Terça-feira,
30/1/2007
Comentários
Leitores
comovida só de ler
Rafael, fiquei comovida só de ler seu texto. Sou uma compradora compulsiva de livros, embora não tenha tempo para lê-los todos. Com certeza, vou comprar Nhô Guimarães. É muito bom ler bons textos. Obrigada.
[Sobre "Nhô Guimarães"]
por
Carla Borges
30/1/2007 às
09h52
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A vida é dura...
Queria dizer que a vida só vale a pena, de verdade, se formos sinceros, autênticos, com nós mesmos e com as pessoas importantes para nós. Se o texto é sincero, é válido! Por quê não?! Cada um procura (ou, pelo menos, assim deveria ser...) sua felicidade da forma que quiser! Quem nos julga muito, provavelmente, não nos compreende, e a esses não temos nada a dizer. Acabam sendo superficiais! Muitos vão nos criticar, nos julgar mas podemos evoluir apesar disso! A vida é assim. Mas nada mais satisfatório e tranquilizante do que a consciência de que somos nós mesmos na vida! Sem esperarmos recompensas por sermos de um jeito ou de outro! A vida é dura... Mas ela pode também ser muito doce e emocionante. De verdade. Na real.
Abra a janela e deixe o sol entrar!
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Júlia Mello
30/1/2007 à
01h02
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Divulgue sim, Maroldi
Divulgue sempre seus textos, Maroldi. Escreva sempre, e muito. Seus textos são espelhos nos quais dezenas, centenas, milhares de leitores são refletidos. Porque, querendo ou não, sua angústia pode ser a minha e a de outros também. Portanto, meu caro, não deixe de publicar seus textos. Abraço forte!
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Rafael Rodrigues
30/1/2007 à
00h36
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Parabéns pelo texto
Verônica, muito pertinente seu texto. O aniversário dessa cidade não poderia passar batido neste DC. Acho que aqui, quando se chega, ou se coloca o rabo entre as pernas e volta rapidinho pra casa ou se apaixona de vez... Um abraço, Maroldi
[Sobre "453 – São Paulo para gregos e troianos"]
por
Marcelo Maroldi
29/1/2007 às
19h13
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dose de maestria e motivação
Em meio a tanto lixo, o Digestivo Cultural nos brinda com uma dose de maestria e motivação. Cumprimentos ao Editor, Julio Daio Borges, e tbém. ao jornalista Ademir Pascale, autor da excelente (e esclarecedora) entrevista. Lygia Dias de Toledo, bibliotecária (Juiz de Fora-MG).
[Sobre "Entrevista a Ademir Pascale"]
por
Lygia Dias de Toledo
29/1/2007 às
18h46
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Um pouco de correção política
Apóio inteiramente que se pregue e pratique a boa convivência nos ambientes e transporte público; agora, por favor, dá pra deixar o bolsa-escola fora disso? Será impossível fazer um comentário desse tipo sem ser classista? Você mesmo acrescentou que suas experiências desagradáveis se dão, muitas vezes, bem longe do famigerado "povo"...
[Sobre "Cansei de ser atropelado!"]
por
Selma
29/1/2007 às
16h10
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No Estrago de Minas
Vc chamaria aquela coisa que circula no "Estrago de Minas" de "caderno de cultura"? É ruim, hein?
[Sobre "Fotos e Charutos"]
por
Julio Porto
29/1/2007 às
15h08
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A Bravo nasce e morre
Em qualquer espetáculo que aconteça, sempre e sempre, temos o grito "Bravo": ela foi apenas uma euforia, tinha desejos de ser talvez uma grande revista de arte, mas era eufórica. O fim de um instrumento da imprensa cultural é de grande melancolia pra quem pensa a arte e vê que os espaços são reduzidíssimos. Mas tudo que nasce morre.
[Sobre "O fim da Bravo!"]
por
Manoel Messias Perei
29/1/2007 às
14h59
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Lembrete!
Ué, e o Grupo Tapa? Esqueceram?
[Sobre "Teatro em 2006"]
por
Demetrius Caesar
29/1/2007 às
14h57
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Clarificando
Um amigo mandou-me a resenha da Taís, a quem agradeço. Porém, queria deixar claro que os "erros nas explicações teóricas" sofreram "severas críticas" de apenas um acadêmico, ao menos que eu saiba. (Podem sempre existir outras críticas das quais não esteja ciente.) Agradeci ao prof. Roberto de Andrade Martins pela sua cuidadosa leitura do texto. Dos chamados "erros", os poucos que de fato necessitavam revisão foram corrigidos já na segunda edição do livro, de 1998.
[Sobre "Gleiser, o cientista pop"]
por
Marcelo Gleiser
29/1/2007 às
14h52
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Julio Daio Borges
Editor
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