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Segunda-feira, 29/1/2007
Comentários
Leitores

A Bravo nasce e morre
Em qualquer espetáculo que aconteça, sempre e sempre, temos o grito "Bravo": ela foi apenas uma euforia, tinha desejos de ser talvez uma grande revista de arte, mas era eufórica. O fim de um instrumento da imprensa cultural é de grande melancolia pra quem pensa a arte e vê que os espaços são reduzidíssimos. Mas tudo que nasce morre.

[Sobre "O fim da Bravo!"]

por Manoel Messias Perei
29/1/2007 às
14h59

Lembrete!
Ué, e o Grupo Tapa? Esqueceram?

[Sobre "Teatro em 2006"]

por Demetrius Caesar
29/1/2007 às
14h57

Clarificando
Um amigo mandou-me a resenha da Taís, a quem agradeço. Porém, queria deixar claro que os "erros nas explicações teóricas" sofreram "severas críticas" de apenas um acadêmico, ao menos que eu saiba. (Podem sempre existir outras críticas das quais não esteja ciente.) Agradeci ao prof. Roberto de Andrade Martins pela sua cuidadosa leitura do texto. Dos chamados "erros", os poucos que de fato necessitavam revisão foram corrigidos já na segunda edição do livro, de 1998.

[Sobre "Gleiser, o cientista pop"]

por Marcelo Gleiser
29/1/2007 às
14h52

Elogio e convite
Oi, Julio, tudo bem? Sou Érico Sabn Juan, cartunista de Piracicaba (a terra do humor). Bacana o progresso do Digestivo. Acompanho o site faz uns dois anos, gosto de seu trabalho, aglutinador de talentos. Aproveito e convido você - e a seus leitores - a visitar meu blog de charges e ilustrações. Atualizado diariamente, meu blog já mereceu comentário elogioso de Marcelo Coelho, em seu blog na Folha de S. Paulo. Valeu pela atenção, um abraço!

[Sobre "Entrevista a Ademir Pascale"]

por Érico San Juan
29/1/2007 às
14h49

há luz no fim do túnel
Vitor, concordo contigo. É raro e maravilhoso ser bem atendido, especialmente em livrarias. Contudo, os portoalegrenses são privilegiados, pois além da Livraria Cultura, que tem ótimos atendentes, contamos com a Bamboletras, Livraria do Arvoredo e Palavraria (isso sem contar as que não freqüento). Ou seja, há luz no fim do túnel.

[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]

por cynthia barcelos
29/1/2007 às
14h09

fiquei curiosa com o filme
Eu li o livro quando saiu, há alguns milhões de anos... agora fiquei curiosa com o filme.

[Sobre "Perfume, uma crítica"]

por Daniela Castilho
29/1/2007 às
13h38

Continue sempre
Marcelo, escrever é correr sempre o risco de não agradar a todos, expor sentimentos tb., de forma alguma eu diria que és um jovem arrogante, mas, sim, alguém cansado de ser julgado ou, ainda, examinado. Crises todos nós passamos, e por elas passamos, isso nos fortalece. E se escrever é algo que lhe agrada, então continue sem se importar com o que vão pensar. Estamos aí pra isso, pra por a cara pra fora da janela e enxergar o mundo. Continue sempre. Beijos

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por Shirley
29/1/2007 às
12h50

Tecnologia, sem porcaria!
Julio, muito boas as tuas respostas. Sobretudo, no que tange a urgência de novos métodos de ensino nas escolas - mais antenados com as mudanças culturais e tecnológicas. Achei importante também você se esquivar daquela insinuação sobre JK Rowling e Harry Potter, deixando claro que porcarias literárias não devem ser incluídas nesse pacote. Estou com o Harold Bloom, com o Sérgio Augusto e com Julio Daio: separar o joio do trigo é fundamental, em qualquer reforma, mudança ou revolução que se faça.

[Sobre "Entrevista a Ademir Pascale"]

por Joel Macedo
29/1/2007 às
12h47

A entrevista com o Julio Daio
Tive imenso prazer em conhecer fatos da sua vida, Julio, e em ler a entrevista que conta o trajeto do seu sucesso - que eu desejo seja sempre crescente. Meus votos de felicidade. Rina.

[Sobre "Entrevista a Ademir Pascale"]

por Rina Bogliolo Siriha
29/1/2007 às
11h13

Azeite Gaúcho
Nota no Jornal Zero Hora, segunda, 29/01/2007, pág. 3: "Azeite Gaúcho: Depois do vinho, pode ser que o azeite invada o Pampa gaúcho. Empresários italianos visitaram Bagé recentemente e entregaram 2 mil mudas de oliveiras - que deverão dar origem a outras 40 mil - ao município. Os visitantes pretendem incentivar a produção de oliveiras no sul. Cada muda será vendida a R$ 30,00. Para preencher um hectare com a cultura é necessário o plantio de 200 mudas."

[Sobre "O ouro líquido do Mediterrâneo"]

por Jacques
29/1/2007 às
10h12

Julio Daio Borges
Editor

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