Quarta-feira,
31/1/2007
Comentários
Leitores
Crises, dúvidas... Vida!
O que seria da literatura, da arte e da vida se não fossem as dúvidas, as crises? Nada teria graça, mudanças não aconteceriam, até a arte não existiria... Sim... Marcelo... quero te acompanhar. Escreva nas manhãs de primavera, nas madrugadas angustiantes. Escreva. Que a vida continue sendo a sua inspiração e piração. Um abraço!
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Alessandra Leles
31/1/2007 às
20h15
|
Deu o TOM até no nome
Duas aulas em uma, escrever bem sobre o Tom Jobim, o melhor, e uma breve aula de música. Além de estar dentro do Tom, você não desfinou. Para mim um dos melhores discos do TOM é o URUBU, lançado pela Warner Archives, com músicas gravadas em 75 e lançadas pela Columbia Record Studios. As músicas são: Bôto, com vocais de Jobim e Miucha, essa música é de Tom e Jararaca, Lígia, Correnteza (parceria com Luiz Bonfá), Angela, Saudades do Brasil, Valse (Paulo Jobim), Arquitetura de Morar e Homem. Nesse Cd lançado em 95 voce encontra tudo o que descreveu tão bem sobre a obra de Tom, simplicidade, beleza, suavidade, qualidade, uma obra de GÊNIOMESTRE, que consciente disso nunca precisou ser "excêntrico" para chamar a atenção sobre sua obra. Para mim a melhor intérprete que gravou algumas músicas de TOM foi Elizete Cardoso que deixou registrado obras primas como Estrada Branca, O Amor em Paz, Derradeira Primavera, entre outras maravilhosas interpretações. É ouvir e sentir o melhor de TOM e ELIZETE.
[Sobre "Dentro do Tom"]
por
José Universo Soares
31/1/2007 às
19h27
|
Kudos!
Kudos, Kudos, três vezes Kudos! Mais um excelente texto, quase didático porém não ensina, mostra. Adorei!
[Sobre "Dentro do Tom"]
por
Claudia Serretti
31/1/2007 às
18h11
|
Lúcido e provocativo
Marcelo, nada a acrescentar ao seu texto. Lúcido e provocativo. Você sim é editor (e escritor). Abraço, Mayrant.
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Mayrant Gallo
31/1/2007 às
18h10
|
Curiosidade literária
Perfume, o livro, é interessante apenas como curiosidade literária. Não deixa nada que possa ser útil numa pessoa de mediano arcabolço cultural. Começa instigante, depois fica enfadonho e só terminamos a leitura pela simples vontade de saber o destino do curioso e bizarro personagem. Mas creio que um bom diretor possa prender a atenção dos espectadores pelo fato do autor fornecer um rico arsenal descritivo... Espero que o filme chegue no fim do mundo chamado Alagoas!
[Sobre "Perfume, uma crítica"]
por
Ednar Costa
31/1/2007 às
17h04
|
mandou bem
hahá, mas como descobriu o que fazemos nessas madrugadas? [só que se dá certo ainda não dá para advinhar]. no mínimo, a gente se diverte: www.projetoidentidade.org e em outros blogs bizarros. beijos
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
ana rüsche
31/1/2007 às
14h24
|
Parabéns, Barbão
Parabéns, Marcelo. Vc trouxe novas idéias a um tema velho e cansado. Não se limitou a reclamar da "crueldade" do mercado editorial e propôs algo. Muito bom. Já sou seu fã. Ah, e eu topo. Quando começamos? :) Maroldi
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Marcelo Maroldi
31/1/2007 às
13h29
|
Escritores: do it yourself!
Genial esse texto. Ele me fez lembrar do projeto Jovens Escribas, que já publicou cinco livros de autores iniciantes em Natal, entre eles o meu Contos Bregas, que já foram lançados inclusive em São Paulo. Mandei o seu texto para a lista de discussão dos Jovens Escribas...
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Thiago de Góes
31/1/2007 às
11h31
|
Tratar diferente os diferentes
Esperar que um vendedor de livros conheça os detalhes de todos os livros que vende? A comparação é errônea. Um vendedor de roupas precisa conhecer três dezenas de tecidos, o nome de algumas dezenas de marcas e talvez o nome de alguns designers - se muito. Não se lançam novas modas, nem carros, na mesma proporção que se escrevem livros. Nem um acadêmico experiente lembra em detalhes de mais de 3 centenas (exagerando) de livros da sua área de pesquisa. Nem de um Delfim Neto se esperaria conhecer detalhes de livros de informática, biologia, romances ou policiais. Realmente o buraco é bem mais embaixo. O que o colunista poderia me dizer sobre o melhor livro da tecnologia JAVA e as tendências para a linguagem AJAX? Não acabaria ele recorrendo ao "sistema" também? Esperar que um vendedor que ganha 2 salários tenha o domínio além dos sistemas é como imaginar que cajueiros produzam mangas. Se o vendedor fosse tão erudito como sugerido, estaria escrevendo livros e não vendendo-os.
[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]
por
Arnóbio Albuquerque
31/1/2007 às
10h29
|
quase tão envolvente quanto
Parabéns. Muito bom texto, quase tão envolvente quanto o livro.
[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]
por
Marcelo Telles
31/1/2007 às
09h37
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|