Sexta-feira,
29/12/2006
Comentários
Leitores
Pra definir em uma palavra
Irretocável.
[Sobre "De dentro do apagão aéreo"]
por
Glaucia Amaral
29/12/2006 às
12h59
|
Orkut é pra quem está solteiro
Realmente, o Orkut acaba com relacionamentos.
Conheci a minha namorada através de bate-papo, peguei o MSN dela (que é outro que acaba com relacionamentos, mas não é o caso falar aqui) e estamos hoje, juntos.
Meu namoro está passando por uma turbulência, ela e eu brigamos quase todos os dias, na maioria das vezes, por causa do Orkut. Recados que deixam pra ela que eu não gosto, me expondo ao ridículo e vice-versa. Já conversei com ela, tentando convencê-la de que nós dois devemos apagar nossa conta do Orkut, mas é a mesma coisa de dizer: “Continue com o Orkut, isso vai ajudar nosso namoro.” Certo que reencontrei muita gente que eu nunca mais tinha visto nem falado. Pra ela é ainda mais fácil apagar o Orkut, que fez a pouco tempo, eu já tenho desde 2004, sei que perderei muitos contatos se eu apagar minha conta, mas estou disposto a fazer isso para salvar meu namoro. Resumindo tudo: Orkut é para aqueles que está solteiro, que esteja procurando alguém, encontrou, exclui a conta.
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Bruno Peralva
29/12/2006 às
10h39
|
Não me dêem mais perfumes
Adorei o post – e a idéia, lógico. Por convicção, só dou livros em Natal e aniversários. Azar de quem não gostar. Eu também não gosto de ganhar perfumes nacionais e vivo ganhando!
[Sobre "Livros de presente"]
por
mila
29/12/2006 às
09h39
|
O Rafael tem razão!
Marcelo, comecei a ler o texto, juntamente com uns outros dois, porque resolvi ler o texto do Rafael Rodrigues que fala sobre esses textos. Ele tem razão, textos sensacionais!!!
Adorei! Parabéns!!
[Sobre "Recomeço"]
por
Paulina
29/12/2006 às
06h10
|
Djalma Jorge Show
Graças a você, caro amigo, descobri que o engraçadíssimo Djalma Jorge é o personagem do Emílio Surita da Jovem Pan. Esta é uma curiosidade que sempre tive, é claro, por ser fã do programa do Djalma, desde os anos 80, nos saudosos sábados, entre as fases da adolescência, namoro e "gandaia", tudo de bom!
[Sobre "Minha experiência com rádio"]
por
Carlos BH
28/12/2006 às
20h34
|
O cinema valeu o ano!
"Babel", que ainda não estreou, mas passou no festival do Rio é o grande filme de 2006. Trata da Globalização de uma maneira criativa, da compaixão humana e da "Sorte" que pode alterar nosso destino a qualquer momento. O documentario do Al Gore, "Verdade Inconveniente" também é um grande filme, que nos demonstra a real tragédia onde estamos metidos e já se faz sentir em todos os cantos do planeta, devia ser obrigatorio em todas as escolas e universidades. "O Cheiro do Ralo" é um bom filme brasileiro, que infelizmente ficou pra 2007, mas é envolvente, bem humorado e espirituoso, ótimo valeu o ano!!!
[Sobre "Europeus salvaram o cinema em 2006"]
por
Davilson Brasileiro
28/12/2006 às
20h17
|
Corrigindo...
Corrigindo... 6 livros por mês! Puxa, Rafael, me senti até envergonhada agora. Leio no máximo 1 (um) livro por mês. De novo: você fez leitura dinâmica? (rs). Abraços.
[Sobre "Minha primeira vez - parte I"]
por
Janethe Fontes
28/12/2006 às
19h59
|
Sartrismo
Ler sartre é um bom exercício, pra quem não encontra o seu próprio espelho, todos que existem merecem aparecer, no contexto... A razão é algo que caminha com a emoção e isto Sartre nos oferece, sempre na busca desta liberdade assistida do mero capitalismo em que vivemos...
[Sobre "Sartre e a idade da razão"]
por
Manoel Messias Perei
28/12/2006 às
19h49
|
Vontade de Ler Guimarães
Viva a diversidade cultural e a liberdade de expressão! E sobretudo a liberdade de pensar e manifestar esse pensamento que é mais do que expressão, é ocupar um espaço único. Percorrer os diversos andares do Museu da Língua Portuguesa provocou-me reação totalmente diversa da manifestada pelo autor do ensaio. Toda a interatividade e os apelos visuais são para mim nada mais do que a indução à vontade de ler. De buscar na introspecção, nas páginas dos livros, principalmente da obra de Guimarães, a verdadeira refeição literária tão apetitosamente sugerida através dos quitutes, os textos e frases destacadados e comunicados de forma criativa e inteligente. A prazerosa estação de trens do segundo andar, cuja projeção de sucessivas cenas desmerece, para o autor, os escritores, fazendo a apologia dos cantores, vi como celebração da nossa língua tão lindamente expressa por escritores, na voz de cantores que imortalizam seus textos. Ao sair do Museu, escrevi em meu blog: "Vontade de Ler Guimarães".
[Sobre "No Museu da Língua falta o livro"]
por
Sílvia Mello
28/12/2006 às
18h49
|
cachê
na esteira de bergman, o que não se escreve por prazer, ou, como quer rilke, por necessidade inata, é prostituição e vilania. pelo menos, que se cobre bem pelo serviço, apesar da tristeza de uma vida de "pelo menos". abraços.
[Sobre "Namoro de portão"]
por
coelet
28/12/2006 às
18h28
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|