Quinta-feira,
25/1/2007
Comentários
Leitores
Uma outra forma de ver o mundo
Sem dúvida nenhuma "Anos Incríveis" foi a melhor série de todas, pois retrata muito bem a vida de um adolescente. Toda vez que tenho a oportunidade de ver a série eu me emociono muito, pois ela mexe com as pessoas. Adoro o seriado, pois ele me mostrou uma outra forma de ver o mundo!
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Guilherme
25/1/2007 à
00h56
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Gleiser além da Física
Eu não gosto do Marcelo Gleiser. Acho que ele sabe o que diz quando se limita à Física, mas, quando começa a dar uma de sabido em outras áreas, fala o que não entende. Acho que as grandes mentes têm esse problema: o de acharem que, sendo tão capacitadas, podem dar pitaco em todos os assuntos... Ele, às vezes, ultrapassa a física invadindo terreno como (folk) filosófia e história, e aí se embanana, ou fala coisas muito bobinhas...
[Sobre "Gleiser, o cientista pop"]
por
Marcelo Maroldi
25/1/2007 à
00h02
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Espero a boa Bravo! de volta
Você tem razão. É triste ver uma das mais inspiradas publicações hoje tem dificuldades para manter o padrão. Mas sejamos otimistas e vamos acreditar que se trata de uma situação transitória e que em breve teremos de volta a revista que despertava nossa admiração.
[Sobre "O fim da Bravo!"]
por
Newton Carlos
24/1/2007 às
23h55
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Jorge Amado, um amigo
Gostei muito do texto sobre Jorge Amado. Meu pai, o editor Adolfo Aizen, foi muito amigo de Jorge. Eu também privei de sua amizade. Parabéns.
Naumim Aizen
[Sobre "O making-off da Navegação"]
por
Naumim Aizen
24/1/2007 às
22h23
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Os sentimentos se repetem
Li o Pequeno Príncipe ainda criança. O seu bom artigo lembrou-me da solidão e da inquietude que senti sem saber muito o que eram na época... As aquarelas eram realmente incríveis e penso agora nos detalhes. Acho que, na verdade, poucas coisas foram e são originais. Os sentimentos se repetem nas pessoas, daí os clichês. Mas o mérito do livro está, também, na sua abrangência, no montante de emoções que ele provocou e provoca.
[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]
por
Janaina C Godoy
24/1/2007 às
18h21
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Pop do bem
Fiquei curiosa a respeito dos erros teóricos que existem no livro. Mas muito boa a forma como a Tais explica a importância da desmistificação da ciência. A citação sobre dúvidas e questionamentos a repeito de ciência e religião é bastante esclarecedora e nos mostra o que Gleiser quer realmente proporcionar com seus trabalhos, a possibilidade de nunca deixarmos de sonhar... O texto me convenceu a ler o livro, obrigada, Tais.
[Sobre "Gleiser, o cientista pop"]
por
Bia Cardoso
24/1/2007 às
17h36
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Mais fome de ler
Andréa, fiquei maravilhado com os detalhes temporais com que vc descreve seus pensamentos!!! Hoje me bateu uma certeza dentro de mim: É a fome pela literatura! Estou criando um projeto onde vou escrever um livro onde será focada a consciência humana e o seu habitat... Lendo vc fico com mais fome ainda! Parabéns.
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
Márcio Chagas
24/1/2007 às
17h23
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o peso preciso
ler você é muito bom! texto leve, mas com o peso preciso que deve ter uma pluma... sobre as metas... humm, em algum ponto as nossas se cruzarão... bj grande
[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]
por
lenise
24/1/2007 às
16h40
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Sobre a guerra dos sexos
A causa principal da guerra dos sexos é: falta de bom senso.
Todos sabem que, com a Segunda Guerra Mundial, as mulheres começaram a entrar no mercado de trabalho e, consequentemente, ganharam mais liberdade. Parece que tanta liberdade em tão pouco tempo confundiu a cabeça das mulheres que entram em atrito querendo mostrar a todo momento que podem fazer tudo que os homens fazem. É um direito da mulher transar quando quer, ter filhos na hora que achar hora certa, contanto que não seja para mostrar para o sexo oposto que elas detêm o poder... Eu defendo a igualdade entre os sexos, sei que isso está longe de acontecer, mas ainda sou idealista. Em contrapartida, existem as mulheres submissas que colocam seus parceiros em um "altar". A "comidinha" do marido, tudo gira em torno do mundo masculino... Se um dia ela descobre que o marido a trai, a culpa nunca é do marido, a culpa sempre é da outra mulher sem reputação... Mas nesse caso ocorre uma guerra pior: Guerra entre o sexo feminino.
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
tayana prado
24/1/2007 às
15h56
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Fim da politização
Por mim, temos é que acabar com a politização da transmissão de conhecimento! Chega da falsa pedagogia, baseada nas opções políticas dos pedagogos, como a que anda sendo feita no Brasil, e vamos voltar ao que dá resultado... Só mesmo aqui você é forçado a ler "Veias abertas da America Latina", enquanto nunca lhe foi apresentado um bom thriller ou mesmo Sócrates ou Platão... Na última sessão pedagógica universitária de que participei, sai no meio porque realmente não há sequer preocupação com aprendizado e conhecimento, e sim com uma pseudo-lavagem cerebral dos alunos...
[Sobre "Políticas para a leitura"]
por
Ram
24/1/2007 às
13h06
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Julio Daio Borges
Editor
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