Sábado,
23/12/2006
Comentários
Leitores
E eu não me viciei...
Dizem que o cigarro e a bebida viciam. Mentira! Fumo e bebo há mais de 40 anos e nunca me viciei...
[Sobre "Parei de fumar"]
por
João Nilson Dias
23/12/2006 às
21h39
|
Da necessidade dos livros
Sinto necessidade de conhecer o Museu da Língua Portuguesa após ler o poético texto. É um convite e também a curiosidade de sentir a falta do livro.
Ninguém consegue adquirir cultura sem ler constantemente livros e mais livros. Deve ser encantadora a visão do museu como diz Affonso Romano. Parabéns.
[Sobre "No Museu da Língua falta o livro"]
por
Cleusa Azambuja
23/12/2006 às
19h24
|
Resposta número 2
Daniela,
Acabei perdendo o filme do Wim Wenders, mas acredito que seja mesmo muito bom. Eu vi "Os Sete Pecados Capitais" e também gostei. Não acho que "A Máquina" tenha saído tanto assim do esquema global, mas é um filme interessante. Concordo que "A Passagem" seja um quero-ser-David-Lynch, mas não deixa de ter o seu valor. Disponha sempre que quiser das dicas. Lá no meu blog há sempre comentários novos do que tenho visto.
[Sobre "Cinema 2006: um ano mediano "]
por
Renata Marinho
23/12/2006 às
15h46
|
Resposta número 1
Oi, Carla. Muito obrigada pelos elogios. Ainda não vi Volver, mas verei nos próximos dias sem falta. Depois eu lhe escrevo para dizer o que achei.
[Sobre "Cinema 2006: um ano mediano "]
por
Renata Marinho
23/12/2006 às
15h41
|
perseguindo meu sonho
Muito legal seu texto, Adriana. Até os nossos grandes escritores praticavam sua arte nas horas vagas (lembra de Drummond, Machado, e tantos outros?). O importante é, quando se descobre o que se gosta de fazer e nos faz feliz, não desistir. Seus daktaris estavam certíssimos. Ótima receita. Aliás, seu texto me ajudou a continuar perseguindo o meu sonho. Obrigada.
[Sobre "Obrigada, daktaris"]
por
Cristine
22/12/2006 às
21h36
|
Viver junto é aprendizado
Luis, adorei seu texto! Concordo que não é necessário ter uma companhia para ser feliz; imprescindível é que nos sintamos bem com a nossa própria companhia. Ter alguém do lado quando há um relacionamento significativo é muito bom; o problema é quando se busca companhia apenas para fugir do "estar só", como se isso fosse um perigo rondando, uma ameaça à nossa felicidade...
Concordo também com a Janeth (comentário lá do comecinho), que diz que a convivência com outras pessoas é um grande aprendizado, que nos ensina a ser pacientes e tolerantes. Isso... eu assino embaixo!
PS: mas em todo caso, a música do Tom é lindíssima...
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
Cristine
22/12/2006 às
21h27
|
após largar o cigarro...
Parei de fumar quando tinha 40 anos. Hoje tenho 55. Já perdi as contas das vezes em que sonhei que estava enebriado pela fumaça "mardita". Vou confessar que nunca fiquei muito a vontade quando acordava. Invariavelmente era uma sensação de pesar por ter cedido e recomeçado a fumar. Ao ver que era um simples sonho, minha satisfação volta logo. Só tive boas sensaçções após largar o cigarro. Nado 1,500 metros na piscina, subo escadas com desenvoltura e, pasmem!, ganho de meu filho em uma corrida de 500 metros. Ele tem 27 anos. (Detalhe: ele fuma.)
[Sobre "Parei de fumar"]
por
Maco Tassinari
22/12/2006 às
20h55
|
parabéns pelo texto
Inconcebivelmente simples, sua crônica. "E o fato é que jamais eu tivera a experiência de acordar enxergando" expressa bem a miopia de quem não é míope: como é que eu jamais tinha "visto" a importância de se abrir os olhos pela manhã e ver?! Já li muitos textos que falam do prosaico do cotidiano, de como não notamos aquilo com o qual estamos acostumados... Mas é em demasia desanuviador ver o quanto não vemos. Meus parabéns pelo texto. Se não houver inconveniente, gostaria de usá-lo em minhas palestras sobre comunicação corporativa e mencioná-lo no livro que estou encerrando, atualmente.
[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]
por
Serg Smigg
22/12/2006 às
12h10
|
Adorei!
Ah, também adorei O veneno da madrugada! Adorei sua seleção de "melhores de 2006".
[Sobre "Europeus salvaram o cinema em 2006"]
por
Daniela Castilho
21/12/2006 às
23h09
|
a utopia do amor
Todo dia eu torço para que tudo dê errado, mas não faço a minha parte quanto a isso. O problema é a esperança, o problema é o homem. Por isso o dia em que tudo der errado e o planeta estiver mais poluído e fudido do que nunca e todos os acordos estiverem sendo rasgados por uma questão de sobrevivência antes da grande explosão, talvez algum importante líder imperialista, que por ventura esteja no poder, pense a respeito da necessidade de uma nova etapa de reformulação de valores humanos e espirituais. E continuaremos a brincadeira do acerto/erro em Marte talvez. Mas enquanto este dia fictício-profético não chega, empenhemo-nos em educar os nossos filhos com mais amor.
[Sobre "Estático"]
por
Gláucio Nascimento
21/12/2006 às
15h02
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|