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Quinta-feira, 11/1/2007
Comentários
Leitores

O local do amigo espelho
"Tal como um menino, tão só, no antigo banheiro, folheando revistas comendo as figuras, as cores das fotos te dando a completa emoção..." (Gonzaguinha - Ponto de interrogação) Templo do seu acordar ou dormir. Creio, que Rodin ao esculpir "O Pensador", usou um modelo sentado em um Celite. Talvez, pensemos tanto ao usarmos o banheiro. Local do amigo espelho. Cúmplice, silencioso, nunca nos desmente sempre que vemos nossa imagem e achamos que ainda somos mais jovens do que ela, ou quando juramos, mais uma vez, nunca mais beber tanto. Ah! O chuveiro lava a alma e as "ziquiziras" do dia e nos deixa leves e prontos para os prazeres. A banheira nos retorna ao calor e aconchego do útero materno, que relaxamento... Local de pensamentos estratégicos, de leituras, de palavras cruzadas, de reencontro com você e de tomadas de decisões. Prazer maior é ir ao banheiro quando se está muuuiito apertado. Banheiro amigo, para mim o centro da casa. Guga, você escreveu este artigo no banheiro?

[Sobre "Banheiros"]

por José Universo Soares
11/1/2007 às
19h38

As revistas mais vendidas?
Gostei muito deste texto da Taís Laporta e, já que ela escreveu sobre revistas, gostaria de sugerir um artigo sobre as revistas mais vendidas nas bancas. Há tantas revistas em exibição, e tantas outras sendo lançadas, que acho interessante um comentário sobre as mais vendidas (e a pesquisa poderia avançar além das óbvias). Muitos leitores têm essa curiosidade e não sei se há, na internet, dados sobre as vendas de revistas nas bancas. Muito obrigado.

[Sobre "O melhor das revistas na era da internet"]

por Paulo Klein
11/1/2007 às
19h32

Uma geração de enclausurados
Bem, não vou dizer muito sobre o Orkut ou a teia que tece o emaranhado de fios e fibras que nos envolvem diariamente, pois não estaria comentando com propriedade. Eu particularmente, até hoje envio cartas manuscritas. No Natal passado, enviei cartões pelos Correios. Isso mesmo "CARTÕES DE NATAL", de verdade, não cartões do tipo Terra, Uol ou Mycard. Orkut?, MSN?, TALK?, SKYPE?. São muito bons mas criam uma geração de enclausurados, vitimas do medo causado pela insegurança e das mentiras contadas na grande rede. Beijos, AER. Gleiciano Sacramento

[Sobre "Não quero encontrar você no Orkut"]

por Gleiciano Sacramento
11/1/2007 às
17h51

a literatura me salvou
Momento Daktari é ótimo! Já quis até ser astronauta por causa dos infames seriados americanos, ou investigadora no Havaí, salva-vidas numa ensolarada praia da Flórida e até morar no Village e ter mais uns cinco amigos pra dividir o apartamento... mas a literatura me salvou! Leio compulsivamente e de tudo um pouco o que me faz uma especialista em...coisa nenhuma! Já fui rata de biblioteca e sou conhecida como Rose, a Traça, rs... Agora q conheci esse site (através de meu irmão), pretendo escarafunchá-lo de cabo a rabo para conhecer mais gente "esquisita" como você, Adriana! Um abraço.

[Sobre "Obrigada, daktaris"]

por Rose Ribeiro
11/1/2007 às
14h09

Criatividade é risco
Uma estatística comumente citada por empreendedores do Vale do Sicílio é que um em cada dez empreendimentos dá certo. E dado que uma em cada dez idéias se torna um empreendimento, temos que uma a cada cem idéias dá certo... Nada muito diferente dos filmes, dos livros, dos quadros que registraram um pontinho no radar do mundo das artes. Criatividade é risco. E somente uma pequena parcela do que é criado se torna popular, e uma parcela menor ainda fica para posteridade... No entanto, não invalida todo o restante. Uma boa idéia não surge do éter... Idéias são sempre construídas em cima de outras. As boas idéias em grande parte são sínteses, com pitadas de inovação. Mesmo no fascinante mundo das artes e ciências. Basta descobrir que fontes inspiraram o criador...

[Sobre "Sete tecnologias que marcaram meu 2006"]

por Ram
11/1/2007 às
11h28

Descobrindo Michael Mann
Rapaz, veja que coisa engraçada. Alguns dos filmes a que mais gostei de assistir nos últimos 10 anos foram dirigidos pelo Mann, e eu nem sabia disso. "O informante", "Ali" e "Colateral" foram filmes que gostei demais de ver. Agora que descobri isso, vou pegar o dvd de "Miami Vice" tão logo tenha tempo pra assistir, além de tentar ver outros filmes dele também. Sobre a qualidade do texto, não há o que dizer: excelente!

[Sobre "Verdadeiros infiltrados: em defesa de Miami Vice"]

por Rafael Rodrigues
11/1/2007 às
02h53

Recado ao poeta
Poesia. Pode fazer.

[Sobre "Fazer o quê?"]

por Guga Schultze
11/1/2007 à
01h17

orkut: um vício sem prazer
Caro Vitor! Você fala do orkut com a propriedade de quem sabe valorizar o aperto de mão. O orkut é um vicio vazio de prazer... a única coisa boa é rever velhos amigos. Boas conversas são raras. Sai' faz tempo, por não encontrar a razão de estar alí olhando a vida dos outros, e os outros olhando a minha... Fico feliz em saber que existam pessoas como tú, no orkut. Parabéns pelo texto, principalmente pelo olho no olho. bj

[Sobre "Um imenso Big Brother"]

por simone camargo
10/1/2007 às
22h44

Tecnologias des(a)pontam
Muitas tecnologias de ponta despontam e em pouquissimo tempo logo, logo desapontam. Sugiro um levantamento de quantas e quais super novas tecnologias foram parar no limbo em curto tempo de uso, tanto pela sua obsolecência, superação por um concorrente lançado logo em seguida ou que na prática mostrou-se um MICO daqueles. Outra relação a se fazer seria as das novas tecnologias que já estão com a morte anunciada. Vamos ficar surpresos. Temos ainda uma outra lista, dos objetos que ainda não foram superados: lápis, borracha, clips, pregador de roupa, o tal bloco amarelo pautado, etc. Fica lançado o desafio!

[Sobre "Sete tecnologias que marcaram meu 2006"]

por José Universo Soares
10/1/2007 às
16h11

Flui e deixa fluir
Como sempre essa cabeça pensante (e que cabeça), turbinada por mil pensamentos, nem sempre transformados em ações, mas qundo as geram, criam um turbilhão de criações como pintar, desenhar, compor, tocar instrumento, histórias em quadrinhos, gerar e curtir um MAX e ainda tourear e amar a cara metade ou a metade muito amada. Curioso, pesquisador, caladão às vezes, um ótimo papo sempre, ainda mais com um produzido na Escócia. Flui e deixa fluir. Dono da verdade? Sem essa, escuta, absorve, processa e chega onde quer chegar, sem pressa. Dizia ter paladar de criança, mentira, gosta de coisas finas tanto no líquido, quanto no sólido. Guga, vc. pensou mas não citou o maior dos mitos decadentes de 2006: "Eu não sabia de nada..." Um grande abraço amigo. Universo

[Sobre "Mitos na corda bamba"]

por José Universo Soares
10/1/2007 às
15h57

Julio Daio Borges
Editor

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