Sábado,
20/1/2007
Comentários
Leitores
sebos em vez de livrarias
Então Vitor, deveria frequentar mais os sebos de livro. Sempre me impressiono quando vou a um deles. O atendente geralmente é o dono, e ele conhece a maioria dos livros que estão ali, às vezes vc pergunta e ele sabe de cabeça se tem ou não o livro na loja (mesmo com milhares deles nas estantes) sem consultar o sistema. E aposto que se vc perguntar, ele vai te sugerir dezenas de opções de interesse...
[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]
por
Diogo
20/1/2007 às
21h47
|
O Refúgio
Realmente eu sai melhor do banheiro, principalmente num momento de aperto! E quem não se sente outro depois de tomar um banho, lavar o rosto, usar a água para levar preocupações, cansaço, tédio... Só não tenho certeza de ter entendido o humano engano.
[Sobre "Banheiros"]
por
Arthur Alves
20/1/2007 às
16h34
|
Mais um ano
Quem me dera enxergar claramente minhas metas. Concordo que ter um rumo definido ajuda em muitas coisas, mas às vezes é como se eu me perdesse no caminho e já não sei mais o que quero. Gostei do seu texto; é impressionante a influência da leitura, um diálogo mudo entre leitor e autor, que revela muito de cada um. Abraço.
[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]
por
Arthur Alves
20/1/2007 às
15h31
|
Ex-balconista de livraria
Já fui balconista de livraria. O salário é muito ruim (em média 400,00). Quem melhor paga é a Livraria Cultura e isto - acredito eu - é um dos motivos de seus atendentes serem os melhores que já encontrei. Não há treinamento para livreiro no Brasil (a Alemanha, se não me engano, possui um curso técnico de livreiro), e apesar da variedade de livros ser bem maior do que a de carros e roupas, certamente não isso não justifica o desconhecimento de obras clássicas como "A Náusea". Abraços.
[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]
por
Estanislau Gonçalves
20/1/2007 às
13h14
|
Miss sem título
É, fico aqui quebrando a cabeça para poder falar algo sem dizer besteira ou muita besteira, mas vc tem o dom de mexer com as nossas cabeças com textos enxutos e bem escritos como esse.
Incrível como um olhar para uma estante de livros desarrumada pode gerar um artigo inteligente, com uma visão diferenciada sobre um livro tão criticado, até por quem não o leu, talvez fruto da ignorância, machismo, ou só porque a inteclualidade de botequim junto com a esquerda festiva o taxou de "livro das misses"... O Pequeno Príncipe voltou à moda com a peça encenada pela Luana Piovani que cortou os cabelos para se assemelhar ao Príncipe; fico com o original, que tem como imagem um sorriso franco e inocente, não sorri com a boca torta dos pedantes. Guga, se fosse tivesse sido miss e loura, não conseguiria ganhar nenhum título, mesmo tendo lido o livro umas cinco vezes, porque vc pensa e escreve muito bem. O povo quer saber: quando sairá o primeiro livro? Se já o escreveu, não o conheço.
[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]
por
José Universo Soares
20/1/2007 às
13h13
|
24 horas em horário ruim
Primeira Classe: seria muito oportuno ouvir algum diretor da Globo e colher uma explicação sobre o horário infausto escolhido para exibir esse marco da telelvisão mundial: 24 horas! Ali, tudo é superlativo, e a grande maioria das pessoas no Brasil não está tendo acesso a essa explosão irresistível de talento e criatividade que, a bem da verdade, já viciou a todo o planeta...
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Carlos Henrique
20/1/2007 às
13h02
|
a cultura do tadinho
Que artigo sexista! Não existem "mulheres vítimas" a não ser que estejamos falando de alguma mulher que foi vítima de doença ou de violência. Existem "pessoas vítimas". A vitimização é um forte componente cultural brasileiro, é a "cultura do tadinho" e não escolhe gênero nem idade para atacar. Essa "cultura do tadinho" vem sido combatida pelos movimentos sociais, através da valorização da diferença entre as pessoas, do papel das minorias na sociedade e valorização cultural. Por favor, moço, reveja seus conceitos. O machismo e o sexismo acabaram há pelo menos trinta anos.
[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]
por
Daniela Castilho
20/1/2007 às
11h47
|
Ana E., parabéns duas vezes
Parabéns pelo ano que passou, que é sempre muito difícil, e principalmente pelo filho que está a observar atentamente...
[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]
por
Luís César
19/1/2007 às
19h43
|
Queria ter tempo
Como queria poder escrever bem. Ando tentando escrever, tirar algo da mente, construir coisas novas, mas pelo mundo em que vivemos, pelo estilo de vida que temos que levar, correria, problemas, às vezes fica difícil parar para pensar, para ler, ando tentando buscar novas leituras. Já fui um leitor assíduo, mas parece que minha mente quer ser rápida, ler tudo de uma vez sem analisar, sem parar para entender, para viajar no tema. Queria ter tempo.
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
ronaldo
19/1/2007 às
19h24
|
Você deu uma aula muito boa
As metas são mesmo necessárias mas, vou ser sincera, entre todas as minhas resoluções de ano novo, pouquissimas foram as que se concretizaram. Em relação aos nomes que você disse estar tão preocupada em memorizar a principio, imagino que ainda não tenha guardado o meu e os de meus colegas. Nossa primeira e única aula com você foi esta semana mesmo, na quarta, turma de transportes e trânsito. Você deu uma aula muito boa, estávamos comentando isso ontem. Um começo desafiador... E que em 2007 os holofotes estejam voltados para o que realmente for bom.
Beijos!
[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]
por
Luiza Maciel
19/1/2007 às
08h31
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|