Quarta-feira,
3/1/2007
Comentários
Leitores
Método Matrix de aprendizado
hahaha! genial! conheço um bom número de acadêmicos que não hesitariam em aderir a este método Matrix de aprendizado. vai vender feito água. vai por mim.
aliás, eu achava que era a única pesssoa que tivesse dormido no tal filme. ô, chatice sem fim.
[Sobre "Conhecimento sem sofrimento"]
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Vitor Diel
3/1/2007 às
21h11
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Eles gostam mesmo é de rotular
Eles gostam mesmo de rotular. Por exemplo, quem contesta suas idéias e pretensa hegemonia da verdade é chamado de "reacionário". Gostaria só de saber o que eles fizeram ou disseram que tenha permanecido, como as músicas e a voz de Wilson Simonal, na lembrança dos brasileiros. Ah, sim!: sua campanha sórdida para destruir a carreira de um dos maiores patrimônios da cultura musical brasileira, hoje tão pobre de talentos.
[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]
por
Francisco
3/1/2007 às
19h32
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Tem fórmula pra escrever bem?
Pois... Escrevo mal pra chuchu, porque para seres humanos eu escrevo pessimamente. Pior é que leio bem e escrevo mal. Aprender a escrever é uma arte, não é para qualquer um, não! Existem pessoas inteligentíssimas que não conseguem escrever uma linha, outras, porém, mesmo com uma vida vazia, fazem sucesso com seus escritos. Então, querido Marcelo, como você me explica estes acontecimentos?? Parabéns pelo seu texto. Ah! Não existe uma formula mágica que ensina você a ter ótimos textos?? Brincadeirinha.
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
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simonecamargo
3/1/2007 às
14h42
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Alguém pode explicar?
Adorei ler o texto acima e me coloquei no lugar do personagem, visto ter perdido há pouco tempo uma pessoa. Não sabia que a dor da perda seria tão forte. Estou apaixonado por alguém com quem fiquei relacionado por 1 ano de maneira intensa e esse amor acabou como se não tivesse acontecido nada entre eu e ela.
Alguém pode explicar?
Trocou um grande amor pela paz e pensou que eu não sentiria nada. Nossa, gente. Como estou mal.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
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Odelir
3/1/2007 às
08h49
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Existem quatro tipos de filmes
A afirmação de Ruy Castro está correta. Existem sites que são pródigos em bombardear-nos com produtos de cultura pop, como se a genialidade fosse reabilitada de tempos em tempos. Mera peça de propaganda dos estúdios. O nobre colega Ivo Samel, porém, não atentou que mesmo entre os blockbusters possa haver bons filmes, como o circuito alternativo apresenta, vez ou outra, chatices inúteis. Mas em um aspecto eu invoco uma concordância: em circuitos de shoppings há tendência de haver uma parte do público mal educada. Condição menos provável nas salas especiais.
[Sobre "Cinema em 2006"]
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Rodrigo Xavier
3/1/2007 à
00h24
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Feliz 2007!
Valeu, Julio!!! Feliz 2007 para todos do DC!
[Sobre "Cardoso"]
por
Clovis Ribeiro
2/1/2007 às
20h07
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Sobre a segurança dos e-mails
Acho um pouco de paranóia isso tudo, trabalho com informática (e especificamente internet) há bastante tempo pra saber que mesmo serviços pagos são vulneráveis com relação a confidencialidade das informações. Também existem funcionários insatisfeitos e até mesmo os pilantras, ou os desleixados. E mais: o simples fato do nosso e-mail ficar trafegando de um lado a outro sem criptografia já é inseguro, pois é muito simples um sniffer qualquer capturá-lo.
A segurança com relação aos e-mails deveria ser repensada mundialmente, existe uma necessidade por novos padrões de segurança.
Por isso usar Gmail, Yahoo, Hotmail ou um serviço pago é a mesma coisa. Todos têm termos de confidencialidade, todos são santinhos, mas na prática, nenhum é.
[Sobre "Hotmail versus Gmail: nem um, nem outro"]
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Matheus Soares
2/1/2007 às
15h57
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Heróis com humanidade
Marcelo Miranda com mais um texto franco. Legal ver que o que você nota de uma série aparentemente veloz são suas minúcias. Pra mim, os melhores vilões e heróis são os que se permitem ferir e fragilizar, vilões e heróis com humanidade. Foi a grata surpresa que 24 horas trouxe especialmente sobre o seu herói. A cena de Jack chorando foi inesquecível, foi um belo lamento.
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Tainah Negreiros
2/1/2007 às
02h08
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Viva Mário Bortolotto!
O Jô, e outros tantos iguais, que ocupam espaços privilegiados, ganhando polpudas quantias e qual é a contra partida? Que a televisão deveria ter um papel relevante é fato, porém não o tem. Por outro lado não fazer o sacrifício de assistir e constatar a baboseira que rola como sugere o tal de diniz, é proprio de cabeças-ôca merdejada. Viva Mário Bortolotto!
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
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Pedro Monteiro
1/1/2007 às
23h57
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Momento Daktari
Vou mandar esse teu texto pruma irmã minha. Esquisitices à parte, ela teve seu momento Daktari, mas acho que era uma outra fixação televisiva dela, não lembro qual. De todo modo, ela devorou feito traça todos (acho) os livros da diminuta blblioteca dum Centro Social que ficava em frente à sua casa. Era só ter o trabalho de atravessar a rua. O horror! O horror! pra ela eram os trocentos e grossos livros de Serviço Social e Manuais de Psicologia (7 coleções do primeiro e nãoseiquantas do segundo) da vetusta biblioteca de nossa tia. Agatha Christie, Sherlock Holmes, Harold Robbins, Sidney Sheldon, Morris West dormiam junto com ela, junto com os ralhos da tia e da avó. Hoje ela continua uma traça de biblioteca com o gosto, digamos, mais apurado. Talvez teu texto dê um empurrãozinho para além da vontade de simplesmente a atravessar a rua. Eu também tive meu Daktari, mas era algo mais profundo... Me via um Capitão Lee decifrando os mistérios humanos e não tão humanos...
[Sobre "Obrigada, daktaris"]
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Pepê Mattos
1/1/2007 às
10h13
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Julio Daio Borges
Editor
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