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Segunda-feira, 4/10/2010
Comentários
Leitores

Seu texto me rendeu um texto!
O seu texto me levou a escrever um sobre minha relação com os sebos no meu blog, gracias!

[Sobre "As minas de ouro (ou Os sebos)"]

por michelem
4/10/2010 às
13h28

Sua viagem foi a minha
Meus parabéns pelo fiel retrato do seu interior e por encontrar nele Buenos Aires. Estive lá em janeiro deste ano com minha esposa e percorri os mesmos caminhos que você. Senti sua viagem como se fosse a minha. Te convido a entrar no meu blog de viagens e dar uma olhada sobre os textos que produzi em BsAs. Abração.

[Sobre "Guimarães Rosa em Buenos Aires"]

por Vinícius Antunes da
4/10/2010 às
11h07

São apenas negócios
O espiritismo explicitado no "Livro dos Espíritos" e em outras obras do Hypolite de Leon Denizar Rivail não tem nada a ver com as novelas da TV, assim como a medicina nada tem com o Alan Kardec. Explico: enquanto médico, Alan foi Hypolite. Não misturou nem arriscou a reputação de cientista em troca de um místico filósofo. Separou um do outro com um pseudônimo! A cartomante, que na tal novela tem papel de destaque, não está presente em nenhum centro mediúnico... A novela é feita para divertir, provocar e, principalmente, vender coisas. É assim que funciona. Pobre é feio e rico é bonito (não que eu creia nisso, mas o espectador comum crê). Não há nada de errado em ser bonita, próspero, materialista ou espiritualizado. O cinema americano nos deu "Ghost", o filme. Tem gente séria acreditando em médiuns, vidas "em outros planos", almas gêmeas etc. Assim como tem gente esperta vendendo diversão com esse tema. Apenas negócios e mercados.

[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]

por Raul Almeida
4/10/2010 às
10h44

Não discuto sobre novela
O tema - novela de TV - é tão irrelevante que não merece discussão, e a discussão tampouco merece ser alimentada. Abordagem tão simplória quanto as "doutrinas espíritas".

[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]

por Gil Cleber Carvalho
4/10/2010 às
08h41

O espírito do espiritismo
Nossa, Marcelo, valeu por entender o espírito do espiritismo.

[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]

por Flávia
4/10/2010 às
07h56

O poder é do povo
"Não conheço repositório mais seguro para os poderes últimos da sociedade do que o próprio povo e, se acreditarmos que ele não tem instrução suficiente para exercer tal controle com absoluto discernimento, o remédio não é arrebatar-lhe tal controle, mas instruí-lo para que possa agir com discernimento."

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Lauriano
3/10/2010 às
12h14

O cantar dos galos
Ontem o despertar romanticamente era feito com o cantar dos galos, e até João Cabral de Melo dizia que era o galo que fazia o amanhecer. Com o tempo foi o rádio-relógio, que às vezes despertava com o repicar da viola. Hoje pode até ser o som do celular. O importante do despertar é abrir a janela do olhar para um mundo, que aprazivelmente vamos construindo a partir não do sonho, mas de uma realidade. Em cada respirar do existir necessitamos acordar.

[Sobre "Meu fiel rádio-relógio"]

por Manoel Messias Perei
2/10/2010 às
23h55

No passado eleger tinha um ...
No passado eleger tinha um sentido, que era a transformação do País, no que idealizavamos de melhor.Hoje a votação é pra consolidar o que diz a mídia e os instituto de pesquisa.Ainda assim nós os comunistas acreditamos num outro país e mundo possível, em que haja um compartilhamento social, em que o respeito e a educação seja implementada a partir dos sonhos e realidade do povo, que haja uma menor interferencia do poder público. Que os conselhos de bairros, de municipios, de regiões, e do Estado compartilhe uma forma de governar, que não seja a do Estado, mas do povo. Pois enquanto houver um só ser explorado, um só ser abandonado, um só ser que ainda chora necessitando de mais respeito e atenção ainda é tempo de sonhar com o socialismo.Abraços a todos

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Manoel Messias Perei
2/10/2010 às
18h11

Gente grossa na Web
Daniela não está certa nem errada. Mas me identifiquei com ela, quando abordou a relatividade dos valores, quando falou de ter repriorizado os seus e passou a não gastar tanta vela boa com defunto ruim. Como diz a Rita Lee, "muita caca pra pouco pinico" - é o que penso sobre convicções (políticas ou não) inflamadas, cheias de si. O jogo político realmente não me pega a esse ponto... Nem na urna, nem em outras esferas. Além disso, a autora muito bem aborda a deselegância das pessoas na internet. Nossa, como tem gente grossa nessa Web! Gente que, nem por um segundo, consegue admitir não ser detentora de toda a verdade. Parabéns, Daniela, deu seu tapa com luva de pelica.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Alexandra D. Sousa
2/10/2010 às
15h14

Torcer para quem?
Belo texto. O pior, Daniela, é que pra você nada mudou de 2006 para cá. Ou seja, "tudo como antes no quartel..." Para mim, mudou: o que por si já é uma situação, aparentemente, melhor que a sua. Mas é só aparência, pois a mudança foi para pior. Se em 2006 eu arrisquei algumas apostas, neste ano não existem barbadas. Todas as opções são verdadeiras "roubadas". Com exceção do Senado, onde votarei em quem eu queria votar para a Presidência, as opções em "Vampiro", "Dilma Inácio" - Luis Roussef - e demais, são opções tristes. A única maneira é torcer, ainda que eu não saiba pra quem ou pra quê.

[Sobre "Domingão de eleição"]

por Silvio T Corrêa
2/10/2010 às
13h08

Julio Daio Borges
Editor

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