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Quarta-feira, 3/1/2007
Comentários
Leitores

Tem fórmula pra escrever bem?
Pois... Escrevo mal pra chuchu, porque para seres humanos eu escrevo pessimamente. Pior é que leio bem e escrevo mal. Aprender a escrever é uma arte, não é para qualquer um, não! Existem pessoas inteligentíssimas que não conseguem escrever uma linha, outras, porém, mesmo com uma vida vazia, fazem sucesso com seus escritos. Então, querido Marcelo, como você me explica estes acontecimentos?? Parabéns pelo seu texto. Ah! Não existe uma formula mágica que ensina você a ter ótimos textos?? Brincadeirinha.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por simonecamargo
3/1/2007 às
14h42

Alguém pode explicar?
Adorei ler o texto acima e me coloquei no lugar do personagem, visto ter perdido há pouco tempo uma pessoa. Não sabia que a dor da perda seria tão forte. Estou apaixonado por alguém com quem fiquei relacionado por 1 ano de maneira intensa e esse amor acabou como se não tivesse acontecido nada entre eu e ela. Alguém pode explicar? Trocou um grande amor pela paz e pensou que eu não sentiria nada. Nossa, gente. Como estou mal.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Odelir
3/1/2007 às
08h49

Existem quatro tipos de filmes
A afirmação de Ruy Castro está correta. Existem sites que são pródigos em bombardear-nos com produtos de cultura pop, como se a genialidade fosse reabilitada de tempos em tempos. Mera peça de propaganda dos estúdios. O nobre colega Ivo Samel, porém, não atentou que mesmo entre os blockbusters possa haver bons filmes, como o circuito alternativo apresenta, vez ou outra, chatices inúteis. Mas em um aspecto eu invoco uma concordância: em circuitos de shoppings há tendência de haver uma parte do público mal educada. Condição menos provável nas salas especiais.

[Sobre "Cinema em 2006"]

por Rodrigo Xavier
3/1/2007 à
00h24

Feliz 2007!
Valeu, Julio!!! Feliz 2007 para todos do DC!

[Sobre "Cardoso"]

por Clovis Ribeiro
2/1/2007 às
20h07

Sobre a segurança dos e-mails
Acho um pouco de paranóia isso tudo, trabalho com informática (e especificamente internet) há bastante tempo pra saber que mesmo serviços pagos são vulneráveis com relação a confidencialidade das informações. Também existem funcionários insatisfeitos e até mesmo os pilantras, ou os desleixados. E mais: o simples fato do nosso e-mail ficar trafegando de um lado a outro sem criptografia já é inseguro, pois é muito simples um sniffer qualquer capturá-lo. A segurança com relação aos e-mails deveria ser repensada mundialmente, existe uma necessidade por novos padrões de segurança. Por isso usar Gmail, Yahoo, Hotmail ou um serviço pago é a mesma coisa. Todos têm termos de confidencialidade, todos são santinhos, mas na prática, nenhum é.

[Sobre "Hotmail versus Gmail: nem um, nem outro"]

por Matheus Soares
2/1/2007 às
15h57

Heróis com humanidade
Marcelo Miranda com mais um texto franco. Legal ver que o que você nota de uma série aparentemente veloz são suas minúcias. Pra mim, os melhores vilões e heróis são os que se permitem ferir e fragilizar, vilões e heróis com humanidade. Foi a grata surpresa que 24 horas trouxe especialmente sobre o seu herói. A cena de Jack chorando foi inesquecível, foi um belo lamento.

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Tainah Negreiros
2/1/2007 às
02h08

Viva Mário Bortolotto!
O Jô, e outros tantos iguais, que ocupam espaços privilegiados, ganhando polpudas quantias e qual é a contra partida? Que a televisão deveria ter um papel relevante é fato, porém não o tem. Por outro lado não fazer o sacrifício de assistir e constatar a baboseira que rola como sugere o tal de diniz, é proprio de cabeças-ôca merdejada. Viva Mário Bortolotto!

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Pedro Monteiro
1/1/2007 às
23h57

Momento Daktari
Vou mandar esse teu texto pruma irmã minha. Esquisitices à parte, ela teve seu momento Daktari, mas acho que era uma outra fixação televisiva dela, não lembro qual. De todo modo, ela devorou feito traça todos (acho) os livros da diminuta blblioteca dum Centro Social que ficava em frente à sua casa. Era só ter o trabalho de atravessar a rua. O horror! O horror! pra ela eram os trocentos e grossos livros de Serviço Social e Manuais de Psicologia (7 coleções do primeiro e nãoseiquantas do segundo) da vetusta biblioteca de nossa tia. Agatha Christie, Sherlock Holmes, Harold Robbins, Sidney Sheldon, Morris West dormiam junto com ela, junto com os ralhos da tia e da avó. Hoje ela continua uma traça de biblioteca com o gosto, digamos, mais apurado. Talvez teu texto dê um empurrãozinho para além da vontade de simplesmente a atravessar a rua. Eu também tive meu Daktari, mas era algo mais profundo... Me via um Capitão Lee decifrando os mistérios humanos e não tão humanos...

[Sobre "Obrigada, daktaris"]

por Pepê Mattos
1/1/2007 às
10h13

Mudança de paradigmas
Acho que é preciso uma atenção muito especial - inclusive por parte das universidades - sobre a literatura produzida na internet: não dá para ficar fazendo de conta que não está acontecendo nada, o texto on-line implica sim em uma mudança de paradigma tanto do escritor como do leitor porque este interfere simultaneamente e aí não dá para colocar nos blogues a fórceps uma fôrma comparativista como o folhetim quando surgiu no século XIX.

[Sobre "Cardoso"]

por lucila nogueira
1/1/2007 às
03h39

Um verdadeiro mestre
Tive a honra de ser aluno de Mayrant Gallo em quatro disciplinas. Uma delas optativa. E seria aluno dele por tantas outras matérias, se tivesse oportunidade. Um verdadeiro mestre, que sabe como passar o conhecimento aos alunos. As aulas de Mayrant e de alguns raros professores não podem ser distribuídas em pílulas. Pois são com eles que aprendemos não apenas lições acadêmicas, mas lições para toda a vida.

[Sobre "Conhecimento sem sofrimento"]

por Rafael Rodrigues
1/1/2007 à
01h20

Julio Daio Borges
Editor

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