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Segunda-feira, 18/12/2006
Comentários
Leitores

obrigada pelas dicas
Um dos melhores do ano, na minha opinião, foi o filme de Wim Wenders, "Estrela Solitária". Um brasileiro que só passou na internet, e é maravilhoso, é o documentário poético "Os sete pecados do capital", de Ricardo Nauenberg. O coreano "O Arco" é poesia. Nelson Pereira dos Santos não me decepcionou, com seu Brasília 18%. “A Máquina”, de João Falcão, é um belo filme, sai do ranço global sem se tornar alguma coisa indigesta. "Match Point" é maravilhoso, de longe o melhor dos "róliudianos". Achei "A Passagem" muito quero-ser-David-Lynch para o meu gosto, prefiro o original. É praticamente "Cidade dos Sonhos", só que com mais grana e menos estética cinematográfica, com cara de videoclipe. Entre "Árido Movie" e "Cinema, aspirinas e urubus", prefiro as aspirinas e urubus. Preciso ainda ver o filme do Karim e do Almodovar, meus amigos tem falado bem. E obrigada pelas dicas dos que eu-não-vi como Transamérica, o documentário da Lucia e alguns outros. Vou vê-los.

[Sobre "Cinema 2006: um ano mediano "]

por Daniela Castilho
18/12/2006 às
17h20

Cinéfilas da Renata Marinho
Olá, Renata. Adorei o texto, talvez por ser louca por cinema, assim como você parece ser. Dos filmes mencionados por você, alguns me tocam de maneira especial: Caminho para Guantánamo, Pequena Miss Sunshine e A Passagem. Gostei bastante de Transamérica, bem mais do que de Paradise Now, que achei um filme bom, apenas bom, assim como MeninaMá.com. para terminar, uma dica: Volver é ótimo. Lindo demais! Assista ao filme e depois me fale se gostou. =)

[Sobre "Cinema 2006: um ano mediano "]

por Carla
18/12/2006 às
15h54

007 pode ter problemas
Legal. O problema com esses atores novos é a cara de capitão de time de rugby. São um pouco atléticos demais, braços tensos, tensa musculatura e gestos bruscos. Sem falar na máscara facial estacionada numa espécie de limbo. Sean Connery tinha charme, que implica numa expressão corporal mais fluida e numa certa aparência de intelectualidade, coisa que Pierce Brosnam também tem, mas esse último aparenta uma fragilidade meio incompatível com o personagem. Também acho perigoso mexer na auto-suficiência de 007. Faz parte do seu carisma o fato de que ele domina seu universo, ele sempre sabe o que está fazendo. Pelo menos é o que o público espera. Se esse novo James Bond tiver um certa tendencia para Mr. Bean (mas sem o humor), a fórmula pode não funcionar. Antigos fãs podem torcer o nariz. Mas talvez a idéia (e a necessidade) seja conquistar novos fãs. Veremos. A crítica do Marcelo tá excelente, como sempre.

[Sobre "James Bond na nova ordem mundial"]

por Guga Schultze
18/12/2006 às
14h47

Li e amei
Li seu artigo há um tempinho atrás e fiquei muito curiosa a respeito do livro, e te confesso que eu adorei ler cada página deste romance. Já conhecia alguma coisa de Márcia Frazão e creio eu que ela têm idéias maravilhosas, coisas mesmo pra refletir. Pode ter certeza que vou ler mais colunas suas, pq esta indicação sua foi excelente. Parabéns!

[Sobre "O feitiço das letras"]

por Shirley
18/12/2006 às
11h36

obrigatoriedade de um direito?
A solução para os tais "currais" seria justamente que o voto deixasse de ser obrigatório, ao contrário do que você diz em seu texto.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por Jorge Blawney
18/12/2006 às
11h15

simples, porém, direto
Muito bem elaborado, simples, porém, direto.

[Sobre "A Trilogia de João Câmara"]

por marcela
18/12/2006 às
10h32

Vandré: meio louco mesmo
Muito interessante esta matéria sobre Geraldo Vandré. Às vezes fica difícil entender Vandré: se ele faz tipo ou se ele está meio louco mesmo. É uma figura que querendo ou não deixou uma marca nos movimentos revolucionários, através de "Pra não dizer que não falei das flores". Aliás, alguém pode me dizer se existe algum vídeo com a apresentação de Vandré no III FIC de 1968?

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Sérgio Guilherme
15/12/2006 às
23h00

Borges não ia gostar
Agradeço ao Rafael por ler o livro pra mim. É provavel, devo confessar, que eu não o leia. A não ser que ele se encaixe naquela especial categoria de livros que, de vez em quando, pulam no nosso colo. Borges talvez seja um dos escritores menos indicados para ter alguém alterando suas palavras. Olha, ele não ia gostar nem um pouco. Isso soa quase como uma provocação da autora e, talvez, seja mesmo essa a intenção. Se for, merece respeito pela audácia. De qualquer maneira, o Rafael resenha de uma forma muito legal. Dá vontade de ler, apesar de eu ficar rebatendo o argumento.

[Sobre "A secretária de Borges"]

por Guga Schultze
15/12/2006 às
19h48

escrever é...
"Escrever é...", é como aqueles quadrinhos que minha geração via em algumas casas, escrito "Amar é..." e uma diferente resposta. Abraço!

[Sobre "O primeiro de muitos"]

por Denny Yang
15/12/2006 às
15h19

Como sempre, adorei!
Ana: Que o Papai Noel taga muitos livros para você e que você continue nos presenteando com seus textos. Aliás, no dia do lançamento dos Contos Eróticos, corri para casa para devorar o que você escreveu. Como sempre, adorei! Abração, Áurea

[Sobre "Os livros que eu dei"]

por Áurea Thomazi
15/12/2006 às
11h40

Julio Daio Borges
Editor

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