Quarta-feira,
24/1/2007
Comentários
Leitores
Bravo horizonte, uai!
Dei uma "passada de olhos" no regulamento, e a princípio achei "que mal", mas refleti e achei muito apropriado a consideração: "A Comissão Julgadora, se entender que nenhuma das obras apresentadas merece prêmio, deixará de conferi-lo, vedado alterar ou desdobrar os prêmios." Não sei se estou em engano, mas nestes tempos nem em concursos se tem encontrado algum "escrito" que mereça um suspiro, uma interjeição. Mas como o mineiro é bom de prosa, certamente haverá quem tenha merecimento nesse Concurso de literatura em BH.
[Sobre "Concurso de literatura em BH"]
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Crônicas do Joel
24/1/2007 às
12h10
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Nossas vítimas
Creio que o fato de Fabricio ter escolhido uma "mulher-vítima" é porque a ele talvez interesse mais pela alma feminina. Escrevemos sobre o que nos interessa. Ao elencar atitudes facilmente reconhecíveis em muitas pessoas (homens e mulheres) que conheço, o autor organiza uma realidade dispersa sobre a qual podemos refletir. Até porque, não há como negar, percebemos esse "coitadismo" em muitos de nossos afetos...
[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]
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Débora
24/1/2007 às
10h13
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Sobre a decadência da Bravo!
sim, julio daio, que não gostava da bravo? lembro logo que ela surgiu, a excitação nas mãos e olhos de uma amiga, eu correndo até a banca de revistas, para poder, também desfrutar, aquilo, acompanhei seu tempo, seu auge, sob a direção de wagner carelli, e com artigos de pessoas do nível de um bruno tolentino, colecionei seus números belíssimos, e quando vejo em que se transformou, constato que não se faz cultura só com grana e papel colorido, ai, como dói!!!
[Sobre "O fim da Bravo!"]
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lucila nogueira
24/1/2007 às
08h22
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música popular erudita
Poucas vezes a gente tem a oportunidade de ler uma crítica musical onde o articulista demonstra conhecer música, sabe do que está falando. Adorei! Concordo também que as obras inéditas gravadas no Jobim Sinfônico (do qual tive a honra de participar) não tinham sido gravadas antes por que o Tom não queria mesmo. Vale, claro, o registro. Acho também que Tom provou que, no Brasil, a distinção entre o erudito e o popular não é tão clara como em outras plagas - e isso é ótimo para a música em geral! Parabéns!
[Sobre "Jobim: maestro ou compositor?"]
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léa freire
23/1/2007 às
23h21
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Lamentando pelo fim da 89 FM
Realmente concordo com a matéria, o pessoal já se mostrava desinteressado pela a programação... Lembrando: a 89 tinha vários programas que nunca mais ouviremos como: Arquivo do rock, A horados perdidos, A hora do Metal, entre outros... e tinha idolos como a Luka (inclusive: se alguém ler essa mensagem, e a conhecer, avise que sou super fã dela, e sempre quis conhece-la, pena que não será mais possível...). Sempre lembrarei da 89 da minha infancia, da radio de quem sempre quis ter a camiseta, que fazia show como os do Iron, The Cure e Sepultura.
luto sim
para mim qualquer outra 89 é apenas passado...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
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marcelo
23/1/2007 às
22h42
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Lembrando a 89 FM rock
Sou um paulistano da zona leste (Tatuapé), que agora mora em MS. Eu comecei a ouvir a Pool FM no inicio da década de 80. De 95 a 98, fiquei sem ouvir a radio, casei, mudei para o PR, e aí adquiri um sistema de TV por assinatura (TECSAT) que tocava a 89... Fui ao delirio, voltei a ouvir meus rocks, mas, claro, tinha umas músicas perdidas pelo meio, mas estavamos lá, firmes e fortes. Realmente: no ano passado percebi uma diferença na programação, e a falta do slogan, assim como de alguns locutores, mas estava ouvindo a KISS há uns 2 anos e, só agora, fui a fundo para descobrir o que aconteceu com A RADIO ROCK... Que tristeza! Sou muito saudosista... e ouvi essa rádio por 20 anos. Mas acho também que os ouvintes mudaram seus gostos e a midia depende de JABÁ mesmo...! Sou mais classico em relação ao rock, entao restou a KISS. Gde abço.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
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Marcelo Rezende
23/1/2007 às
22h05
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Livros chatos não valem nada
Livros "chatos" não valem nada. Por isso, Tolstoi, Cervantes, Nabokov, Fernão Mendes Pinto, Joanot Martorell, Homero, Eça de Queirós, Jonathan Swift, Stendhal, verdadeiros escritores que são, serão sempre lidos com prazer, ao passo que Sartre, Mário de Andrade, José de Alencar, Saramago, beletristas que são, só encantam suas almas gêmeas, os metidos a escrevinhadores que só sabem perfilar palavras na ânsia desperada de fertilizar o inóspito deserto da imaginação.
[Sobre "Literatura de entretenimento e leitura no Brasil"]
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Rafael
23/1/2007 às
20h31
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Lydio Bandeira: melhor ao vivo
É um grande artista. Na cidade do Rio de Janeiro há um painel executado por ele na Caixa Cultural (Av. Almirante Barroso, 25, Centro). É enorme mesmo, cerca de 50 m x 4 m de altura. Vale a pena ser visto.
[Sobre "Escrita e Artes Visuais"]
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Renata Paraguaçu
23/1/2007 às
19h07
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A melhor crítica
Ha,ha,ha! A melhor crítica de um filme às vezes aparece de forma inesperada. Engraçadíssimo esse post que contém uma crítica perfeita. Eu li o livro, já tem tempo, e é realmente um negócio bizarro. O livro é bom, mas um filme daquilo só podia dar nisso mesmo. Muito legal, Ana!
[Sobre "Perfume, uma crítica"]
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Guga Schultze
23/1/2007 às
18h45
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Tom e o Clube da Esquina
Brilhante ensaio. A terceira "fase" de Jobim é algo pra se ouvir... É interessante lembrar que Tom gravou poucas músicas de outros compositores, escolhendo sempre as que, de certa forma, cumpriam suas exigências muito refinadas. Uma das minhas melhores surpresas foi a gravação que ele fez do "Trem Azul", de Lô Borges, canção que Tom tinha em alta conta, o que evidencia que tinha as "antenas ligadas" no cenário musical brasileiro. Tom gostava do Clube da Esquina, da turma mineira. Que por sua vez sempre reverenciou sua música.
[Sobre "Jobim: maestro ou compositor?"]
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Guga Schultze
23/1/2007 às
18h27
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Julio Daio Borges
Editor
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