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Sábado, 3/2/2007
Comentários
Leitores

um deslize em círculos
ver que comentaram bastante desanima, nao fui a unica a ter essa vontade, que provavelmente se deu pela identificação com o texto... mas enfim somos 6 bilhoes de pessoas, numa mesma época, por mais que em lugares diferentes. E um abraço para você e te digo: ficar patinando sem perceber que está fazendo isso pode acabar sendo um deslize em círculos. 'as vezes complica mais porque a materia a partir da qual se escreve é produto dos nossos pensamentos. E ultimamente a mistura é grande do lado de fora tb... e o arrogante é ótimo, pelo menos não é uma ameba gigante, no meio de 6 bilhões de pessoas, herança de inumeras gerações, num mundo civilizado há mais de 2 milhões de anos. Um Abraço.

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por dani
3/2/2007 às
20h34

A magia perdida
Vivemos uma crise cinematográfica onde não há imaginação nem ousadia; fazem sucesso o sexo, a violência e velhos enlatados americanos. Shyamalan vem nos trazer de volta a magia perdida. Ele conseguiu que homens barbados acreditassem novamente em fadas e super heróis de verdade. É um gênio.

[Sobre "Eu vejo gente morta"]

por Venturini
3/2/2007 às
19h57

Destinado a dar certo
Fico feliz com o prestígio do site, que vem aumentando a cada dia. E gostei muito do que você falou sobre os e-books e, principalmente, da última frase: "As pessoas certas trarão as respostas; tem sido a minha aposta desde 2000", que resume bem o espírito deste site, meu companheiro há 5 anos. Grande abraço. Julio Cesar Corrêa, Rio de Janeiro

[Sobre "Entrevista a Ademir Pascale"]

por Julio Cesar Corrêa
3/2/2007 às
16h29

Gostei do que fez com Tom
Ana, devo admitir que nunca ouvi Tom Jobim, pelo menos não do jeito certo de ouvir, como você disse, prestando atenção, sentindo a letra. O que mais me atrai no estilo é a interação, às vezes surpreendente, de música e letra. Gostei do que fez com Tom Jobim. Abraços

[Sobre "O que fiz com Tom Jobim"]

por Arthur Alves
3/2/2007 às
11h22

Sua crônica sou eu
Passei a semana pensando no "Cuidar", e seus adjetivos. Cuidar do outro, sempre, quase que o tempo todo. Sua crônica sou eu, mãe e mulher de marido pianista (de alma pluralista e clássica). Sei o quanto é difícil carregar o mundo nas costas... procuro desesperadamente um tempo para mim, às vezes acho que precisarei de uma outra vida, de uma outra vez para me encontrar de novo. A única coisa realmente minha é o meu riso escrachado, maravilhoso, que quase sempre me acompanha, além do meu olhar aparentemente tímido e conquistador na solidão dos dias tão cheios de gente. O jeito é tomar o sentimento na marra e viver do meu jeito, as cores e dores deste tempo de hoje... Alessandra

[Sobre "Cuidar, cogitar, tratar, amar"]

por Alessandra Alcântara
2/2/2007 às
22h39

Muda a mídia, não o conteúdo
É verdade: muda a mídia, mas não muda o conteúdo. Não é porque inventaram o cd que o rádio deixou de ser utilizado. Adoro ouvir a rádio cultura no carro: tenho uma variedade infinita de músicas (comentadas). Uma revista terá sempre que ser editada com o cuidado de uma equipe de profissionais.

[Sobre "Revistas e mais revistas"]

por Adriana Lima
2/2/2007 às
19h29

Eu gosto de Jobim e de bodoque
O texto do Guga é denso e vasto, como a música de Jobim. É emocionante e concordo com o Henrique Boschi: esse texto é uma verdadeira atiradeira, que me fez voar pra longe, me projetou pra longe, muito longe daqui. Eu gosto de música. Eu gosto dos Beatles e eles salvaram uma época que poderia ser perdida. Eu gosto deste texto, do Jobim e de bodoques. Valeu, old man.

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Bruno Sales
2/2/2007 às
16h15

malícia e deboche de Polzonoff
Ouvir rock e beber cerveja não é pecado nem demérito pra ninguém. Ainda assim é fácil perceber no texto a malícia e o deboche de Paulo Polzonoff...

[Sobre "Olavo de Carvalho: o roqueiro improvável"]

por Eduardo
2/2/2007 às
15h08

Sobre o bode das drogas
Matador, seco e direto, sem meneios!

[Sobre "O bode das drogas"]

por Gilson Correa Pereir
2/2/2007 às
07h19

hahahaha
Clap, clap, clap... Genial, Bloom. Excelente texto... A melhor parte foi a de Elis Regina tendo um treco no final da música "águas de março"... Só tenho que lhe dar os parabéns...

[Sobre "Um certo tom musical "]

por Leo Melgaço
2/2/2007 às
04h22

Julio Daio Borges
Editor

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