Sábado,
20/1/2007
Comentários
Leitores
Miss sem título
É, fico aqui quebrando a cabeça para poder falar algo sem dizer besteira ou muita besteira, mas vc tem o dom de mexer com as nossas cabeças com textos enxutos e bem escritos como esse.
Incrível como um olhar para uma estante de livros desarrumada pode gerar um artigo inteligente, com uma visão diferenciada sobre um livro tão criticado, até por quem não o leu, talvez fruto da ignorância, machismo, ou só porque a inteclualidade de botequim junto com a esquerda festiva o taxou de "livro das misses"... O Pequeno Príncipe voltou à moda com a peça encenada pela Luana Piovani que cortou os cabelos para se assemelhar ao Príncipe; fico com o original, que tem como imagem um sorriso franco e inocente, não sorri com a boca torta dos pedantes. Guga, se fosse tivesse sido miss e loura, não conseguiria ganhar nenhum título, mesmo tendo lido o livro umas cinco vezes, porque vc pensa e escreve muito bem. O povo quer saber: quando sairá o primeiro livro? Se já o escreveu, não o conheço.
[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]
por
José Universo Soares
20/1/2007 às
13h13
|
24 horas em horário ruim
Primeira Classe: seria muito oportuno ouvir algum diretor da Globo e colher uma explicação sobre o horário infausto escolhido para exibir esse marco da telelvisão mundial: 24 horas! Ali, tudo é superlativo, e a grande maioria das pessoas no Brasil não está tendo acesso a essa explosão irresistível de talento e criatividade que, a bem da verdade, já viciou a todo o planeta...
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Carlos Henrique
20/1/2007 às
13h02
|
a cultura do tadinho
Que artigo sexista! Não existem "mulheres vítimas" a não ser que estejamos falando de alguma mulher que foi vítima de doença ou de violência. Existem "pessoas vítimas". A vitimização é um forte componente cultural brasileiro, é a "cultura do tadinho" e não escolhe gênero nem idade para atacar. Essa "cultura do tadinho" vem sido combatida pelos movimentos sociais, através da valorização da diferença entre as pessoas, do papel das minorias na sociedade e valorização cultural. Por favor, moço, reveja seus conceitos. O machismo e o sexismo acabaram há pelo menos trinta anos.
[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]
por
Daniela Castilho
20/1/2007 às
11h47
|
Ana E., parabéns duas vezes
Parabéns pelo ano que passou, que é sempre muito difícil, e principalmente pelo filho que está a observar atentamente...
[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]
por
Luís César
19/1/2007 às
19h43
|
Queria ter tempo
Como queria poder escrever bem. Ando tentando escrever, tirar algo da mente, construir coisas novas, mas pelo mundo em que vivemos, pelo estilo de vida que temos que levar, correria, problemas, às vezes fica difícil parar para pensar, para ler, ando tentando buscar novas leituras. Já fui um leitor assíduo, mas parece que minha mente quer ser rápida, ler tudo de uma vez sem analisar, sem parar para entender, para viajar no tema. Queria ter tempo.
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
ronaldo
19/1/2007 às
19h24
|
Você deu uma aula muito boa
As metas são mesmo necessárias mas, vou ser sincera, entre todas as minhas resoluções de ano novo, pouquissimas foram as que se concretizaram. Em relação aos nomes que você disse estar tão preocupada em memorizar a principio, imagino que ainda não tenha guardado o meu e os de meus colegas. Nossa primeira e única aula com você foi esta semana mesmo, na quarta, turma de transportes e trânsito. Você deu uma aula muito boa, estávamos comentando isso ontem. Um começo desafiador... E que em 2007 os holofotes estejam voltados para o que realmente for bom.
Beijos!
[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]
por
Luiza Maciel
19/1/2007 às
08h31
|
Como?
E ficamos a escutar nossas musicas favoritas, como um fundo para nossos pensamentos e reflexões. Há quem diga que estamos distraídos...
[Sobre "Podcast mental"]
por
Franklin Anderson
18/1/2007 às
15h10
|
Somos menos civilizados
Onde moro não tem metrô e a situação também é caótica. Achei que fosse fator cultural da minha região, mas é generalizado, global, epidêmico! Hoje nos deparamos com a onda crescente de vandalismo e assaltos a instituições de caridade. Cidadãos que invadem creches, escolas, asilos para roubar farinha, ou simplesmente para quebrar tudo. Somos menos civilizados, perdemos valores como respeito e cordialidade, esquecemos o que significa compaixão ou empatia. E somos cada vez mais numerosos, queremos cada vez mais e mais depressa, precisamos ser mais que os outros, senão não seremos ninguém. Valores nutridos pelo consumismo e capitalismo substituem os morais religiosos e políticos. Os ideais mudaram e a qualquer minuto a humanidade chegará a um ponto em que será necessária outra era glacial ou dilúvio para que haja alguma mudança significativa em nosso jeito de ser GENTE!
[Sobre "Cansei de ser atropelado!"]
por
debora
18/1/2007 às
13h56
|
Viva o Guga
Descobri o DC quando li o Guga: "A Legião e as cidades". Fiz um breve comentário e, a partir daí, o DC faz parte da minha vida. Que grata descorberta e que grande presente. Tenho muito a agradecer ao Guga que nos brinda com textos ímpares e, por que não "pares" também?, fabulosos.
[Sobre "Mitos na corda bamba"]
por
Marco Aurélio
18/1/2007 às
10h45
|
Honras a quem merece
Valeu, Guga. Honras a quem merece. Você já me cativou... agora é responsável. Texto comovente.
[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]
por
Claudia Serretti
17/1/2007 às
09h24
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|