecida pela dor, fome, frio, ausência dos suprimentos mais básicos. Fez-me lembrar o Ensaio Sobre a Cegueira, onde o sofrimento é diretamente proporcional ao alcance da visão. De quem narra e de quem vive.
[Sobre "As crianças cheirando cola"]
por
Everton Lodetti
7/12/2006 às
18h17
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Da Piauí nš 1 para a nš 2
As revistas culturais no Brasil sempre acabaram por falta de anunciantes. Sinceramente não dá pra entender como os publicitarios e as agencias de publicidade nunca tenham apoiado nenhuma iniciativa anterior, q sempre tiveram um publico fiel(A/B) e um destaque editorial q garantiria retorno e visibilidade para qualquer anunciante. A Piauí contou, no primeiro numero, com muitas páginas de bons anúncios; ja no segundo numero, pouca coisa sobrou, infelizmente. Realmente o Brasil desanima qualquer um. Vida longa à inteligência!
[Sobre "João Moreira Salles"]
por
Pedro Brasileiro
7/12/2006 às
17h00
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Obrigado
Obrigado pela lembrança, Rafael. Hoje sou eu que não perco uma coluna sua. ;)
[Sobre "Era uma vez..."]
por
Eduardo Carvalho
7/12/2006 às
16h59
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Confraria
Quem, diabos, é Kosztolányi? Temos que saber mesmo ou é só um desses eleitos por tribos, um escolhido por pequenas confrarias? Evidentemente essa biblioteca foi criada por uma pequena confraria, pese a ilustre presença de seus empregados. Borges não ia... ah, deixa pra lá.
[Sobre "O sebo ideal"]
por
Guga Schultze
7/12/2006 às
16h58
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Hendrix em Monterrey
Hendrix fazia sucesso em Londres, onde todos iam ver suas performances (Stones, Beatles, Who, Clapton) e era praticamente desconhecido nos EUA. Foi levado para tocar no Festval de Monterrey e virou lenda, com sua performance pondo fogo na guitarra. Saiu agora a versão completa do Festival, 4 CDs, com a integra da sua apresentação alucinante (no filme oficial ele toca apenas duas musicas), e tbm de Otis Redding q roubou a cena do evento (organizado pelos "The Mamas and the Papas" q ficaram pra tocar no fim e sobraram) e q morreria no auge, pouco tempo depois num desastre de avião.
[Sobre "Hendrix, aos 64, hoje"]
por
Pedro Brasileiro
7/12/2006 às
16h31
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Escrever e estabelecer vínculo
Olá, Jardel. Escrever é um ato muito muito muito muito solitário. E eu tenho cá pra mim que a gente escreve pra tentar estabelecer um vínculo, ainda que invisível, ainda que inventado, com alguém que se interesse pela mesma coisa que a gente. Só assim conseguimos aplacar a solidão em que mergulhamos quando escrevemos. Ficar só para não ficar só. Paradoxal? Totalmente.
[Sobre "Escrevendo no Digestivo"]
por
Ana Claudia
7/12/2006 às
15h38
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Julio Daio Borges
Editor
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