Terça-feira,
6/2/2007
Comentários
Leitores
Beleza!
Guga, uma vez você me mostrou um texto - nem me lembro se foi prosa ou poesia - que li com atenção e, em seguida, lhe disse: não entendi nada, mas sei que é bom! Devido à complexidade do conteúdo e da forma, não dava para sacar um comentário totalmente racional... Tinha que absorvê-lo talvez pelos poros. Lembro também que já conversamos muito sobre a dificuldade de se atingir a simplicidade. Talvez em tudo mas certamente na música... O Tom Jobim hoje em dia encontra-se na categoria musical que eu mais aprecio, depois da ópera. E depois deles o jazz e a mpb, nessa ordem.
O Tom, como você muito bem descreveu, conseguiu essa raridade de ser extremanete simples e extremamente complexo ao mesmo tempo, de ser carioca e ser universal. Tenho um vídeo do Sinatra num show em que ele canta "Bonita" de Jobim, e em que ele fala do Tom com a maior reverência.
Adorei o seu texto e o Tom merece cada palavra acertada que você usou!
[Sobre "Dentro do Tom"]
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Lumumba
6/2/2007 às
22h34
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Uma bela homenagem
Quer dizer que faltou ao programa solenidade? Logo para Francis, que nunca foi solene. Talvez eu tenha visto o programa errado. Não sei. Ainda assim, dizer que o resultado do programa foi "frouxo", waaal, é demais, não acha? Afinal de contas, quantos programas sobre Francis dedicaram 40 minutos para discutir o escritor, o jornalista e, sim, o homem de idéias? (Se faltaram imagens de Francis, basta buscar no YouTube.) Nem o esperado especial da revista Bravo! foi tão generoso. Ficou em 2 textos curtos, de Sonia Nolasco e de José Onofre, quando, em verdade, poderia ter explorado tudo de forma mais abrangente. A homenagem foi, sim, bem feita.
[Sobre "Manhattan Connection, ontem"]
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Fabio Cardoso
6/2/2007 às
20h25
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certeza do meu delírio
Delirei com o texto, Mr. Schultze. O Bruninho e a Paulinha me aplicaram e tiveram certeza do meu delírio. Valeu demais!!!Abraços, Buda.
[Sobre "Dentro do Tom"]
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Daniel Rubens Prado
6/2/2007 às
17h32
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Amei o que li
Amei o que li sobre o Tom. Sou um apaixonado por Tom e sua patota. Embora arrisque meus acordes no violão, levo mais jeito para poeta. Amei quando você disse: "Sim, porque namorar músico dá muito trabalho. Os poetas puros são mais administráveis". Sinceramente, Daniel.
[Sobre "O que fiz com Tom Jobim"]
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Daniel Rubens Prado
6/2/2007 às
16h17
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Dá um certo alívio
Li pouco o Saramago; me incomoda a crueldade dele com seus próprios personagens. A impressão que me ficou foi a de um beco sem saída em alguma ruela do inferno (porque sou incapaz de me lembrar das coisas que li e não gostei). Evidentemente o cara é um grande escritor. Minha impressão é só isso: minha impressão. Agora, o texto do Spalding esclareceu algumas coisas pra mim. Obrigado, Marcelo, já dá pra encarar o Saramago com mais compreensão. Dá um certo alívio.
[Sobre "Nem memórias nem autobiografia, mas Saramago"]
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Guga Schultze
6/2/2007 às
13h29
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Onde vamos parar?
Parabéns ao Jornalista Sérgio Augusto, pelo trabalho realizado. Mas toda vez que leio entrevistas, no Digestivo, de gente de peso, fico preocupado, com a possível e inevitável inversão de valores com relação a produção jornalistica, literária e cultural.
[Sobre "Sérgio Augusto"]
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Marcelo Telles
6/2/2007 às
10h17
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um leitor de carteirinha
Realmente, precisamos de gente que dê idéias, participe, crie e incentive este tipo de revista. Pode parecer que não mas existe muita gente que gosta de LER este tipo de revista, que contenha conteúdo, qualidade e informação. O "povo", de modo geral, já não vai mais às bancas de jornais pois o que mais se tem é informação complementar e não a informação consistente, que agregue valor. Acredito que mesmo com a internet pelo mundo, é possível sim este mesmo povo comprar este tipo de revista que é a Piauí, pois muitos não sabem e querem saber dela. Se puder colaborar, conte comigo pois já sou um leitor de carteirinha.
[Sobre "Sérgio Augusto"]
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reinaldo santana
6/2/2007 às
08h08
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a venda de livros diminuiu
Em primeiro lugar, as editoras deveriam publicar mais autores nacionais em vez de publicar qq lixo importado. Isso tb conta na formação da cultura dos leitores nacionais. Vcs leram a Exame dessa quinzena? O brasileiro lê em média 1 livro por ano (americanos, ingleses e franceses lêem 5x mais). O resto acaba sendo consequência. Se o público leitor não é exigente, a livraria não investe em mão-de-obra qualificada. É uma bola de neve. Conselho? Compre pela internet. Mas, compre. Por que segundo a mesma revista, a venda de livros diminuiu 20% nos últimos 5 anos! Abs.
[Sobre "Livrarias em tempos modernos"]
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Claudio Soares
5/2/2007 às
21h36
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Maternidade: deixa rolar...
Gabi, não existe preparo para ser mãe. Quem diz isso está mentindo. A maternidade vem carregada de sentimentos que vc nem sabia que existiam! Por isso sou a favor de não ficar planejando muito, não. Deixa rolar. Quando a contecer vc me conta... hehehe... PS: A hora certa vai depender da vida de cada mulher. Mas acho bacana em torno dos 30. Quando vc já vivenciou toda a sua liberdade, mas ainda tem forças para abraçar o que vem pela frente.
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
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Cristiana Soares
5/2/2007 às
17h48
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Nem com mil Diogos Mainardi
Concordo com você quase integralmente, faltaram imagens do Francis, do jeito que ele era, com suas infinitas gozações e desprezo pelo mundo. A sua análise foi correta, embora, o Mainardi, como sempre, se super valorizou, mesmo fingindo ser modesto. Mas, no ano passado, apareceram várias imagens do Francis, então desta vez eles se limitaram a falar dele.
Bom, como já disse para o Bloom, o Francis deixou um vazio enorme no jornalismo brasileiro, na cultura brasileira e dificilmente seu lugar será preenchido. Nem mil Diogos-Mainardi preencheriam essa lacuna. Ainda bem.
[Sobre "Manhattan Connection, ontem"]
por
Adriana
5/2/2007 às
12h16
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Julio Daio Borges
Editor
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