Quarta-feira,
13/10/2010
Comentários
Leitores
A vida é uma eterna dança.D...
A vida é uma eterna dança.Dançaremos hoje e seremos o ridículo de amnhã.Mas até andar é dançar.
[Sobre "A dança das décadas"]
por
Manoel Messias Perei
13/10/2010 às
04h34
|
Nua, crua e injusta!
E o detalhe é que ele viveu essa brilhante obra. Esteve cerca de dois anos em uma mina de carvão. A sua obra é a realidade nua, crua e injusta! Felizmente há homens como Zola, para denunciar nossa vergonhosa realidade.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Márcia
13/10/2010 à
00h25
|
Novo futuro para os valores
Os valores são "símbolos" sociais, acredito que estão enraizados em uma determinada história e mudam de acordo com as diversas novas cirunstâncias. Porém, o pensamento, a ação de "pensar" (e consequentemente de agir), não foi sempre tomado como um "valor"; outrora surgiu como aptidão inata do homem (o valor mais puro possível), outrora foi posto e "prostituído" em seu próprio ciclo dialético. A ideia surge como "valor" literalmente, capitalizada. Ao longo do tempo, os valores e os princípios não foram relegados, simplesmente passaram a viver em outros "registros" sociais. E se hoje o "valor de uma ideia" é um simples jogo de publicidade eleitoral (em jogo outros valores agregados, foram prostituídos igualmente) é culpa dos símbolos pregados em nossa vida cotidiana. É díficil apresentar um novo futuro para os "valores" sem pensar em um novo futuro para a sociedade, e consequentemente para as ideias, para o pensamento, e também para os sonhos.
[Sobre "O Valor da Ideia"]
por
Juliano Kruger Lessa
11/10/2010 às
15h19
|
Para entender a História
O que precisamos ficar atentos, nos filmes de época, é nos costumes e na filosofia de mundo em que eles viviam. Não podemos ver um filme que fale do perídodo antigo colocando no contexto valores do mundo contemporâneo. Esse cuidado é preciso para entendermos a História.
[Sobre "O Valor da Ideia"]
por
Manoel Messias Perei
11/10/2010 às
13h39
|
Pleno, Duanne Ribeiro!
Pleno, Duanne Ribeiro!
[Sobre "Jesus não vota"]
por
Luciano Plínio
11/10/2010 às
12h56
|
Por uma vida melhor agora
Achei esse comentário muito oportuno, Marcelo. O espiritismo "global" não deve ter nada a ver com o espiritismo real. Como a vida normal não costuma ser bolinho para a maioria dos espectadores, principalmente no quesito material e como também existe pouca fé religiosa (não importa a religião), hoje em dia explicações simplistas, de preferência associadas a muito consumismo e muita felicidade material, como você bem observou, tornam-se muito atraentes para as pessoas em geral. Na verdade, o que interessa não é uma vida melhor depois da morte, mas uma vida melhor, segura e protegida por aqui mesmo.
[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]
por
Daniela Kahn
11/10/2010 às
07h57
|
Habilidade e técnica
É uma verdade que jornalistas não conhecem a tecnologia, mas o tecnólogos também não possuem a arte de escrever. De qualquer forma, creio que os jornalistas têm um papel fundamental na nova Web 2.0 e no marketing digital. A habilidade e a técnica serão muito úteis, para ajudar marcas a proverem conteúdo para seus clientes.
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Marcelo Fernandes
11/10/2010 à
00h22
|
Bela homenagem
Parabéns pelo texto. Uma homenagem muito bem elaborada.
[Sobre "Dentes usados, dentes guardados"]
por
Juliano Schiavo
10/10/2010 às
11h48
|
Tenho 22 e estou preocupado
Esse texto me reflete muito bem. Pena que eu não tenha 33, só 22! Onze anos a menos. Mas essas preocupações me acompanham sempre. E acho que acontece com todo mundo, a todo momento. Quantas vezes não nos pegamos pensando "nossa, eu pensei que faria isso ou aquilo, mas a vida me levou pra outro lado (ou fui eu que levei a vida pra outro lado?)". Quantas vezes não nos encontramos com velhos e desaparecidos amigos que parecem ter uma vida bem mais promissora que a nossa? Isso acontece comigo sempre, ainda bem que a esperança sempre é a última a morrer. Que assim seja, amém!
[Sobre "Diga: trinta e três"]
por
Guilherme Ferreira
9/10/2010 às
13h43
|
Só gritar não adianta
Para Marcelo e Amancio: respeito a opinião dos dois e é da democracia o expressar as opiniães. Só gostaria de perguntar algumas coisas a vocês e a todos que lerem este texto. Vocês pertencem a algum partido, participam de reuniões de grupos, assistem pelo menos uma vez ao ano a uma sessão da câmara de suas cidades, estados ou país? Vocês vão ver quando eles, os políticos, votam suas emendas etc? Se o povo realmente fizesse questão de coibir os escândalos e sonegações, teria que vigiar. Ir à câmara uma vez por mês, em vez de ir ao cinema, boate, circo, sei lá. Além de divertirem-se mais, podem verificar o uso e abuso do poder e interferir. Gritar, apenas, não adianta.
[Sobre "O mal que o Lula fez"]
por
Maria Anna Machado
8/10/2010 às
17h43
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|