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Segunda-feira, 5/2/2007
Comentários
Leitores

Maternidade: deixa rolar...
Gabi, não existe preparo para ser mãe. Quem diz isso está mentindo. A maternidade vem carregada de sentimentos que vc nem sabia que existiam! Por isso sou a favor de não ficar planejando muito, não. Deixa rolar. Quando a contecer vc me conta... hehehe... PS: A hora certa vai depender da vida de cada mulher. Mas acho bacana em torno dos 30. Quando vc já vivenciou toda a sua liberdade, mas ainda tem forças para abraçar o que vem pela frente.

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Cristiana Soares
5/2/2007 às
17h48

Nem com mil Diogos Mainardi
Concordo com você quase integralmente, faltaram imagens do Francis, do jeito que ele era, com suas infinitas gozações e desprezo pelo mundo. A sua análise foi correta, embora, o Mainardi, como sempre, se super valorizou, mesmo fingindo ser modesto. Mas, no ano passado, apareceram várias imagens do Francis, então desta vez eles se limitaram a falar dele. Bom, como já disse para o Bloom, o Francis deixou um vazio enorme no jornalismo brasileiro, na cultura brasileira e dificilmente seu lugar será preenchido. Nem mil Diogos-Mainardi preencheriam essa lacuna. Ainda bem.

[Sobre "Manhattan Connection, ontem"]

por Adriana
5/2/2007 às
12h16

S.A. com certeza fica
Caro SA, "bela" entrevista; é realmente "prazeroso" lê-lo, sempre afiado: fina inteligência. É de um dor sem fim a sensação de "fin de siècle"; mas SA, com certeza, fica. Só acho meio quixotesco a insistência na "critica" ao ramerrão cultural. E cinema, bem, acho que na arte sempre vale olhar para o passado. O cinema de hoje, tão rápido, se esvaeceu, mas sem ressentimentos, como, outrora, a opera, a poesia épica, a canção de gesta...; ainda assim, lhe recomendaria, na escassez de nosso tempo, ver sem ressentimentos ou nostalgias, Albert Serra, "Honor de Cavalleria". Humberto

[Sobre "Sérgio Augusto"]

por Humberto Pereira
5/2/2007 às
09h30

Contradiga o estereótipo
O amor platonico é coisa de Platão; e hás de ter costas largas. As musas podem ser as pedras do caminho ou galos que não tecem manhãs. Contradiga o estereótipo que é teu e aí começa a te situar. Talvez amar não seja uma batalha e talvez não seja um jogo, né. Teu lugar é todo lugar onde sua presença ecoa em som ou silencio, onde sem tédio não meças consideração ou sinceridade e as palavras que te cheguem como abraço te cubram com a urgencia de mãos.

[Sobre "Para quem acredita em amor"]

por Carlos E. F. Oliveir
4/2/2007 às
21h09

Grandes idéias!
Olá, Marcelo, parabéns pelo texto! Eu e outros escritores de vários portais literários pensamos como você e procuramos agir na medida do possível. A internet é a maior ferramenta de divulgação e a melhor - afinal "o mundo" está na Web... Por exemplo, eu divulgo os escritores que conheço, e gosto do que escrevem, e eles fazem o mesmo por mim! Por favor, se puder, me informe a respeito do projeto. Um grande abraço, com carinho.

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Madalena Barranco
4/2/2007 às
11h34

necessidade de apaziguamento
A poesia não é feita de poetas, nem pelos poetas, ela está aí para ser colhida como extensão do real. A realização destas formas por Manoel de Barros, elegante e original, só nos certifica do quanto o mundo mecanico nos alija, com suas formalidades, da nossa necessidade de apaziguamento com a nossa natureza.

[Sobre "Poesia é água na peneira"]

por Carlos E. F. Oliveir
4/2/2007 às
11h24

O moço aí tem razão
Cobra que não anda não engole sapo. E por que o ovo da galinha tem mais procura que o de pata? Aquela faz um alarde dos maiores quando o lança no mercado. Esta fica quietinha no seu canto.

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Gabriel Araújo dos S
4/2/2007 às
09h12

Já tá na hora...
Rapaz, os teus textos ultrapassam sim ao seu interesse particular. É o meu interesse também e acredito que de outros mais. Aliás, me pergunto como ainda não te vejo nas livrarias... já tá na hora. Tony

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por Tony
3/2/2007 às
20h44

um deslize em círculos
ver que comentaram bastante desanima, nao fui a unica a ter essa vontade, que provavelmente se deu pela identificação com o texto... mas enfim somos 6 bilhoes de pessoas, numa mesma época, por mais que em lugares diferentes. E um abraço para você e te digo: ficar patinando sem perceber que está fazendo isso pode acabar sendo um deslize em círculos. 'as vezes complica mais porque a materia a partir da qual se escreve é produto dos nossos pensamentos. E ultimamente a mistura é grande do lado de fora tb... e o arrogante é ótimo, pelo menos não é uma ameba gigante, no meio de 6 bilhões de pessoas, herança de inumeras gerações, num mundo civilizado há mais de 2 milhões de anos. Um Abraço.

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por dani
3/2/2007 às
20h34

A magia perdida
Vivemos uma crise cinematográfica onde não há imaginação nem ousadia; fazem sucesso o sexo, a violência e velhos enlatados americanos. Shyamalan vem nos trazer de volta a magia perdida. Ele conseguiu que homens barbados acreditassem novamente em fadas e super heróis de verdade. É um gênio.

[Sobre "Eu vejo gente morta"]

por Venturini
3/2/2007 às
19h57

Julio Daio Borges
Editor

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