Quarta-feira,
6/10/2010
Comentários
Leitores
Sentimentos compartilhados
Como é reconfortante ler e saber que não somos os únicos que num mundo de "perfeitos" sentimo-nos muitas vezes diminuídos e solitários. E acho que é só através da escrita é que nos sentimos mais próximos, quando identificamos em uma crônica de outro um sentimento que também é nosso. Parabéns, lindo!
[Sobre "Magia além do Photoshop"]
por
Alessandra Magalhães
6/10/2010 às
04h40
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Respostas pontuais
Boa Noite, Marcelo. A semana passada foi de tal forma "cheia" que só agora pude ler sua coluna, pela qual o cumprimento. O Espiritismo respondeu tão pontualmente as minhas questões existenciais, que não tive outra saída senão aderir. Embora eu concorde com muito do que você escreveu, tenho certa expectativa que a divulgação, mesmo que estabanada, desperte o interesse e leve o público a procurar a Codificação e corrigir por si as informações do senso comum. No final de semana anterior estive num simpósio em São Paulo e fiquei feliz em testemunhar um crescente envolvimento das ciências e da Filosofia com questões como reencarnação, mediunidade e demais experiências espirituais.
[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]
por
Ricardo
6/10/2010 à
00h08
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Somos produtos inacabados
Ser Humano! Ou serzinho completo de imperfeições, incertezas e dúvidas. Somos um eterno produto inacabado, uma obra sem fim...
[Sobre "Magia além do Photoshop"]
por
Luciano
5/10/2010 às
13h09
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Seu texto me rendeu um texto!
O seu texto me levou a escrever um sobre minha relação com os sebos no meu blog, gracias!
[Sobre "As minas de ouro (ou Os sebos)"]
por
michelem
4/10/2010 às
13h28
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Sua viagem foi a minha
Meus parabéns pelo fiel retrato do seu interior e por encontrar nele Buenos Aires. Estive lá em janeiro deste ano com minha esposa e percorri os mesmos caminhos que você. Senti sua viagem como se fosse a minha. Te convido a entrar no meu blog de viagens e dar uma olhada sobre os textos que produzi em BsAs. Abração.
[Sobre "Guimarães Rosa em Buenos Aires"]
por
Vinícius Antunes da
4/10/2010 às
11h07
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São apenas negócios
O espiritismo explicitado no "Livro dos Espíritos" e em outras obras do Hypolite de Leon Denizar Rivail não tem nada a ver com as novelas da TV, assim como a medicina nada tem com o Alan Kardec. Explico: enquanto médico, Alan foi Hypolite. Não misturou nem arriscou a reputação de cientista em troca de um místico filósofo. Separou um do outro com um pseudônimo! A cartomante, que na tal novela tem papel de destaque, não está presente em nenhum centro mediúnico... A novela é feita para divertir, provocar e, principalmente, vender coisas. É assim que funciona. Pobre é feio e rico é bonito (não que eu creia nisso, mas o espectador comum crê). Não há nada de errado em ser bonita, próspero, materialista ou espiritualizado. O cinema americano nos deu "Ghost", o filme. Tem gente séria acreditando em médiuns, vidas "em outros planos", almas gêmeas etc. Assim como tem gente esperta vendendo diversão com esse tema. Apenas negócios e mercados.
[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]
por
Raul Almeida
4/10/2010 às
10h44
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Não discuto sobre novela
O tema - novela de TV - é tão irrelevante que não merece discussão, e a discussão tampouco merece ser alimentada. Abordagem tão simplória quanto as "doutrinas espíritas".
[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]
por
Gil Cleber Carvalho
4/10/2010 às
08h41
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O espírito do espiritismo
Nossa, Marcelo, valeu por entender o espírito do espiritismo.
[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]
por
Flávia
4/10/2010 às
07h56
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O poder é do povo
"Não conheço repositório mais seguro para os poderes últimos da sociedade do que o próprio povo e, se acreditarmos que ele não tem instrução suficiente para exercer tal controle com absoluto discernimento, o remédio não é arrebatar-lhe tal controle, mas instruí-lo para que possa agir com discernimento."
[Sobre "Domingão de eleição"]
por
Lauriano
3/10/2010 às
12h14
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O cantar dos galos
Ontem o despertar romanticamente era feito com o cantar dos galos, e até João Cabral de Melo dizia que era o galo que fazia o amanhecer. Com o tempo foi o rádio-relógio, que às vezes despertava com o repicar da viola. Hoje pode até ser o som do celular. O importante do despertar é abrir a janela do olhar para um mundo, que aprazivelmente vamos construindo a partir não do sonho, mas de uma realidade. Em cada respirar do existir necessitamos acordar.
[Sobre "Meu fiel rádio-relógio"]
por
Manoel Messias Perei
2/10/2010 às
23h55
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Julio Daio Borges
Editor
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