Domingo,
4/2/2007
Comentários
Leitores
necessidade de apaziguamento
A poesia não é feita de poetas, nem pelos poetas, ela está aí para ser colhida como extensão do real. A realização destas formas por Manoel de Barros, elegante e original, só nos certifica do quanto o mundo mecanico nos alija, com suas formalidades, da nossa necessidade de apaziguamento com a nossa natureza.
[Sobre "Poesia é água na peneira"]
por
Carlos E. F. Oliveir
4/2/2007 às
11h24
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O moço aí tem razão
Cobra que não anda não engole sapo. E por que o ovo da galinha tem mais procura que o de pata? Aquela faz um alarde dos maiores quando o lança no mercado. Esta fica quietinha no seu canto.
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Gabriel Araújo dos S
4/2/2007 às
09h12
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Já tá na hora...
Rapaz, os teus textos ultrapassam sim ao seu interesse particular. É o meu interesse também e acredito que de outros mais. Aliás, me pergunto como ainda não te vejo nas livrarias... já tá na hora. Tony
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Tony
3/2/2007 às
20h44
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um deslize em círculos
ver que comentaram bastante desanima, nao fui a unica a ter essa vontade, que provavelmente se deu pela identificação com o texto... mas enfim somos 6 bilhoes de pessoas, numa mesma época, por mais que em lugares diferentes. E um abraço para você e te digo: ficar patinando sem perceber que está fazendo isso pode acabar sendo um deslize em círculos. 'as vezes complica mais porque a materia a partir da qual se escreve é produto dos nossos pensamentos. E ultimamente a mistura é grande do lado de fora tb... e o arrogante é ótimo, pelo menos não é uma ameba gigante, no meio de 6 bilhões de pessoas, herança de inumeras gerações, num mundo civilizado há mais de 2 milhões de anos. Um Abraço.
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
dani
3/2/2007 às
20h34
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A magia perdida
Vivemos uma crise cinematográfica onde não há imaginação nem ousadia; fazem sucesso o sexo, a violência e velhos enlatados americanos. Shyamalan vem nos trazer de volta a magia perdida. Ele conseguiu que homens barbados acreditassem novamente em fadas e super heróis de verdade. É um gênio.
[Sobre "Eu vejo gente morta"]
por
Venturini
3/2/2007 às
19h57
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Destinado a dar certo
Fico feliz com o prestígio do site, que vem aumentando a cada dia. E gostei muito do que você falou sobre os e-books e, principalmente, da última frase: "As pessoas certas trarão as respostas; tem sido a minha aposta desde 2000", que resume bem o espírito deste site, meu companheiro há 5 anos. Grande abraço. Julio Cesar Corrêa, Rio de Janeiro
[Sobre "Entrevista a Ademir Pascale"]
por
Julio Cesar Corrêa
3/2/2007 às
16h29
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Gostei do que fez com Tom
Ana, devo admitir que nunca ouvi Tom Jobim, pelo menos não do jeito certo de ouvir, como você disse, prestando atenção, sentindo a letra. O que mais me atrai no estilo é a interação, às vezes surpreendente, de música e letra.
Gostei do que fez com Tom Jobim.
Abraços
[Sobre "O que fiz com Tom Jobim"]
por
Arthur Alves
3/2/2007 às
11h22
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Sua crônica sou eu
Passei a semana pensando no "Cuidar", e seus adjetivos. Cuidar do outro, sempre, quase que o tempo todo. Sua crônica sou eu, mãe e mulher de marido pianista (de alma pluralista e clássica). Sei o quanto é difícil carregar o mundo nas costas... procuro desesperadamente um tempo para mim, às vezes acho que precisarei de uma outra vida, de uma outra vez para me encontrar de novo. A única coisa realmente minha é o meu riso escrachado, maravilhoso, que quase sempre me acompanha, além do meu olhar aparentemente tímido e conquistador na solidão dos dias tão cheios de gente. O jeito é tomar o sentimento na marra e viver do meu jeito, as cores e dores deste tempo de hoje... Alessandra
[Sobre "Cuidar, cogitar, tratar, amar"]
por
Alessandra Alcântara
2/2/2007 às
22h39
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Muda a mídia, não o conteúdo
É verdade: muda a mídia, mas não muda o conteúdo. Não é porque inventaram o cd que o rádio deixou de ser utilizado. Adoro ouvir a rádio cultura no carro: tenho uma variedade infinita de músicas (comentadas). Uma revista terá sempre que ser editada com o cuidado de uma equipe de profissionais.
[Sobre "Revistas e mais revistas"]
por
Adriana Lima
2/2/2007 às
19h29
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Eu gosto de Jobim e de bodoque
O texto do Guga é denso e vasto, como a música de Jobim. É emocionante e concordo com o Henrique Boschi: esse texto é uma verdadeira atiradeira, que me fez voar pra longe, me projetou pra longe, muito longe daqui. Eu gosto de música. Eu gosto dos Beatles e eles salvaram uma época que poderia ser perdida. Eu gosto deste texto, do Jobim e de bodoques. Valeu, old man.
[Sobre "Dentro do Tom"]
por
Bruno Sales
2/2/2007 às
16h15
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Julio Daio Borges
Editor
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