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Domingo, 7/1/2007
Comentários
Leitores

Clareza e objetividade
O autor do texto foi feliz na medida em que se ateve a análises de comportamentos e atitudes da personagem principal, conduzindo assim de forma clara e objetiva seu itento. Parabéns ao autor da matéria.

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Ednei Xavier
7/1/2007 às
15h53

24 Horas na Globo
a série 24 horas é maravilhosa. estou assistindo todos os dias pela globo. uma série mt bem feita e com um elenco brilhante.

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por gabriel alves
5/1/2007 às
17h03

Fruto de sensibilidade
Todas as artes expressam, cada uma à sua maneira, sentimentos e pensamentos. Talvez os que preferem literatura sejam mais racionais que aqueles que se emocinam com outras artes, como a pintura. Estes, talvez, tenham uma sensibilidade mais aguçada e percebem o que existe de expressivo ali na arte. Já aqueles que preferem assistir à TV, talvez, sejam menos sensíveis que os da literatura. Mas, enfim, são apenas suposições... Até que alguém descubra, um dia, como a arte causa fascínio aos homens.

[Sobre "Por que se lê e por que se escreve?"]

por Elisandra Carla
5/1/2007 às
16h55

Atualizando a informação
Davd Irving não foi quem falsificou os diários... Mein Kampf é editado pela Editora Moraes (tem edição de 1983).

[Sobre "Achtung! A luta continua"]

por Jorge
5/1/2007 às
15h44

o cigarro é um companheiro
Tchê! Larga do cigarro!!! Convivo a trinta anos com fumantes. Minha mãe, com dois infartos e três pontes de safena, não consegue parar de fumar. Percebo que mais que um vicio o cigarro é um companheiro, acalenta a dor e as horas vagas. Sofro por não conseguir convencer meus amigos, minha mãe, meu pai, de larqar o cigarro, vejo que ele é muito importante na vida deles, e que infelizmente tenho que lavar meus cabelos todos os dias antes de dormir, porque o cheiro é insuportável. Seu texto é excelente e eu recomendo. Suas palavras são de um conhecedor da causa "fumar". Eu sei bem como é dificil largar o cigarro. Um dia minha mãe foi em um especiliasta que lhe disse: Sei o quanto é bom uma tragada, o prazer que ela dá. E como se todos os neurônios ficassem a espera da fumacinha...

[Sobre "Parei de fumar"]

por simone camargo
5/1/2007 às
15h04

monografia sobre web 2.0
Julio, o seu artigo é excelente. Estou escrevendo uma monografia sobre o tema. Na realidade, não sou da área de informática. Eu iria escrever sobre direitos autorais na Web 2.0, mas quando comecei a fazer minha pesuisa, percebi que a maior parte das pessoas utilizam as ferramentas da Web 2.0 e nem sabe o que é. Isso sem contar as que acham que Web 2.0 é a Internet 2.0... que é aquela rede super rápida que interliga instuições. Bom, o tema me fascinou muito, e o seu texto é mesmo muito bom. Parabéns!

[Sobre "Web 2.0 (ou uma tentativa de)"]

por Déa
4/1/2007 às
20h42

Entendendo tudo
Extremamente esclarecedor e bem concatenado. Faz entender a lógica subjacente a essa (r)evolução que tá rolando. Abraço, Patricia

[Sobre "Web 2.0 (ou uma tentativa de)"]

por Pati Rabelo
4/1/2007 às
19h37

Perfeito
Julio, vc definiu com maestria essa relação ambivalente entre veículo/produtor de conteúdo e as fontes/assessorias. Melhor impossível. Abraço, Patrícia

[Sobre "Aos assessores, divulgadores, amigos até, e afins"]

por Pati Rabelo
4/1/2007 às
19h29

Método Matrix de aprendizado
hahaha! genial! conheço um bom número de acadêmicos que não hesitariam em aderir a este método Matrix de aprendizado. vai vender feito água. vai por mim. aliás, eu achava que era a única pesssoa que tivesse dormido no tal filme. ô, chatice sem fim.

[Sobre "Conhecimento sem sofrimento"]

por Vitor Diel
3/1/2007 às
21h11

Eles gostam mesmo é de rotular
Eles gostam mesmo de rotular. Por exemplo, quem contesta suas idéias e pretensa hegemonia da verdade é chamado de "reacionário". Gostaria só de saber o que eles fizeram ou disseram que tenha permanecido, como as músicas e a voz de Wilson Simonal, na lembrança dos brasileiros. Ah, sim!: sua campanha sórdida para destruir a carreira de um dos maiores patrimônios da cultura musical brasileira, hoje tão pobre de talentos.

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Francisco
3/1/2007 às
19h32

Julio Daio Borges
Editor

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