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Terça-feira, 2/1/2007
Comentários
Leitores

Sobre a segurança dos e-mails
Acho um pouco de paranóia isso tudo, trabalho com informática (e especificamente internet) há bastante tempo pra saber que mesmo serviços pagos são vulneráveis com relação a confidencialidade das informações. Também existem funcionários insatisfeitos e até mesmo os pilantras, ou os desleixados. E mais: o simples fato do nosso e-mail ficar trafegando de um lado a outro sem criptografia já é inseguro, pois é muito simples um sniffer qualquer capturá-lo. A segurança com relação aos e-mails deveria ser repensada mundialmente, existe uma necessidade por novos padrões de segurança. Por isso usar Gmail, Yahoo, Hotmail ou um serviço pago é a mesma coisa. Todos têm termos de confidencialidade, todos são santinhos, mas na prática, nenhum é.

[Sobre "Hotmail versus Gmail: nem um, nem outro"]

por Matheus Soares
2/1/2007 às
15h57

Heróis com humanidade
Marcelo Miranda com mais um texto franco. Legal ver que o que você nota de uma série aparentemente veloz são suas minúcias. Pra mim, os melhores vilões e heróis são os que se permitem ferir e fragilizar, vilões e heróis com humanidade. Foi a grata surpresa que 24 horas trouxe especialmente sobre o seu herói. A cena de Jack chorando foi inesquecível, foi um belo lamento.

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Tainah Negreiros
2/1/2007 às
02h08

Viva Mário Bortolotto!
O Jô, e outros tantos iguais, que ocupam espaços privilegiados, ganhando polpudas quantias e qual é a contra partida? Que a televisão deveria ter um papel relevante é fato, porém não o tem. Por outro lado não fazer o sacrifício de assistir e constatar a baboseira que rola como sugere o tal de diniz, é proprio de cabeças-ôca merdejada. Viva Mário Bortolotto!

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Pedro Monteiro
1/1/2007 às
23h57

Momento Daktari
Vou mandar esse teu texto pruma irmã minha. Esquisitices à parte, ela teve seu momento Daktari, mas acho que era uma outra fixação televisiva dela, não lembro qual. De todo modo, ela devorou feito traça todos (acho) os livros da diminuta blblioteca dum Centro Social que ficava em frente à sua casa. Era só ter o trabalho de atravessar a rua. O horror! O horror! pra ela eram os trocentos e grossos livros de Serviço Social e Manuais de Psicologia (7 coleções do primeiro e nãoseiquantas do segundo) da vetusta biblioteca de nossa tia. Agatha Christie, Sherlock Holmes, Harold Robbins, Sidney Sheldon, Morris West dormiam junto com ela, junto com os ralhos da tia e da avó. Hoje ela continua uma traça de biblioteca com o gosto, digamos, mais apurado. Talvez teu texto dê um empurrãozinho para além da vontade de simplesmente a atravessar a rua. Eu também tive meu Daktari, mas era algo mais profundo... Me via um Capitão Lee decifrando os mistérios humanos e não tão humanos...

[Sobre "Obrigada, daktaris"]

por Pepê Mattos
1/1/2007 às
10h13

Mudança de paradigmas
Acho que é preciso uma atenção muito especial - inclusive por parte das universidades - sobre a literatura produzida na internet: não dá para ficar fazendo de conta que não está acontecendo nada, o texto on-line implica sim em uma mudança de paradigma tanto do escritor como do leitor porque este interfere simultaneamente e aí não dá para colocar nos blogues a fórceps uma fôrma comparativista como o folhetim quando surgiu no século XIX.

[Sobre "Cardoso"]

por lucila nogueira
1/1/2007 às
03h39

Um verdadeiro mestre
Tive a honra de ser aluno de Mayrant Gallo em quatro disciplinas. Uma delas optativa. E seria aluno dele por tantas outras matérias, se tivesse oportunidade. Um verdadeiro mestre, que sabe como passar o conhecimento aos alunos. As aulas de Mayrant e de alguns raros professores não podem ser distribuídas em pílulas. Pois são com eles que aprendemos não apenas lições acadêmicas, mas lições para toda a vida.

[Sobre "Conhecimento sem sofrimento"]

por Rafael Rodrigues
1/1/2007 à
01h20

Toda literatura é bem vinda
Toda literatura jovem é bem vinda para idealizar-se uma sociedade melhor e com educação disciplinada...

[Sobre "50 anos de poesia concreta"]

por Vanessa
31/12/2006 às
18h10

Sensibilidade apaixonante
Poxa... Parece que está escrito neste texto tudo que eu gostaria de escrever, de desabafar sobre o quanto dói amar e ser "obrigado" a, de repente, se "deixar" de amar. É como se eu lesse algo que um dia eu tentei escrever, mas não consegui. Sensibilidade apaixonante.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Évane
31/12/2006 às
02h38

Doses de popularidade
Olha acredito que o Jô Soares é uma criação insistida da TV Globo, ele possui um personagem muito parecido com seu aspecto mas que tem muitas diferenças. O fato de em algumas entrevistas ele se portar como uma pessoa muito auto-suficiente ou utilizar de sua experiência para abafar o entrevistado faz dele uma imagem melhor para Globo e para a audiência, já de fato visto que ninguém liga hoje a televisão para ver os entrevistados e sim o apresentador. Acho que o conhecimento geral dele é muito grande, culturamente, politicamente, historicamente, ele sabe um pouco de tudo, isto o faz um dos melhores apresentadores da televisão. A única crítica construtiva que eu tenho é que ele deveria dar mais importância ao entrevistado em uma visão específica, isto é, retirar mais do entrevistado à medida da capacidade do mesmo e, é claro, deixar de lado o "padrão comportamental" que o faz muito artificial. Um exemplo é o Ratinho um apresentador que injetava na televisão doses de popularidade.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por André
30/12/2006 às
13h16

Ainda falta muita coisa
Ler/leitura e escrever/criar são faces da mesma curvatura humana. Creio que devem/deveriam caminhar juntas. Na realidade, tem que caminhar junto também a divulgação do livro impresso/livro não impresso: eis os três Poderes da Cultura e da Educação. O que falta é política, propostas e metas orçamentárias mais realistas e justas para o setor. Sem falar no aumento do orçamento para a educação; mais incentivos e leis mais claras, simples, objetivas e transparentes para obter o dimdim para os projetos culturais; descentralizar um pouco as coisas; melhores salários para os professores dos ciclos básicos; mais pesquisas; mais bolsas de criação literária; mais bolsas de iniciação científica; questão dos preços dos livros; etc. Eis algumas coisas que o nosso país precisa para dar algum salto de qualidade... O primeiro é na educação básica, pois sem ela nada germina bem... Ficarei atento ao capítulo mencionado, apesar de não ter o livro citado. Obrigado e um abraço do josealoisebahiabhzmg...

[Sobre "Políticas para a leitura"]

por José Aloise Bahia
30/12/2006 às
02h56

Julio Daio Borges
Editor

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