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Quinta-feira, 14/12/2006
Comentários
Leitores

O eterno retorno do Polzonoff
Que bom ler novamente um texto seu, Paulo! Bom ver que você ainda continua com seu olhar atento que realça qualidades de um livro que normalmente não são vistas!

[Sobre "As sementes de Flowerville, de Sérgio Rodrigues"]

por Leandro Oliveira
14/12/2006 às
17h50

A arte de presentear
Ganhar livros é muito bom; melhor ainda se eles são intencionalmente direcionados pra gente. A pessoa que presenteia pode se revelar um ótimo analista. Esse texto é muito bom, a idéia é original e permite desdobramentos: diga-me o que lês e te direi quem és. Dá pra fazer testes divertidos, tipo: Livros que eu gostaria de ganhar; Livros que provavelmente eu ganharia e Livros que eu mereço ganhar realmente. Acho que presentear livros é uma arte e a Ana Elisa deve ser uma artista nisso.

[Sobre "Os livros que eu dei"]

por Guga Schultze
14/12/2006 às
13h06

Parabéns pelo bom gosto
Fiquei surpresa ao ler esse artigo aqui! E foi uma surpresa ótima!!! ADORO o Gram e também acho um grande desperdício para a música brasileira que uma banda com tantas qualidades fique escondida e demore tanto para "estourar". Eu sou fã assumida. Conheço os integrantes e sei que são músicos admiráveis. Parabéns pelo bom gosto. =)

[Sobre "Seu minuto, meu segundo"]

por Carla Martins
14/12/2006 às
11h24

Jabor e a Bienal de 2006
saiu um artigo do Arnaldo Jabor esta semana, creio que no Estadão, e no Correio Popular de Campinas, que se soma às críticas à arte praticada nessa fracassada, e pior, feia, Bienal de 2006.

[Sobre "Bienal 2006: fracasso da anti-arte engajada"]

por jardel
14/12/2006 às
09h25

Torço pelo Sergio Rodrigues
É bom saber que talvez tenha um livro novo e bom na praça. Fui lá no Todoprosa checar o Sérgio Rodrigues (que não conheço), li os textos e, de cara, nota-se inteligência e cultura (muita). Esbarrei numas coisas: a ressalva que ele faz ao Norman Mailer (que é pretensioso; mas no caso de Mailer, é melhor que ele seja assim mesmo); uma defesa da "literatura que se dobra sobre si mesma" ("metalinguagem" e outros babados) e o fato dele (Sergio Rodrigues) me parecer meio machadiano num conto que tem lá. Já o Polzonoff, num outro texto (publicado aqui no Digestivo), diz que o Francis, como romancista, é "sofrível". Bem, na minha singela opinião, Machado é sofrível e poucos romances brasileiros chegam perto das duas cabeças de Francis. Acho que vou ter de ler o Sergio Rodrigues - vamos ver. Torço, sinceramente, pra ele ser mesmo um ótimo autor. Mesmo que eu não goste, sei que isso não quer dizer nada. Nesse caso, apenas não consigo ler inteiro. Mas torço pro autor.

[Sobre "As sementes de Flowerville, de Sérgio Rodrigues"]

por Guga Schultze
14/12/2006 às
03h24

Eu amei esse filme
Eu amei "Sob o sol da Toscana". Fiz resenha lá no Chá. Definitivamente, casa comigo? ;)

[Sobre "Sob o sol da crítica"]

por Daniela Castilho
13/12/2006 às
23h38

Eu, salvando o orkut...
Concordo plenamente com o que o Marcelo falou a respeito do orkut, e, tbm, com o que as pessoas comentaram. PORÉM, há ressalvas: se não existisse o orkut c/ certeza existiria algo parecido ou até igual, com outro nome apenas, q serviria para nós, os "contra-orkut", criticarmos... Além disso, acho muito legal e, às vezes, interessante ler os fuxicos das pessoas que têm orkut e das comunidades feitas para elas. Que atire a primeira pedra quem nunca fez isso e quem nunca se divertiu com isso. Ficamos sabendo dos outros de uma forma mais prática, coisa q não existiria s/ o orkut, o informativo pessoal, mesmo que, muitas vezes, enganoso! Eu diria que o orkut é um mal menor se for comparado com outras coisas ruins que poderiam existir. É, de certa forma, um anti-stress àqueles que chegam ao trabalho na segunda-feira pela manhã e ficam doidos para saber se há algo novo, essa necessidade de novidades é algo inerente ao Ser Humano. Portanto, eu diria que é saudável até certo ponto.

[Sobre "Orkut way of life"]

por Elisandra Conrad
13/12/2006 às
17h08

tentando trocar de profissão
De fato, é muito difícil mudar de profissão. Vivencio essa situação na pele. Não só, como dito acima por alguém, que a humanidade é avessa aos riscos, porque sempre aparecem pessoas para dizer o que só a VOCÊ compete saber. Ainda não consegui, estou tentando trocar minha profissão, que segui por uma imposição da família pelo que sempre quis fazer na vida. Espero conseguir!

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Roger Machado
13/12/2006 às
15h17

Entre a Barsa e o Google
A diferença entre a Barsa e o Google é que este último não treina vendedores ambiciosos e mal educados para "empurrar enciclopédias goela abaixo"... Se as vendas da Barsa subiram foi por causa da pressão psicológica "imoral" que a população enfrenta quando tem a infelicidade de receber um vendedor da empresa! Vocês vendem cultura, mas poderiam ter um pouco mais de educação, srs. Venderores da Enciclopédia Barsa!!! As vendas da empresa só acontecem porque as pessoas preferem comprar do que continuar no "constrangimento" a que são submetidas pelo "choramingo" de vendedores inescrupulosos e mal-educados. Nota "zero" pra vocês; nota "dez" pro Google.

[Sobre "A Barsa versus o Google"]

por Valmir da Conceição
13/12/2006 às
07h57

também escrevo poesias
Achei verdadeiro e me identiquei com o mesmo pensamento, porque, também escrevo poesias e tenho um projeto, ainda engavetado, de um obra de minha autoria, mas já registrado. Concordando plenamente quando diz que escreve por que gosta...

[Sobre "O primeiro de muitos"]

por Daniella Dell Ossi
12/12/2006 às
11h27

Julio Daio Borges
Editor

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