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Domingo, 21/10/2001
Comentários
Leitores

UnivêrGranA
Não se pode esquecer também das universidades privadas... O melhor negócio dos últimos tempos. E ainda não se cansam de usarem o lema: "sem fins lucrativos". Que farsa!

[Sobre "os universiotários"]

por Alexandre Ragone
21/10/2001 à
00h00

universiotarios
prezados senhores nao consegui identificar corretamente o autor do texto "universiotarios", nao sei a formacao do mesmo, nem a (se) faculdade ele cursou, mas pela quantidade de asneira vomitada em tao poucas linhas me senti instado a escrever: como professor universitario de uma universidade federal,publica e gratuita e que permite a formacao de centenas de jovens profissionais anualmente, gostaria muito que a faculdade nao fosse gratuita mais - assim talvez os filho do autor pudessem nela adentrar e estudar, e pagar, pois nao devem ter conseguido faze-lo numa publica. Ah! autores reconhecidos apontaram a universidade publica como o centro de pesquisa do pais. Mas talvez o senhor autor nao saiba, afinal é um intelectual.E essa coisa de comandantes comunistas, que coisa mais antiga. Estamos apenas preocupados com a melhoria das condições de trabalho e que, apesar nao serem dadas - nao ha laboratorios, salas de aulas, material, falta giz, papel, tinta, papel higienico - o ensino continua, melhor que qualquer outra particular, vide a busca por uma federal. lamento senhor autor, a infelicidade do seu texto.

[Sobre "os universiotários"]

por Jose Castanon
21/10/2001 à
00h00

Universiotários
Sensacional!!!. Acabar com as universidades gratuítasé a única solução

[Sobre "os universiotários"]

por Paulo Amá
21/10/2001 à
00h00

Tentando entender
Rafael, sua tentativa de entender e explicar o que é a Baratos é comovente. Valeu a tentativa. Quem sabe, daqui uns 600 anos a gente consiga entender o que fizemos, todos nós, inclusive você.

[Sobre "Fetiches de segunda mão"]

por Marcelo Lachter
21/10/2001 à
00h00

Na mosca... na barata!
Rafael, Muito obrigado pela matéria. Foi a primeira que conseguiu traduzir o estado de espírito confuso e indefinível da Baratos. Pena que você não incluiu no seu texto a mitologia que lá foi agregada a você! Assim, aproveito para lançar uma nova promoção: "Venha a Baratos da Ribeiro, conte algum fato picante e SECRETO sobre a vida de Rafael Lima e leve 10 PLAYBOY ou a G Magazine do Vampeta assinada, a sua escolha, totalmente de graça!" . Um abraço de todos da Baratos.

[Sobre "Fetiches de segunda mão"]

por Lisandro Gaertner
21/10/2001 à
00h00

olho por olho, dente por dente
Quando Gamal A. Nasser expulsou os fundamentalistas do Egito, refugiram-se estes na Arabia Saudita. A familia real saudita reconhece hoje que ao tê-los acolhido e propiciado emprego de professores , instilaram o virus da intolerância, que eclodiria (eclodiu) no terror, pura e simplesmente. Olho por olho e dente por dente, poderia ser eficiente ao tempo das tábuas religiosas - mas hoje ? (roubou ? corte-se lhe a mão ) Cylene

[Sobre "Relativismo e Fundamentalismo Midiático"]

por Cylene Gama
20/10/2001 à
00h00

Mas isso é arte???
Daniela, gostei da matéria e gostaria de saber exatamente em que livro do Walter Benjamin está esse texto.Abração do Mário!

[Sobre "Mas isso é arte???"]

por Mário G. Montaut
19/10/2001 à
00h00

Casamentos...
Cara Adriana, Sinto por você não ter tido oportunidades de ir a casamentos matinais. Sim, eles existem. O meu foi no dia 17/01/96 assim, simples e às claras. O de um casal amigo, no ano seguinte, foi também às claras e mais simples, pois ocorreu numa pequena igreja de Santa Edwirges, a padroeira dos endividados! Ambos os casamentos foram em Fortaleza e foram duas das pouquíssimas (mesmo) oportunidades em que entrei numa igreja nos últimos dez anos. Parabéns pelos seus textos e meus sinceros votos para que o buquê agarrado por você cumpram mesmo a tradição, pois casar é tão bom que já estou no segundo (o primeiro, não o fiz na igreja). Será que a benção só veio no segundo, por ter casado na igreja, e pela manhã? Um abraço Bernardo Carvalho Goiânia - GO

[Sobre "À luz de um casamento"]

por Bernardo Carvalho
19/10/2001 à
00h00

Sem insultos
Fique tranquilo, este e-mail nao contem insultos! O que voce disse eh verdade: nos mulheres estamos confusas. Tao confusas quanto voces, pobres homens. Porem, ao contrario dos homens, o que nos aflige nao eh a necessidade de redescobrir um papel no mundo e sim, de descobri-lo, de, pela primeira vez, entendermos qual nossa funcao neste mundo. Pela primeira vez na historia nos (mulheres) temos liberdade o bastante para viver como queremos e para ser o que escolhemos. E eh muito decepcionante perceber que, neste momento, nos escolhemos ser.... HOMENS! Homenzinhos de saias (irrrrc!). Agora, vou lhe dar uma informacao, daqui do ponto de vista feminino, ok? Sinto informar que A, B, C e D nao sao mulheres. Na-na-ni-na-nao. Sao papeis que as mulheres se habituaram a representar para justificar suas atitudes e explicar suas decisoes. Afinal, eh mais facil "culpar" o louro malvado, a familia repressora, o mundo machista, a profissao escravizante. Mais facil sofrer pela "opressao" do que assumir os proprios desejos, paixoes, erros, medos, etc. Triste, nao? Algumas linha e nenhum insulto. Nada mal, nao? Alias, gostei! Kelly.

[Sobre "A crise da mulé"]

por Kelly C. Hatanaka
19/10/2001 à
00h00

Julio Daio Borges
Editor

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