Quarta-feira,
13/10/2010
Comentários
Leitores
E o João do Rio?
Carinhas... meu profundo respeito e admiração pelo site, mas gostaria de fazer uma ressalva. João do Rio já fazia "jornalismo literário" no começo do século passado. Contou toda a transformação do Rio de Janeiro sem deixar nada a desejar aos medalhões norte americanos. Não é uma crítica ao texto, é só uma contribuição. Abraços.
[Sobre "Jornalismo literário: a arte do fato?"]
por
Ricardo Machado
13/10/2010 às
21h48
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Sou uma art...eimosa
Que bom falar sobre Arte. Será que sei o que é arte? Pintar, fazer mais de 3000 pinturas e vendê-las na Praça da República durante 20 anos, podendo ajudar a família com o rico dinheirinho ganho lá, dizem, nao é conhecer arte. Agora pinto no computador "Digital Painter" e minhas pinturas correm o mundo na ArtWanted.com/mannam. Não vendi uma única pintura digital, mas recebo comentários de toda parte do mundo, gosto de saber que minhas pinturas não são vendáveis, mas estão aí, pra quem quiser ver. Dizem que isto também não é arte. Acho que em vez de dizer que sou ART..ista, vou comecar a falar que sou Art...eimosa. Insisto em pintar porque é minha vida, não importa o que digam, algo irá restar dessa teimosia em fazer arte.
[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]
por
Maria Anna Machado
13/10/2010 às
17h33
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A vida é uma eterna dança.D...
A vida é uma eterna dança.Dançaremos hoje e seremos o ridículo de amnhã.Mas até andar é dançar.
[Sobre "A dança das décadas"]
por
Manoel Messias Perei
13/10/2010 às
04h34
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Nua, crua e injusta!
E o detalhe é que ele viveu essa brilhante obra. Esteve cerca de dois anos em uma mina de carvão. A sua obra é a realidade nua, crua e injusta! Felizmente há homens como Zola, para denunciar nossa vergonhosa realidade.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Márcia
13/10/2010 à
00h25
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Novo futuro para os valores
Os valores são "símbolos" sociais, acredito que estão enraizados em uma determinada história e mudam de acordo com as diversas novas cirunstâncias. Porém, o pensamento, a ação de "pensar" (e consequentemente de agir), não foi sempre tomado como um "valor"; outrora surgiu como aptidão inata do homem (o valor mais puro possível), outrora foi posto e "prostituído" em seu próprio ciclo dialético. A ideia surge como "valor" literalmente, capitalizada. Ao longo do tempo, os valores e os princípios não foram relegados, simplesmente passaram a viver em outros "registros" sociais. E se hoje o "valor de uma ideia" é um simples jogo de publicidade eleitoral (em jogo outros valores agregados, foram prostituídos igualmente) é culpa dos símbolos pregados em nossa vida cotidiana. É díficil apresentar um novo futuro para os "valores" sem pensar em um novo futuro para a sociedade, e consequentemente para as ideias, para o pensamento, e também para os sonhos.
[Sobre "O Valor da Ideia"]
por
Juliano Kruger Lessa
11/10/2010 às
15h19
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Para entender a História
O que precisamos ficar atentos, nos filmes de época, é nos costumes e na filosofia de mundo em que eles viviam. Não podemos ver um filme que fale do perídodo antigo colocando no contexto valores do mundo contemporâneo. Esse cuidado é preciso para entendermos a História.
[Sobre "O Valor da Ideia"]
por
Manoel Messias Perei
11/10/2010 às
13h39
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Pleno, Duanne Ribeiro!
Pleno, Duanne Ribeiro!
[Sobre "Jesus não vota"]
por
Luciano Plínio
11/10/2010 às
12h56
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Por uma vida melhor agora
Achei esse comentário muito oportuno, Marcelo. O espiritismo "global" não deve ter nada a ver com o espiritismo real. Como a vida normal não costuma ser bolinho para a maioria dos espectadores, principalmente no quesito material e como também existe pouca fé religiosa (não importa a religião), hoje em dia explicações simplistas, de preferência associadas a muito consumismo e muita felicidade material, como você bem observou, tornam-se muito atraentes para as pessoas em geral. Na verdade, o que interessa não é uma vida melhor depois da morte, mas uma vida melhor, segura e protegida por aqui mesmo.
[Sobre "O espiritismo e a novela da Globo"]
por
Daniela Kahn
11/10/2010 às
07h57
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Habilidade e técnica
É uma verdade que jornalistas não conhecem a tecnologia, mas o tecnólogos também não possuem a arte de escrever. De qualquer forma, creio que os jornalistas têm um papel fundamental na nova Web 2.0 e no marketing digital. A habilidade e a técnica serão muito úteis, para ajudar marcas a proverem conteúdo para seus clientes.
[Sobre "Por que os blogs de jornalistas não funcionam"]
por
Marcelo Fernandes
11/10/2010 à
00h22
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Bela homenagem
Parabéns pelo texto. Uma homenagem muito bem elaborada.
[Sobre "Dentes usados, dentes guardados"]
por
Juliano Schiavo
10/10/2010 às
11h48
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Julio Daio Borges
Editor
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