Terça-feira,
6/2/2007
Comentários
Leitores
Onde vamos parar?
Parabéns ao Jornalista Sérgio Augusto, pelo trabalho realizado. Mas toda vez que leio entrevistas, no Digestivo, de gente de peso, fico preocupado, com a possível e inevitável inversão de valores com relação a produção jornalistica, literária e cultural.
[Sobre "Sérgio Augusto"]
por
Marcelo Telles
6/2/2007 às
10h17
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um leitor de carteirinha
Realmente, precisamos de gente que dê idéias, participe, crie e incentive este tipo de revista. Pode parecer que não mas existe muita gente que gosta de LER este tipo de revista, que contenha conteúdo, qualidade e informação. O "povo", de modo geral, já não vai mais às bancas de jornais pois o que mais se tem é informação complementar e não a informação consistente, que agregue valor. Acredito que mesmo com a internet pelo mundo, é possível sim este mesmo povo comprar este tipo de revista que é a Piauí, pois muitos não sabem e querem saber dela. Se puder colaborar, conte comigo pois já sou um leitor de carteirinha.
[Sobre "Sérgio Augusto"]
por
reinaldo santana
6/2/2007 às
08h08
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a venda de livros diminuiu
Em primeiro lugar, as editoras deveriam publicar mais autores nacionais em vez de publicar qq lixo importado. Isso tb conta na formação da cultura dos leitores nacionais. Vcs leram a Exame dessa quinzena? O brasileiro lê em média 1 livro por ano (americanos, ingleses e franceses lêem 5x mais). O resto acaba sendo consequência. Se o público leitor não é exigente, a livraria não investe em mão-de-obra qualificada. É uma bola de neve. Conselho? Compre pela internet. Mas, compre. Por que segundo a mesma revista, a venda de livros diminuiu 20% nos últimos 5 anos! Abs.
[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]
por
Claudio Soares
5/2/2007 às
21h36
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Maternidade: deixa rolar...
Gabi, não existe preparo para ser mãe. Quem diz isso está mentindo. A maternidade vem carregada de sentimentos que vc nem sabia que existiam! Por isso sou a favor de não ficar planejando muito, não. Deixa rolar. Quando a contecer vc me conta... hehehe... PS: A hora certa vai depender da vida de cada mulher. Mas acho bacana em torno dos 30. Quando vc já vivenciou toda a sua liberdade, mas ainda tem forças para abraçar o que vem pela frente.
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
por
Cristiana Soares
5/2/2007 às
17h48
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Nem com mil Diogos Mainardi
Concordo com você quase integralmente, faltaram imagens do Francis, do jeito que ele era, com suas infinitas gozações e desprezo pelo mundo. A sua análise foi correta, embora, o Mainardi, como sempre, se super valorizou, mesmo fingindo ser modesto. Mas, no ano passado, apareceram várias imagens do Francis, então desta vez eles se limitaram a falar dele.
Bom, como já disse para o Bloom, o Francis deixou um vazio enorme no jornalismo brasileiro, na cultura brasileira e dificilmente seu lugar será preenchido. Nem mil Diogos-Mainardi preencheriam essa lacuna. Ainda bem.
[Sobre "Manhattan Connection, ontem"]
por
Adriana
5/2/2007 às
12h16
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S.A. com certeza fica
Caro SA, "bela" entrevista; é realmente "prazeroso" lê-lo, sempre afiado: fina inteligência. É de um dor sem fim a sensação de "fin de siècle"; mas SA, com certeza, fica. Só acho meio quixotesco a insistência na "critica" ao ramerrão cultural. E cinema, bem, acho que na arte sempre vale olhar para o passado. O cinema de hoje, tão rápido, se esvaeceu, mas sem ressentimentos, como, outrora, a opera, a poesia épica, a canção de gesta...; ainda assim, lhe recomendaria, na escassez de nosso tempo, ver sem ressentimentos ou nostalgias, Albert Serra, "Honor de Cavalleria". Humberto
[Sobre "Sérgio Augusto"]
por
Humberto Pereira
5/2/2007 às
09h30
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Contradiga o estereótipo
O amor platonico é coisa de Platão; e hás de ter costas largas. As musas podem ser as pedras do caminho ou galos que não tecem manhãs. Contradiga o estereótipo que é teu e aí começa a te situar. Talvez amar não seja uma batalha e talvez não seja um jogo, né. Teu lugar é todo lugar onde sua presença ecoa em som ou silencio, onde sem tédio não meças consideração ou sinceridade e as palavras que te cheguem como abraço te cubram com a urgencia de mãos.
[Sobre "Para quem acredita em amor"]
por
Carlos E. F. Oliveir
4/2/2007 às
21h09
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Grandes idéias!
Olá, Marcelo, parabéns pelo texto! Eu e outros escritores de vários portais literários pensamos como você e procuramos agir na medida do possível. A internet é a maior ferramenta de divulgação e a melhor - afinal "o mundo" está na Web... Por exemplo, eu divulgo os escritores que conheço, e gosto do que escrevem, e eles fazem o mesmo por mim! Por favor, se puder, me informe a respeito do projeto. Um grande abraço, com carinho.
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Madalena Barranco
4/2/2007 às
11h34
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necessidade de apaziguamento
A poesia não é feita de poetas, nem pelos poetas, ela está aí para ser colhida como extensão do real. A realização destas formas por Manoel de Barros, elegante e original, só nos certifica do quanto o mundo mecanico nos alija, com suas formalidades, da nossa necessidade de apaziguamento com a nossa natureza.
[Sobre "Poesia é água na peneira"]
por
Carlos E. F. Oliveir
4/2/2007 às
11h24
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O moço aí tem razão
Cobra que não anda não engole sapo. E por que o ovo da galinha tem mais procura que o de pata? Aquela faz um alarde dos maiores quando o lança no mercado. Esta fica quietinha no seu canto.
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Gabriel Araújo dos S
4/2/2007 às
09h12
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Julio Daio Borges
Editor
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