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Segunda-feira, 15/1/2007
Comentários
Leitores

O mais feio dos prédios
Concordo com o Marcelo Coelho, mas acho que o prédio mais feio de São Paulo é o medonho monolito negro do Tribunal Regional do Trabalho, na rua da Consolação, perto do cemitério. Um edifício horroroso, totalmente desproporcional e que agride todo seu entorno.

[Sobre "Os prédios mais feios de SP"]

por Paulo M. Klein
15/1/2007 às
20h08

Chega de feiúra!
Cruzes!! Uma das vantagens de morar no Rio é que aqui um listão desses não seria possível. O desafio é apontar as 10 construções mais bonitas da cidade. Ou os 10 points naturais mais deslumbrantes!

[Sobre "Os prédios mais feios de SP"]

por Joel Macedo
15/1/2007 às
18h16

Azeitonas no Brasil
Boa tarde; é muito bom saber que temos mais entusiastas na questao comercial do cultivo de azeitonas no Brasil, principalmente para a produçao de azeite. Sou de Maria da Fé, no Sul de Minas, onde existem plantações e anos de pesquisa em olivicultura; lá temos oliveiras plantadas e, no proximo ano, já teremos uma boa safra. Comercializamos mudas de olivas vindas da Espanha, que produzem com 3 anos e exigem menos tempo de frio para frutificarem. Agradecemos sua citação e o entusiasmo para com o nosso azeite brasileiro, qualquer informação estamos a disposição. Obrigado! Hugo Gonçalves OlivaBrasil

[Sobre "O ouro líquido do Mediterrâneo"]

por Hugo Gonçalves
15/1/2007 às
15h56

tensão de estar com o outro
O "amor líquido" ainda é marcado por uma estrutura de pensamento moderna, como tão bem o próprio sociólogo soube apresentar em seus outros livros. Sem dúvida, o estudo de Bauman traz elementos imçortantes para pensarmos os vínculos afetivos na contemporaneidade, entretanto, me pergunto se a liquidez caracterizada principalemnte pela fluidez dos laços e nos comportamentos não é índice de experiências ainda não decodificadas pelo pensamento, que é apoiado em estruturas mentais modernas.I sto é, a liquidez pode ser vista como fragilidade, se temos a solidez como referente, mas pode ser tomada como uma outra forma talvez mais despojada, leve sem frivolidades, em que já não cabe como sustentação a solidez de instituições sociais geradas no passado para o enfrentamento do presente. A persistência não tem de ser insistir em relações em que já não há qualquer tipo de ternura, respeito, para além do desejo. Acho que ganhamos, além da ansiedade, a consciência da tensão de estar com o outro.

[Sobre "A fragilidade dos laços humanos"]

por Angeli Rose
15/1/2007 às
14h23

Devo tudo a Dirty Dancing
Assisti este filme quando tinha 15 anos. Não consegui esquecê-lo. A história de amor desse casal me embriagou de tal forma que passei a acreditar no amor! Para mim, ele era apenas um sentimento abstrato, mas quando vi o filme percebi que era muito mais que isso, e sim, que podemos ter o poder de torná-lo concreto.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por tayanna
14/1/2007 às
23h39

É uma ingenuidade mesmo...
Crítica aos 2 comentários acima... Sempre achei estranha essa leitura de Schwarz como sociológica. Curioso mesmo. O mesmo vale para o gigante J. Gledson. Eles explicam tudo pela forma literária, mostram tudo dentro do texto, potencializa o entendimento da forma literária, que deixa de ser uma mera questão de gosto ou acaso. Bosi, apesar de tudo, faz a mesma coisa, coloca a questão sociológica da mesma forma, mas ninguém fala nada. Outras leituras são completamente ingênuas ou descoladas do texto, biográficas, estruturalistas, psicanalíticas etc. - projetando esquemas prévios sobre a obra - mas ninguém fala absolutamente nada. É uma ingenuidade mesmo, algo de leitor inexperiente.

[Sobre "O Sociólogo Machado de Assis"]

por Claudio
14/1/2007 às
15h48

Maravilhoso Quintana
Com suas cores, sabores e perfumes poéticos, Mario Quintana é o maior poeta da literatura brasileira. Me emociono todas as vezes que leio e releio sua obra. Simplesmente ele é maravilhoso!!!!

[Sobre "O centenário de Mario Quintana, o poeta passarinho"]

por iracema queiroz
13/1/2007 às
22h01

Preces e nada mais
Guilherme, Paulo Vanzolini escreveu pelo menos uma meia dúzia de músicas que me acompanham desde que eu era criança. Depois, comecei a ouvir sobre o zoólogo (é isso, não?) que ele é. Um dos maiores, senão o maior, dizem... Acho que toda e qualquer homenagem é válida, obrigatória na verdade. (Lembremos do que cantou Nelson Cavaquinho: "Depois que eu me chamar saudade/ Não preciso de vaidade/ Quero preces e nada mais"). Tá em tempo ainda... Maroldi

[Sobre "O cientista boêmio"]

por Marcelo Maroldi
12/1/2007 às
22h26

Lost na Globo
A crítica dessa série depedente do que é realmente interessante para os que assistem. Quando começei assitir à primeira temporada na Globo, fiquei empolgado, mas quando completei uma semana não aguentei tanto mistério - e confesso que assistir na emissora acima não é um bom negócio... Acreditem! Assistir ao DVD é mais interessante do que ficar acompanhando por ela.

[Sobre "Lost"]

por Ruy Machado
12/1/2007 às
17h50

Eu e Janis Joplin no Rio
Adorei este texto, eu sinto muito orgulho desta época de 60 até os anos 80, era bom demais. Quando vim aqui para o Rio, não me lembro o ano, passseando de jipe com meu primo na Praia da Macumba na Barra, passei pertinho da Janis Joplin, ela estava com uma copo de Campari nas mãos, e aquele cabelo vermelho lindo que na época chamava muita atenção, mas foi um sucesso. Há! Como fui tola de não ter parado e tirado uma foto dela!!! Uma cantora maravilhosa, e só ela mesmo pra interpretar tão bem os blues com uma voz maravilhosa... Parabéns, Antonio, e obrigada por me fazer recordar tantas coisas lindas daquela época que vivi. Beijos, Inês.

[Sobre "A primeira Rolling Stone"]

por Inês Caldas Vianna
12/1/2007 às
12h37

Julio Daio Borges
Editor

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