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Quinta-feira, 25/1/2007
Comentários
Leitores

Terreno perigoso
Ótimo texto da Tais. Mas se o livro for isso mesmo (não li), Gleiser parece caminhar em terreno perigoso. Não há nenhuma vantagem para um cientista tentar harmonizar ciência e religião. Só os religiosos tiram vantagem disso. A investigação sobre Deus não é patrimonio das religiões e deve, necessariamente, se libertar dessa camisa de força. Vale ainda lembrar que Kepler passou grande parte da vida fugindo da Santa Inquisição e, provavelmente, teve que se tornar um homem cuja discrição era testada ao máximo. Isso significava também não poder ter muitos amigos, não ter voz, não chamar a atenção de nenhuma forma. Viver assim e conseguir explicar a mecânica das órbitas planetárias não é pra qualquer um.

[Sobre "Gleiser, o cientista pop"]

por Guga Schultze
25/1/2007 às
13h57

Visão aguda
Que aguda essa visão da "blogolândia"!

[Sobre "Sobre a minha mais nova paixão"]

por Guga Schultze
25/1/2007 às
12h18

Um ciclo de paixões
O texto da Gabi retrata exatamente o sentimento que tive quando descobri a blogosfera. Quando comecei a lê-lo consegui, enfim, a expressão das minhas reações ao ler o Julio pela primeira vez, seguido de todos os blogs indicados aqui no Digestivo e também dos artigos publicados neste portal, cuja paixão foi imensa pela Ana Elisa Ribeiro pelo fato de em um dos seus artigos retratar maravilhosamente o que é se descobrir mãe. Por isso, agradeço muito à Gabi, que conhecia como colega de trabalho e agora por meio da internet a considero uma grande amiga e uma das mulheres que admiro muito. Parabéns!

[Sobre "Sobre a minha mais nova paixão"]

por Ceila Santos
25/1/2007 às
06h23

Jornalistas não sabem surfar!
Lindo, real, firme. Viva a onda da internet, com suas múltiplas vozes, as páginas cheias de comentários, os jornalistas perdidos porque não têm a menor noção de surfe.

[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]

por Lucia Freitas
25/1/2007 às
02h17

Uma outra forma de ver o mundo
Sem dúvida nenhuma "Anos Incríveis" foi a melhor série de todas, pois retrata muito bem a vida de um adolescente. Toda vez que tenho a oportunidade de ver a série eu me emociono muito, pois ela mexe com as pessoas. Adoro o seriado, pois ele me mostrou uma outra forma de ver o mundo!

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Guilherme
25/1/2007 à
00h56

Gleiser além da Física
Eu não gosto do Marcelo Gleiser. Acho que ele sabe o que diz quando se limita à Física, mas, quando começa a dar uma de sabido em outras áreas, fala o que não entende. Acho que as grandes mentes têm esse problema: o de acharem que, sendo tão capacitadas, podem dar pitaco em todos os assuntos... Ele, às vezes, ultrapassa a física invadindo terreno como (folk) filosófia e história, e aí se embanana, ou fala coisas muito bobinhas...

[Sobre "Gleiser, o cientista pop"]

por Marcelo Maroldi
25/1/2007 à
00h02

Espero a boa Bravo! de volta
Você tem razão. É triste ver uma das mais inspiradas publicações hoje tem dificuldades para manter o padrão. Mas sejamos otimistas e vamos acreditar que se trata de uma situação transitória e que em breve teremos de volta a revista que despertava nossa admiração.

[Sobre "O fim da Bravo!"]

por Newton Carlos
24/1/2007 às
23h55

Jorge Amado, um amigo
Gostei muito do texto sobre Jorge Amado. Meu pai, o editor Adolfo Aizen, foi muito amigo de Jorge. Eu também privei de sua amizade. Parabéns. Naumim Aizen

[Sobre "O making-off da Navegação"]

por Naumim Aizen
24/1/2007 às
22h23

Os sentimentos se repetem
Li o Pequeno Príncipe ainda criança. O seu bom artigo lembrou-me da solidão e da inquietude que senti sem saber muito o que eram na época... As aquarelas eram realmente incríveis e penso agora nos detalhes. Acho que, na verdade, poucas coisas foram e são originais. Os sentimentos se repetem nas pessoas, daí os clichês. Mas o mérito do livro está, também, na sua abrangência, no montante de emoções que ele provocou e provoca.

[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]

por Janaina C Godoy
24/1/2007 às
18h21

Pop do bem
Fiquei curiosa a respeito dos erros teóricos que existem no livro. Mas muito boa a forma como a Tais explica a importância da desmistificação da ciência. A citação sobre dúvidas e questionamentos a repeito de ciência e religião é bastante esclarecedora e nos mostra o que Gleiser quer realmente proporcionar com seus trabalhos, a possibilidade de nunca deixarmos de sonhar... O texto me convenceu a ler o livro, obrigada, Tais.

[Sobre "Gleiser, o cientista pop"]

por Bia Cardoso
24/1/2007 às
17h36

Julio Daio Borges
Editor

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