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Quinta-feira, 4/1/2007
Comentários
Leitores

Entendendo tudo
Extremamente esclarecedor e bem concatenado. Faz entender a lógica subjacente a essa (r)evolução que tá rolando. Abraço, Patricia

[Sobre "Web 2.0 (ou uma tentativa de)"]

por Pati Rabelo
4/1/2007 às
19h37

Perfeito
Julio, vc definiu com maestria essa relação ambivalente entre veículo/produtor de conteúdo e as fontes/assessorias. Melhor impossível. Abraço, Patrícia

[Sobre "Aos assessores, divulgadores, amigos até, e afins"]

por Pati Rabelo
4/1/2007 às
19h29

Método Matrix de aprendizado
hahaha! genial! conheço um bom número de acadêmicos que não hesitariam em aderir a este método Matrix de aprendizado. vai vender feito água. vai por mim. aliás, eu achava que era a única pesssoa que tivesse dormido no tal filme. ô, chatice sem fim.

[Sobre "Conhecimento sem sofrimento"]

por Vitor Diel
3/1/2007 às
21h11

Eles gostam mesmo é de rotular
Eles gostam mesmo de rotular. Por exemplo, quem contesta suas idéias e pretensa hegemonia da verdade é chamado de "reacionário". Gostaria só de saber o que eles fizeram ou disseram que tenha permanecido, como as músicas e a voz de Wilson Simonal, na lembrança dos brasileiros. Ah, sim!: sua campanha sórdida para destruir a carreira de um dos maiores patrimônios da cultura musical brasileira, hoje tão pobre de talentos.

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Francisco
3/1/2007 às
19h32

Tem fórmula pra escrever bem?
Pois... Escrevo mal pra chuchu, porque para seres humanos eu escrevo pessimamente. Pior é que leio bem e escrevo mal. Aprender a escrever é uma arte, não é para qualquer um, não! Existem pessoas inteligentíssimas que não conseguem escrever uma linha, outras, porém, mesmo com uma vida vazia, fazem sucesso com seus escritos. Então, querido Marcelo, como você me explica estes acontecimentos?? Parabéns pelo seu texto. Ah! Não existe uma formula mágica que ensina você a ter ótimos textos?? Brincadeirinha.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por simonecamargo
3/1/2007 às
14h42

Alguém pode explicar?
Adorei ler o texto acima e me coloquei no lugar do personagem, visto ter perdido há pouco tempo uma pessoa. Não sabia que a dor da perda seria tão forte. Estou apaixonado por alguém com quem fiquei relacionado por 1 ano de maneira intensa e esse amor acabou como se não tivesse acontecido nada entre eu e ela. Alguém pode explicar? Trocou um grande amor pela paz e pensou que eu não sentiria nada. Nossa, gente. Como estou mal.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Odelir
3/1/2007 às
08h49

Existem quatro tipos de filmes
A afirmação de Ruy Castro está correta. Existem sites que são pródigos em bombardear-nos com produtos de cultura pop, como se a genialidade fosse reabilitada de tempos em tempos. Mera peça de propaganda dos estúdios. O nobre colega Ivo Samel, porém, não atentou que mesmo entre os blockbusters possa haver bons filmes, como o circuito alternativo apresenta, vez ou outra, chatices inúteis. Mas em um aspecto eu invoco uma concordância: em circuitos de shoppings há tendência de haver uma parte do público mal educada. Condição menos provável nas salas especiais.

[Sobre "Cinema em 2006"]

por Rodrigo Xavier
3/1/2007 à
00h24

Feliz 2007!
Valeu, Julio!!! Feliz 2007 para todos do DC!

[Sobre "Cardoso"]

por Clovis Ribeiro
2/1/2007 às
20h07

Sobre a segurança dos e-mails
Acho um pouco de paranóia isso tudo, trabalho com informática (e especificamente internet) há bastante tempo pra saber que mesmo serviços pagos são vulneráveis com relação a confidencialidade das informações. Também existem funcionários insatisfeitos e até mesmo os pilantras, ou os desleixados. E mais: o simples fato do nosso e-mail ficar trafegando de um lado a outro sem criptografia já é inseguro, pois é muito simples um sniffer qualquer capturá-lo. A segurança com relação aos e-mails deveria ser repensada mundialmente, existe uma necessidade por novos padrões de segurança. Por isso usar Gmail, Yahoo, Hotmail ou um serviço pago é a mesma coisa. Todos têm termos de confidencialidade, todos são santinhos, mas na prática, nenhum é.

[Sobre "Hotmail versus Gmail: nem um, nem outro"]

por Matheus Soares
2/1/2007 às
15h57

Heróis com humanidade
Marcelo Miranda com mais um texto franco. Legal ver que o que você nota de uma série aparentemente veloz são suas minúcias. Pra mim, os melhores vilões e heróis são os que se permitem ferir e fragilizar, vilões e heróis com humanidade. Foi a grata surpresa que 24 horas trouxe especialmente sobre o seu herói. A cena de Jack chorando foi inesquecível, foi um belo lamento.

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Tainah Negreiros
2/1/2007 às
02h08

Julio Daio Borges
Editor

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