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Sexta-feira, 2/2/2007
Comentários
Leitores

Sua crônica sou eu
Passei a semana pensando no "Cuidar", e seus adjetivos. Cuidar do outro, sempre, quase que o tempo todo. Sua crônica sou eu, mãe e mulher de marido pianista (de alma pluralista e clássica). Sei o quanto é difícil carregar o mundo nas costas... procuro desesperadamente um tempo para mim, às vezes acho que precisarei de uma outra vida, de uma outra vez para me encontrar de novo. A única coisa realmente minha é o meu riso escrachado, maravilhoso, que quase sempre me acompanha, além do meu olhar aparentemente tímido e conquistador na solidão dos dias tão cheios de gente. O jeito é tomar o sentimento na marra e viver do meu jeito, as cores e dores deste tempo de hoje... Alessandra

[Sobre "Cuidar, cogitar, tratar, amar"]

por Alessandra Alcântara
2/2/2007 às
22h39

Muda a mídia, não o conteúdo
É verdade: muda a mídia, mas não muda o conteúdo. Não é porque inventaram o cd que o rádio deixou de ser utilizado. Adoro ouvir a rádio cultura no carro: tenho uma variedade infinita de músicas (comentadas). Uma revista terá sempre que ser editada com o cuidado de uma equipe de profissionais.

[Sobre "Revistas e mais revistas"]

por Adriana Lima
2/2/2007 às
19h29

Eu gosto de Jobim e de bodoque
O texto do Guga é denso e vasto, como a música de Jobim. É emocionante e concordo com o Henrique Boschi: esse texto é uma verdadeira atiradeira, que me fez voar pra longe, me projetou pra longe, muito longe daqui. Eu gosto de música. Eu gosto dos Beatles e eles salvaram uma época que poderia ser perdida. Eu gosto deste texto, do Jobim e de bodoques. Valeu, old man.

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Bruno Sales
2/2/2007 às
16h15

malícia e deboche de Polzonoff
Ouvir rock e beber cerveja não é pecado nem demérito pra ninguém. Ainda assim é fácil perceber no texto a malícia e o deboche de Paulo Polzonoff...

[Sobre "Olavo de Carvalho: o roqueiro improvável"]

por Eduardo
2/2/2007 às
15h08

Sobre o bode das drogas
Matador, seco e direto, sem meneios!

[Sobre "O bode das drogas"]

por Gilson Correa Pereir
2/2/2007 às
07h19

hahahaha
Clap, clap, clap... Genial, Bloom. Excelente texto... A melhor parte foi a de Elis Regina tendo um treco no final da música "águas de março"... Só tenho que lhe dar os parabéns...

[Sobre "Um certo tom musical "]

por Leo Melgaço
2/2/2007 às
04h22

Agradecendo o comentario
Paulo, obrigado pelo comentário. Eu mesmo, carioca exilado em Minas desde sempre, sinto daqui a falta do Tom. Nada mais certo que isso aí que vc disse. Abraços, Guga

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Guga Schultze
1/2/2007 às
21h50

Se eu fosse fã dos Beatles
Oi Paulo. Eu não tenho dúvidas de que John Lennon, assim como os outros, eram essencialmente insignificantes e ganharam toda sua importância por causa de um corte de cabelo. Sei lá, juntos fizeram algumas músicas que são até interessantes, mas todos eles eram vazios, vazios. Quando o mundo resolveu deixar John Lennon falar o que pensava, a melhor idéia que lhe ocorreu foi a de abaixar as calças. Se eu fosse fã dos Beatles eu teria vergonha por isso. Abraços cara! Ed, obrigado!

[Sobre "Um certo tom musical "]

por Edward Bloom
1/2/2007 às
21h11

Exato
Em todas as linhas.

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Claudinei Vieira
1/2/2007 às
20h59

Daniel está de parabéns
Ótimo texto! Espero que toque as pessoas. Daniel está de parabéns.

[Sobre "Duas desculpas e uma meditação"]

por André Busha
1/2/2007 às
17h53

Julio Daio Borges
Editor

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