Segunda-feira,
1/1/2007
Comentários
Leitores
Momento Daktari
Vou mandar esse teu texto pruma irmã minha. Esquisitices à parte, ela teve seu momento Daktari, mas acho que era uma outra fixação televisiva dela, não lembro qual. De todo modo, ela devorou feito traça todos (acho) os livros da diminuta blblioteca dum Centro Social que ficava em frente à sua casa. Era só ter o trabalho de atravessar a rua. O horror! O horror! pra ela eram os trocentos e grossos livros de Serviço Social e Manuais de Psicologia (7 coleções do primeiro e nãoseiquantas do segundo) da vetusta biblioteca de nossa tia. Agatha Christie, Sherlock Holmes, Harold Robbins, Sidney Sheldon, Morris West dormiam junto com ela, junto com os ralhos da tia e da avó. Hoje ela continua uma traça de biblioteca com o gosto, digamos, mais apurado. Talvez teu texto dê um empurrãozinho para além da vontade de simplesmente a atravessar a rua. Eu também tive meu Daktari, mas era algo mais profundo... Me via um Capitão Lee decifrando os mistérios humanos e não tão humanos...
[Sobre "Obrigada, daktaris"]
por
Pepê Mattos
1/1/2007 às
10h13
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Mudança de paradigmas
Acho que é preciso uma atenção muito especial - inclusive por parte das universidades - sobre a literatura produzida na internet: não dá para ficar fazendo de conta que não está acontecendo nada, o texto on-line implica sim em uma mudança de paradigma tanto do escritor como do leitor porque este interfere simultaneamente e aí não dá para colocar nos blogues a fórceps uma fôrma comparativista como o folhetim quando surgiu no século XIX.
[Sobre "Cardoso"]
por
lucila nogueira
1/1/2007 às
03h39
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Um verdadeiro mestre
Tive a honra de ser aluno de Mayrant Gallo em quatro disciplinas. Uma delas optativa. E seria aluno dele por tantas outras matérias, se tivesse oportunidade. Um verdadeiro mestre, que sabe como passar o conhecimento aos alunos. As aulas de Mayrant e de alguns raros professores não podem ser distribuídas em pílulas. Pois são com eles que aprendemos não apenas lições acadêmicas, mas lições para toda a vida.
[Sobre "Conhecimento sem sofrimento"]
por
Rafael Rodrigues
1/1/2007 à
01h20
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Toda literatura é bem vinda
Toda literatura jovem é bem vinda para idealizar-se uma sociedade melhor e com educação disciplinada...
[Sobre "50 anos de poesia concreta"]
por
Vanessa
31/12/2006 às
18h10
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Sensibilidade apaixonante
Poxa... Parece que está escrito neste texto tudo que eu gostaria de escrever, de desabafar sobre o quanto dói amar e ser "obrigado" a, de repente, se "deixar" de amar. É como se eu lesse algo que um dia eu tentei escrever, mas não consegui. Sensibilidade apaixonante.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Évane
31/12/2006 às
02h38
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Doses de popularidade
Olha acredito que o Jô Soares é uma criação insistida da TV Globo, ele possui um personagem muito parecido com seu aspecto mas que tem muitas diferenças. O fato de em algumas entrevistas ele se portar como uma pessoa muito auto-suficiente ou utilizar de sua experiência para abafar o entrevistado faz dele uma imagem melhor para Globo e para a audiência, já de fato visto que ninguém liga hoje a televisão para ver os entrevistados e sim o apresentador. Acho que o conhecimento geral dele é muito grande, culturamente, politicamente, historicamente, ele sabe um pouco de tudo, isto o faz um dos melhores apresentadores da televisão. A única crítica construtiva que eu tenho é que ele deveria dar mais importância ao entrevistado em uma visão específica, isto é, retirar mais do entrevistado à medida da capacidade do mesmo e, é claro, deixar de lado o "padrão comportamental" que o faz muito artificial. Um exemplo é o Ratinho um apresentador que injetava na televisão doses de popularidade.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
André
30/12/2006 às
13h16
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Ainda falta muita coisa
Ler/leitura e escrever/criar são faces da mesma curvatura humana. Creio que devem/deveriam caminhar juntas. Na realidade, tem que caminhar junto também a divulgação do livro impresso/livro não impresso: eis os três Poderes da Cultura e da Educação. O que falta é política, propostas e metas orçamentárias mais realistas e justas para o setor. Sem falar no aumento do orçamento para a educação; mais incentivos e leis mais claras, simples, objetivas e transparentes para obter o dimdim para os projetos culturais; descentralizar um pouco as coisas; melhores salários para os professores dos ciclos básicos; mais pesquisas; mais bolsas de criação literária; mais bolsas de iniciação científica; questão dos preços dos livros; etc. Eis algumas coisas que o nosso país precisa para dar algum salto de qualidade... O primeiro é na educação básica, pois sem ela nada germina bem... Ficarei atento ao capítulo mencionado, apesar de não ter o livro citado. Obrigado e um abraço do josealoisebahiabhzmg...
[Sobre "Políticas para a leitura"]
por
José Aloise Bahia
30/12/2006 às
02h56
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Meu padrinho no Digestivo!
Mayrant é meu dindin!
Me peguei revendo fotos e lá estava ele: Miécimo da Silva - mil novecentos e muita coisa! Muitos cartões postais e me perdi em recordações!
Aí vai um recado pra ele: sua afilhada vai bem e saudosa! E ainda mora no Rio, no mesmo endereço!
[Sobre "O sebo ideal"]
por
Regina Celia Fonseca
29/12/2006 às
16h02
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Um livro sempre surpreende
Ganhei livros de presente, do Dalai Lama, sobre a relação da ciência com religião. Na etiqueta da livraria veio uma marca com a possibilidade de troca, achei bem interessante, uma vez que mesmo conhecendo bem o leitor, suas preferências e tendências, um livro sempre pode surpreender. Também ganhei outros dois de trabalho (sobre legilação), mas estes foram quase exigidos.
[Sobre "Livros de presente reloaded"]
por
Simone
29/12/2006 às
15h29
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Existem dois tipos de filmes
Existem 2 tipos de filmes em exibições, aqueles dos circuitos "shopcenters" e os "escondidos" nas salas, estações e cinemas especiais.
Os filmes de circuitos são realmente amplamente divulgados e a massa vai assistir, paga 16 + 20 de coca-cola e pipocas. Mastigam o filme inteiro e o cérebro fica desoxigenado. Nada acrescentou. Ficções, efeitos especiais, carros voando, tiros, mortes e socos. No final eles aplaudem!!
Prefiro assistir filmes de baixo custo mas que de alguma forma trouxe um pouco mais de informação para mim.
Abraços,
Ivo Samel
[Sobre "Cinema em 2006"]
por
Ivo Samel
29/12/2006 às
14h46
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Julio Daio Borges
Editor
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