Quarta-feira,
20/12/2006
Comentários
Leitores
Vida, essa matéria tão fina!
Participando de um evento promovido pelo CCBB (Brasília)chamado "Cronicamente Viável", soube que Rubem Braga definia o cronista como sendo alguém que cometia "o imprudente ofício de viver em voz alta." E Affonso Romano (um mineiro) diz que o cronista é um porta-voz do prosaico. E Antonio Candido escreveu um memorável texto sobre crônica chamado "A vida ao rés do chão." Tudo isso para dizer que adorei seu texto. Como eu gosto de textos que toquem essa matéria tão fina que é a vida! Abraço!
[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]
por
Tarlei
20/12/2006 às
15h18
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nasceu pra ser escritora
Gostei muito do teu relato. Acho que nasceu mesmo pra ser escritora, rs. Nos faz vivenciar tudo o que passa, se expressa muitíssimo bem. E as propagandas... fantásticas, rs. Digo isso pq escreveu do Digestivo, exatamente o que eu achei dele qdo o conhecí! Parabéns.
[Sobre "Obrigada, daktaris"]
por
Míriam
20/12/2006 às
13h31
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criado, sentido e vivido
parabéns pelo seu mundo, criado, sentido e vivido ao extremo de mabsa!
[Sobre "Mabsa e seu jardim de estátuas"]
por
gabriel
19/12/2006 às
22h45
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Curioso
Fiquei curioso e vou a procura. O blogue continua em grande. Parabéns.
[Sobre "Seu minuto, meu segundo"]
por
Wellington Almeida
19/12/2006 às
15h37
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Atitudes como essa...
Imagino que uma pessoa que vê seus ideais sendo desmembrados, ou melhor, que sente o mundo como um antagonista invencível (e o mundo é), tem motivos de sobra para atitudes como essa. Recusar um prêmio desses, que permitiria viver e escrever tranquilamente, não passa pela cabeça de nenhum escritor. Deve haver muita coisa, um grande e escuro sentimento de perda, no cerne dessa decisão. Falando friamente, não sei se isso é bom ou ruim para a literatura de Luandino Vieira - acho que é preciso garimpar sua obra para responder isso. Sua história, trágica, merece toda a simpatia e sua postura, sem dúvida, toda admiração.
[Sobre "Luandino Vieira, o melhor de 2006"]
por
Guga Schultze
19/12/2006 às
14h54
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simples e prazeiroso!
Nossa!!! Mto bom o texto... simples e prazeiroso!
[Sobre "Namoro de portão"]
por
Paulina
19/12/2006 às
04h15
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é a mãe?!
Hahaha... ler um conto erótico escrito pela própria mãe... não é mole, não! Imagina só: não perco por nada neste mundo!
[Sobre "Contos eróticos"]
por
Isabel lgaery
18/12/2006 às
20h48
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obrigada pelas dicas
Um dos melhores do ano, na minha opinião, foi o filme de Wim Wenders, "Estrela Solitária". Um brasileiro que só passou na internet, e é maravilhoso, é o documentário poético "Os sete pecados do capital", de Ricardo Nauenberg. O coreano "O Arco" é poesia. Nelson Pereira dos Santos não me decepcionou, com seu Brasília 18%. “A Máquina”, de João Falcão, é um belo filme, sai do ranço global sem se tornar alguma coisa indigesta. "Match Point" é maravilhoso, de longe o melhor dos "róliudianos". Achei "A Passagem" muito quero-ser-David-Lynch para o meu gosto, prefiro o original. É praticamente "Cidade dos Sonhos", só que com mais grana e menos estética cinematográfica, com cara de videoclipe. Entre "Árido Movie" e "Cinema, aspirinas e urubus", prefiro as aspirinas e urubus. Preciso ainda ver o filme do Karim e do Almodovar, meus amigos tem falado bem. E obrigada pelas dicas dos que eu-não-vi como Transamérica, o documentário da Lucia e alguns outros. Vou vê-los.
[Sobre "Cinema 2006: um ano mediano "]
por
Daniela Castilho
18/12/2006 às
17h20
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Cinéfilas da Renata Marinho
Olá, Renata. Adorei o texto, talvez por ser louca por cinema, assim como você parece ser. Dos filmes mencionados por você, alguns me tocam de maneira especial: Caminho para Guantánamo, Pequena Miss Sunshine e A Passagem. Gostei bastante de Transamérica, bem mais do que de Paradise Now, que achei um filme bom, apenas bom, assim como MeninaMá.com. para terminar, uma dica: Volver é ótimo. Lindo demais! Assista ao filme e depois me fale se gostou. =)
[Sobre "Cinema 2006: um ano mediano "]
por
Carla
18/12/2006 às
15h54
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007 pode ter problemas
Legal. O problema com esses atores novos é a cara de capitão de time de rugby. São um pouco atléticos demais, braços tensos, tensa musculatura e gestos bruscos. Sem falar na máscara facial estacionada numa espécie de limbo. Sean Connery tinha charme, que implica numa expressão corporal mais fluida e numa certa aparência de intelectualidade, coisa que Pierce Brosnam também tem, mas esse último aparenta uma fragilidade meio incompatível com o personagem. Também acho perigoso mexer na auto-suficiência de 007. Faz parte do seu carisma o fato de que ele domina seu universo, ele sempre sabe o que está fazendo. Pelo menos é o que o público espera. Se esse novo James Bond tiver um certa tendencia para Mr. Bean (mas sem o humor), a fórmula pode não funcionar. Antigos fãs podem torcer o nariz. Mas talvez a idéia (e a necessidade) seja conquistar novos fãs. Veremos.
A crítica do Marcelo tá excelente, como sempre.
[Sobre "James Bond na nova ordem mundial"]
por
Guga Schultze
18/12/2006 às
14h47
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Julio Daio Borges
Editor
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