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Quarta-feira, 24/1/2007
Comentários
Leitores

Jorge Amado, um amigo
Gostei muito do texto sobre Jorge Amado. Meu pai, o editor Adolfo Aizen, foi muito amigo de Jorge. Eu também privei de sua amizade. Parabéns. Naumim Aizen

[Sobre "O making-off da Navegação"]

por Naumim Aizen
24/1/2007 às
22h23

Os sentimentos se repetem
Li o Pequeno Príncipe ainda criança. O seu bom artigo lembrou-me da solidão e da inquietude que senti sem saber muito o que eram na época... As aquarelas eram realmente incríveis e penso agora nos detalhes. Acho que, na verdade, poucas coisas foram e são originais. Os sentimentos se repetem nas pessoas, daí os clichês. Mas o mérito do livro está, também, na sua abrangência, no montante de emoções que ele provocou e provoca.

[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]

por Janaina C Godoy
24/1/2007 às
18h21

Pop do bem
Fiquei curiosa a respeito dos erros teóricos que existem no livro. Mas muito boa a forma como a Tais explica a importância da desmistificação da ciência. A citação sobre dúvidas e questionamentos a repeito de ciência e religião é bastante esclarecedora e nos mostra o que Gleiser quer realmente proporcionar com seus trabalhos, a possibilidade de nunca deixarmos de sonhar... O texto me convenceu a ler o livro, obrigada, Tais.

[Sobre "Gleiser, o cientista pop"]

por Bia Cardoso
24/1/2007 às
17h36

Mais fome de ler
Andréa, fiquei maravilhado com os detalhes temporais com que vc descreve seus pensamentos!!! Hoje me bateu uma certeza dentro de mim: É a fome pela literatura! Estou criando um projeto onde vou escrever um livro onde será focada a consciência humana e o seu habitat... Lendo vc fico com mais fome ainda! Parabéns.

[Sobre "Escrever para não morrer"]

por Márcio Chagas
24/1/2007 às
17h23

o peso preciso
ler você é muito bom! texto leve, mas com o peso preciso que deve ter uma pluma... sobre as metas... humm, em algum ponto as nossas se cruzarão... bj grande

[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]

por lenise
24/1/2007 às
16h40

Sobre a guerra dos sexos
A causa principal da guerra dos sexos é: falta de bom senso. Todos sabem que, com a Segunda Guerra Mundial, as mulheres começaram a entrar no mercado de trabalho e, consequentemente, ganharam mais liberdade. Parece que tanta liberdade em tão pouco tempo confundiu a cabeça das mulheres que entram em atrito querendo mostrar a todo momento que podem fazer tudo que os homens fazem. É um direito da mulher transar quando quer, ter filhos na hora que achar hora certa, contanto que não seja para mostrar para o sexo oposto que elas detêm o poder... Eu defendo a igualdade entre os sexos, sei que isso está longe de acontecer, mas ainda sou idealista. Em contrapartida, existem as mulheres submissas que colocam seus parceiros em um "altar". A "comidinha" do marido, tudo gira em torno do mundo masculino... Se um dia ela descobre que o marido a trai, a culpa nunca é do marido, a culpa sempre é da outra mulher sem reputação... Mas nesse caso ocorre uma guerra pior: Guerra entre o sexo feminino.

[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]

por tayana prado
24/1/2007 às
15h56

Fim da politização
Por mim, temos é que acabar com a politização da transmissão de conhecimento! Chega da falsa pedagogia, baseada nas opções políticas dos pedagogos, como a que anda sendo feita no Brasil, e vamos voltar ao que dá resultado... Só mesmo aqui você é forçado a ler "Veias abertas da America Latina", enquanto nunca lhe foi apresentado um bom thriller ou mesmo Sócrates ou Platão... Na última sessão pedagógica universitária de que participei, sai no meio porque realmente não há sequer preocupação com aprendizado e conhecimento, e sim com uma pseudo-lavagem cerebral dos alunos...

[Sobre "Políticas para a leitura"]

por Ram
24/1/2007 às
13h06

Sabor de varanda
Lindo o texto, Ana. De muita sensibilidade, sutileza e leveza. Que ao mesmo tempo que te lembra o 2006 na tua vida, rememora um monte de coisas boas, cenas agradáveis - como a brisa das amizades na varanda - na vida de quem te lê. Essas tais "pequenas coisas" são, no fim das contas, o que existe - porque o resto é mesmo holofote, maquiagem, produção. Boa sorte nesta trajetória de mãe e de professora, duas sinas lindas que te ajudam a escrever textos como este. Abraços

[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]

por Rogério Kreidlow
24/1/2007 às
12h17

Bravo horizonte, uai!
Dei uma "passada de olhos" no regulamento, e a princípio achei "que mal", mas refleti e achei muito apropriado a consideração: "A Comissão Julgadora, se entender que nenhuma das obras apresentadas merece prêmio, deixará de conferi-lo, vedado alterar ou desdobrar os prêmios." Não sei se estou em engano, mas nestes tempos nem em concursos se tem encontrado algum "escrito" que mereça um suspiro, uma interjeição. Mas como o mineiro é bom de prosa, certamente haverá quem tenha merecimento nesse Concurso de literatura em BH.

[Sobre "Concurso de literatura em BH"]

por Crônicas do Joel
24/1/2007 às
12h10

Nossas vítimas
Creio que o fato de Fabricio ter escolhido uma "mulher-vítima" é porque a ele talvez interesse mais pela alma feminina. Escrevemos sobre o que nos interessa. Ao elencar atitudes facilmente reconhecíveis em muitas pessoas (homens e mulheres) que conheço, o autor organiza uma realidade dispersa sobre a qual podemos refletir. Até porque, não há como negar, percebemos esse "coitadismo" em muitos de nossos afetos...

[Sobre "Sobre a mulher que se faz de vítima"]

por Débora
24/1/2007 às
10h13

Julio Daio Borges
Editor

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