Quinta-feira,
1/2/2007
Comentários
Leitores
Quero mais...
Puxa, Guga, você sabe das coisas! Sem querer desmerecer os demais textos sobre o Tom neste Digestivo, você falou de Tom com uma propriedade tal que somente os bons ouvidos e os bons escritores poderiam dizer. Fiquei cantando as duas músicas "Roda Viva" e "Passarim" para entender o que você quis dizer e realmente a melodia e o ritmo das duas músicas são idênticas no início e me arrepiei ao descobrir o vôo estupendo e infinito que a canção do Tom nos leva a partir do "me diz". Voei, voei e não quis nunca mais pousar. Guga, não sei se vc é crítico de música, compositor, se tem discos e livros publicados, se não for, acho que tá na hora de pensar na idéia. Quero mais... Sds, Henrique Boschi
[Sobre "Dentro do Tom"]
por
Henrique Boschi
1/2/2007 às
11h28
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vou discordar de vc...
Bem... o que posso dizer... vc sabe que eu tb escrevo as vezes... (claro que o que escrevo é bem inferior 'a sua arte, mas os incomodados que se mudem) e pessoalmente imagino que seja impossível que escrevamos sem colocar um pouco de nós nestes textos... mesmo que haja um esforço hercúleo, a nao ser que vc esteja psicografando (que aliás eu nao acredito muito nisso), você estará colocando em seu texto sua vida, seu aprendizado, seus sonhos, seus desejos... mesmo quando fala dos outros, o que você fala é o que vc vê deste "outro", o que você acha desta pessoa e dos fatos da ocasião... então mesmo assim vc está falando de sí próprio, do que vc acha do assunto... Parabéns pelo aniversário... e saiba que embora isso seja raro, nesse caso, eu vou discordar de vc... vc nao se tornou um idiota. Até mesmo anjos tem seus momentos difíceis onde se precisa de uma pausa para voar para um galho torto e seco e neste galho se livrar do peso das responsabilidades e cobranças que vão se acumulando nas costas...
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Glauco
1/2/2007 às
11h23
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Muito sincero
Bloom, seu texto é excelente e sua sinceridade admirável. Acho que estou entendendo o que você disse e, com um pouco de presunção da minha parte, acho que você tá pronto pra descobrir o Jobim - esqueça MPB, Bossa Nova e cantores: procure o Jobim instrumental. Melhor: eu poderia te mandar meu vídeo do Chet Baker tocando Jobim. Acho que cê ia perceber onde a música do Jobim está. Agora: "...era uma boa geração porque ela ainda não havia sido estragada pelos Beatles..." Putz!!! Aí cê pegou pesado, véio. Mas é só um adendo. Seu texto é muito bom. Abraços.
[Sobre "Um certo tom musical "]
por
Guga Schultze
1/2/2007 às
10h47
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Não estou sozinho...
É uma característica do ser humano indentificar-se com o sofrimento do próximo e sentir-se na obrigação de fazer algo para ajudar, mesmo quando o próximo em questão não precise, não esteja pedindo e/ou não queira ajuda. Não vou dizer que você deve ou não escrever, só vou observar que faz um bem tremendo para o ser humano ler algo e dizer: "Ah, você também!? Não estou sozinho..." Abraço
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
José de Morais
1/2/2007 às
10h26
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Gostaria de trocar figurinhas
Parabéns, Marcelo! Nós, escritores, merecemos um pouco mais de respeito à nossa profissão. Por outro lado, precisamos ter um pouco mais de ousadia. Gostaria de trocar algumas figurinhas maiores com você. Abraço, Ryoki
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Ryoki Inoue
1/2/2007 às
09h03
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Crises, dúvidas... Vida!
O que seria da literatura, da arte e da vida se não fossem as dúvidas, as crises? Nada teria graça, mudanças não aconteceriam, até a arte não existiria... Sim... Marcelo... quero te acompanhar. Escreva nas manhãs de primavera, nas madrugadas angustiantes. Escreva. Que a vida continue sendo a sua inspiração e piração. Um abraço!
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Alessandra Leles
31/1/2007 às
20h15
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Deu o TOM até no nome
Duas aulas em uma, escrever bem sobre o Tom Jobim, o melhor, e uma breve aula de música. Além de estar dentro do Tom, você não desfinou. Para mim um dos melhores discos do TOM é o URUBU, lançado pela Warner Archives, com músicas gravadas em 75 e lançadas pela Columbia Record Studios. As músicas são: Bôto, com vocais de Jobim e Miucha, essa música é de Tom e Jararaca, Lígia, Correnteza (parceria com Luiz Bonfá), Angela, Saudades do Brasil, Valse (Paulo Jobim), Arquitetura de Morar e Homem. Nesse Cd lançado em 95 voce encontra tudo o que descreveu tão bem sobre a obra de Tom, simplicidade, beleza, suavidade, qualidade, uma obra de GÊNIOMESTRE, que consciente disso nunca precisou ser "excêntrico" para chamar a atenção sobre sua obra. Para mim a melhor intérprete que gravou algumas músicas de TOM foi Elizete Cardoso que deixou registrado obras primas como Estrada Branca, O Amor em Paz, Derradeira Primavera, entre outras maravilhosas interpretações. É ouvir e sentir o melhor de TOM e ELIZETE.
[Sobre "Dentro do Tom"]
por
José Universo Soares
31/1/2007 às
19h27
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Kudos!
Kudos, Kudos, três vezes Kudos! Mais um excelente texto, quase didático porém não ensina, mostra. Adorei!
[Sobre "Dentro do Tom"]
por
Claudia Serretti
31/1/2007 às
18h11
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Lúcido e provocativo
Marcelo, nada a acrescentar ao seu texto. Lúcido e provocativo. Você sim é editor (e escritor). Abraço, Mayrant.
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Mayrant Gallo
31/1/2007 às
18h10
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Curiosidade literária
Perfume, o livro, é interessante apenas como curiosidade literária. Não deixa nada que possa ser útil numa pessoa de mediano arcabolço cultural. Começa instigante, depois fica enfadonho e só terminamos a leitura pela simples vontade de saber o destino do curioso e bizarro personagem. Mas creio que um bom diretor possa prender a atenção dos espectadores pelo fato do autor fornecer um rico arsenal descritivo... Espero que o filme chegue no fim do mundo chamado Alagoas!
[Sobre "Perfume, uma crítica"]
por
Ednar Costa
31/1/2007 às
17h04
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Julio Daio Borges
Editor
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