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Sábado, 3/2/2007
Comentários
Leitores

Gostei do que fez com Tom
Ana, devo admitir que nunca ouvi Tom Jobim, pelo menos não do jeito certo de ouvir, como você disse, prestando atenção, sentindo a letra. O que mais me atrai no estilo é a interação, às vezes surpreendente, de música e letra. Gostei do que fez com Tom Jobim. Abraços

[Sobre "O que fiz com Tom Jobim"]

por Arthur Alves
3/2/2007 às
11h22

Sua crônica sou eu
Passei a semana pensando no "Cuidar", e seus adjetivos. Cuidar do outro, sempre, quase que o tempo todo. Sua crônica sou eu, mãe e mulher de marido pianista (de alma pluralista e clássica). Sei o quanto é difícil carregar o mundo nas costas... procuro desesperadamente um tempo para mim, às vezes acho que precisarei de uma outra vida, de uma outra vez para me encontrar de novo. A única coisa realmente minha é o meu riso escrachado, maravilhoso, que quase sempre me acompanha, além do meu olhar aparentemente tímido e conquistador na solidão dos dias tão cheios de gente. O jeito é tomar o sentimento na marra e viver do meu jeito, as cores e dores deste tempo de hoje... Alessandra

[Sobre "Cuidar, cogitar, tratar, amar"]

por Alessandra Alcântara
2/2/2007 às
22h39

Muda a mídia, não o conteúdo
É verdade: muda a mídia, mas não muda o conteúdo. Não é porque inventaram o cd que o rádio deixou de ser utilizado. Adoro ouvir a rádio cultura no carro: tenho uma variedade infinita de músicas (comentadas). Uma revista terá sempre que ser editada com o cuidado de uma equipe de profissionais.

[Sobre "Revistas e mais revistas"]

por Adriana Lima
2/2/2007 às
19h29

Eu gosto de Jobim e de bodoque
O texto do Guga é denso e vasto, como a música de Jobim. É emocionante e concordo com o Henrique Boschi: esse texto é uma verdadeira atiradeira, que me fez voar pra longe, me projetou pra longe, muito longe daqui. Eu gosto de música. Eu gosto dos Beatles e eles salvaram uma época que poderia ser perdida. Eu gosto deste texto, do Jobim e de bodoques. Valeu, old man.

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Bruno Sales
2/2/2007 às
16h15

malícia e deboche de Polzonoff
Ouvir rock e beber cerveja não é pecado nem demérito pra ninguém. Ainda assim é fácil perceber no texto a malícia e o deboche de Paulo Polzonoff...

[Sobre "Olavo de Carvalho: o roqueiro improvável"]

por Eduardo
2/2/2007 às
15h08

Sobre o bode das drogas
Matador, seco e direto, sem meneios!

[Sobre "O bode das drogas"]

por Gilson Correa Pereir
2/2/2007 às
07h19

hahahaha
Clap, clap, clap... Genial, Bloom. Excelente texto... A melhor parte foi a de Elis Regina tendo um treco no final da música "águas de março"... Só tenho que lhe dar os parabéns...

[Sobre "Um certo tom musical "]

por Leo Melgaço
2/2/2007 às
04h22

Agradecendo o comentario
Paulo, obrigado pelo comentário. Eu mesmo, carioca exilado em Minas desde sempre, sinto daqui a falta do Tom. Nada mais certo que isso aí que vc disse. Abraços, Guga

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Guga Schultze
1/2/2007 às
21h50

Se eu fosse fã dos Beatles
Oi Paulo. Eu não tenho dúvidas de que John Lennon, assim como os outros, eram essencialmente insignificantes e ganharam toda sua importância por causa de um corte de cabelo. Sei lá, juntos fizeram algumas músicas que são até interessantes, mas todos eles eram vazios, vazios. Quando o mundo resolveu deixar John Lennon falar o que pensava, a melhor idéia que lhe ocorreu foi a de abaixar as calças. Se eu fosse fã dos Beatles eu teria vergonha por isso. Abraços cara! Ed, obrigado!

[Sobre "Um certo tom musical "]

por Edward Bloom
1/2/2007 às
21h11

Exato
Em todas as linhas.

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Claudinei Vieira
1/2/2007 às
20h59

Julio Daio Borges
Editor

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