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Terça-feira, 6/2/2007
Comentários
Leitores

Amei o que li
Amei o que li sobre o Tom. Sou um apaixonado por Tom e sua patota. Embora arrisque meus acordes no violão, levo mais jeito para poeta. Amei quando você disse: "Sim, porque namorar músico dá muito trabalho. Os poetas puros são mais administráveis". Sinceramente, Daniel.

[Sobre "O que fiz com Tom Jobim"]

por Daniel Rubens Prado
6/2/2007 às
16h17

Dá um certo alívio
Li pouco o Saramago; me incomoda a crueldade dele com seus próprios personagens. A impressão que me ficou foi a de um beco sem saída em alguma ruela do inferno (porque sou incapaz de me lembrar das coisas que li e não gostei). Evidentemente o cara é um grande escritor. Minha impressão é só isso: minha impressão. Agora, o texto do Spalding esclareceu algumas coisas pra mim. Obrigado, Marcelo, já dá pra encarar o Saramago com mais compreensão. Dá um certo alívio.

[Sobre "Nem memórias nem autobiografia, mas Saramago"]

por Guga Schultze
6/2/2007 às
13h29

Onde vamos parar?
Parabéns ao Jornalista Sérgio Augusto, pelo trabalho realizado. Mas toda vez que leio entrevistas, no Digestivo, de gente de peso, fico preocupado, com a possível e inevitável inversão de valores com relação a produção jornalistica, literária e cultural.

[Sobre "Sérgio Augusto"]

por Marcelo Telles
6/2/2007 às
10h17

um leitor de carteirinha
Realmente, precisamos de gente que dê idéias, participe, crie e incentive este tipo de revista. Pode parecer que não mas existe muita gente que gosta de LER este tipo de revista, que contenha conteúdo, qualidade e informação. O "povo", de modo geral, já não vai mais às bancas de jornais pois o que mais se tem é informação complementar e não a informação consistente, que agregue valor. Acredito que mesmo com a internet pelo mundo, é possível sim este mesmo povo comprar este tipo de revista que é a Piauí, pois muitos não sabem e querem saber dela. Se puder colaborar, conte comigo pois já sou um leitor de carteirinha.

[Sobre "Sérgio Augusto"]

por reinaldo santana
6/2/2007 às
08h08

a venda de livros diminuiu
Em primeiro lugar, as editoras deveriam publicar mais autores nacionais em vez de publicar qq lixo importado. Isso tb conta na formação da cultura dos leitores nacionais. Vcs leram a Exame dessa quinzena? O brasileiro lê em média 1 livro por ano (americanos, ingleses e franceses lêem 5x mais). O resto acaba sendo consequência. Se o público leitor não é exigente, a livraria não investe em mão-de-obra qualificada. É uma bola de neve. Conselho? Compre pela internet. Mas, compre. Por que segundo a mesma revista, a venda de livros diminuiu 20% nos últimos 5 anos! Abs.

[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]

por Claudio Soares
5/2/2007 às
21h36

Maternidade: deixa rolar...
Gabi, não existe preparo para ser mãe. Quem diz isso está mentindo. A maternidade vem carregada de sentimentos que vc nem sabia que existiam! Por isso sou a favor de não ficar planejando muito, não. Deixa rolar. Quando a contecer vc me conta... hehehe... PS: A hora certa vai depender da vida de cada mulher. Mas acho bacana em torno dos 30. Quando vc já vivenciou toda a sua liberdade, mas ainda tem forças para abraçar o que vem pela frente.

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Cristiana Soares
5/2/2007 às
17h48

Nem com mil Diogos Mainardi
Concordo com você quase integralmente, faltaram imagens do Francis, do jeito que ele era, com suas infinitas gozações e desprezo pelo mundo. A sua análise foi correta, embora, o Mainardi, como sempre, se super valorizou, mesmo fingindo ser modesto. Mas, no ano passado, apareceram várias imagens do Francis, então desta vez eles se limitaram a falar dele. Bom, como já disse para o Bloom, o Francis deixou um vazio enorme no jornalismo brasileiro, na cultura brasileira e dificilmente seu lugar será preenchido. Nem mil Diogos-Mainardi preencheriam essa lacuna. Ainda bem.

[Sobre "Manhattan Connection, ontem"]

por Adriana
5/2/2007 às
12h16

S.A. com certeza fica
Caro SA, "bela" entrevista; é realmente "prazeroso" lê-lo, sempre afiado: fina inteligência. É de um dor sem fim a sensação de "fin de siècle"; mas SA, com certeza, fica. Só acho meio quixotesco a insistência na "critica" ao ramerrão cultural. E cinema, bem, acho que na arte sempre vale olhar para o passado. O cinema de hoje, tão rápido, se esvaeceu, mas sem ressentimentos, como, outrora, a opera, a poesia épica, a canção de gesta...; ainda assim, lhe recomendaria, na escassez de nosso tempo, ver sem ressentimentos ou nostalgias, Albert Serra, "Honor de Cavalleria". Humberto

[Sobre "Sérgio Augusto"]

por Humberto Pereira
5/2/2007 às
09h30

Contradiga o estereótipo
O amor platonico é coisa de Platão; e hás de ter costas largas. As musas podem ser as pedras do caminho ou galos que não tecem manhãs. Contradiga o estereótipo que é teu e aí começa a te situar. Talvez amar não seja uma batalha e talvez não seja um jogo, né. Teu lugar é todo lugar onde sua presença ecoa em som ou silencio, onde sem tédio não meças consideração ou sinceridade e as palavras que te cheguem como abraço te cubram com a urgencia de mãos.

[Sobre "Para quem acredita em amor"]

por Carlos E. F. Oliveir
4/2/2007 às
21h09

Grandes idéias!
Olá, Marcelo, parabéns pelo texto! Eu e outros escritores de vários portais literários pensamos como você e procuramos agir na medida do possível. A internet é a maior ferramenta de divulgação e a melhor - afinal "o mundo" está na Web... Por exemplo, eu divulgo os escritores que conheço, e gosto do que escrevem, e eles fazem o mesmo por mim! Por favor, se puder, me informe a respeito do projeto. Um grande abraço, com carinho.

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Madalena Barranco
4/2/2007 às
11h34

Julio Daio Borges
Editor

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