Quarta-feira,
14/2/2007
Comentários
Leitores
Não li o Código da Vinci
Olha, Luis, acredito que eu seja a única pessoa na face da Terra que ainda não leu "O Código da Vinci". Não consegui passar da segunda página, rss. Resolvi assistir ao filme e nem assim consegui entender a gana pelo tema. Achei previsível. O engraçado é que de tempos em tempos surge algo assim ou parecido, que seja. Lembra do livro "Profecia Celestina"? ou "As Brumas de Avalon", coqueluche de um verão remoto? Pois é, acho que o místico misturado a pitadas de fatos históricos continua redendo boas fórmulas. Agora, nada se compara ao "Enigma do Oito" mas essa é uma outra história, rsss. Abraços e parabéns pela excelente resenha! Andréa
[Sobre "Um thriller desengonçado: A máscara de Atreu"]
por
Andréa Augusto
14/2/2007 às
10h12
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Adoro John Lennon!
Genial! Maravilha! Adoro John Lennon, mas nunca li nenhum livro seu por, confesso, receio de que não achasse tão rico quanto sua música. Mudei de idéia. Belo texto - sensível e realista. Parabéns. :o)
[Sobre "Lennon engano"]
por
Vitor Diel
14/2/2007 às
09h40
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Villa versus Tom
Sem querer apresentar novidades, você, Julio, acabou jogando algumas reflexões para os seus leitores. Só não concordo que o nosso maior compositor Villa-Lobos "engole" o Tom. Não é pra comparar, mas, pessoalmente, já que vc tocou no assunto, os dois estão no mesmo nível, só que um é erudito e o outro erudito-popular. Acho, sim, que você pode se atrever a escrever sobre o Villa. Tô aguardando. Abraços, Henrique Boschi
[Sobre "Meu Tom Jobim"]
por
Henrique Boschi
14/2/2007 às
09h22
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incentivo com inteligência
Ana, existem muitas outras razões para que a prática da leitura não seja uma atitude constante na vida da sociedade. Antigamente se cobrava muito pelo livro, ainda hoje existem alguns com preços exorbitantes, porém há muito tempo têm surgido inúmeros livros com preço barato. Outra questão é totalmente cultural, a educação familiar, a maioria dos pais não são completamente alfabetizados e assim não incentivam os filhos a lerem. Contudo, existem outras famílias que possuem condições para comprar livros e preferem utilizar outros meios que impedem o crescimento intelectual. Não costumo obrigar a esposa e minha filha a ler, incentivo com inteligência, aos poucos consigo alguns frutos, a leitura é provadamente um recurso fácil, rápido, eficaz, maravilhoso de transformar a vida e alcançar resultados positivos. A leitura é a possibilidade de realizar o possível mesmo que seja um sonho. Aos leitores um grande abraço...
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]
por
Gilberto Barros Lima
14/2/2007 às
08h05
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Que Júlio Santana?
Caro amigo, sou diretor de documentário (A Resistência do Vinil), e há 15 anos comecei um "doc" sobre a guerrilha do Araguaia, que agora estou finalizando com o prêmio Doc TV. Estive em Porto Franco filmando, pois parte da história acontece lá, e ninguém, inclusive o secretário de cultura do município, conheceu ou ouviu falar de Júlio Santana. Ele me disse que inclusive andou pesquisando, conversou com muita gente e ninguém sabe de nada, ou o nome foi trocado, ou a cidade não é Porto Franco...
[Sobre "O nome da morte"]
por
Eduardo Castro
14/2/2007 às
07h30
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DC: Bossa Literatus
Na época da bossa-nova, a mesma foi intitulada (a bossa, não: a época) - porque tudo que ser feito com bom humor, com garbo e inteligencia - "bossa". "Uma vez escrevi ao Julio dizendo que ele mais esses três formaram a melhor produção de textos da Rede e reunidos num lugar só (o DC)." Concordo, o DC é Bossa, e assino em baixo. Caiocito.
[Sobre "Ler e o DC"]
por
Caiocito
13/2/2007 às
20h13
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Espelho da minha vida
Por incrível que pareça eu estava lendo a minha história e me emocionei com a leitura. Eu estou passando exatamente por este momento de dúvidas e incertezas mas o texto é excelente e me ajudou muito. E agora eu sei que não estou só...
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
por
Deise Valentim
13/2/2007 às
16h13
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Putz, muito bom!
julio, sem querer me repetir muito mas vc é fera, rapah. uma profundida e visão de longa distância raras. megatexto! pati
[Sobre "Leitura vertical e leitura horizontal"]
por
pati
13/2/2007 às
16h04
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Retrato fiel do paulistano
Parabéns Bruno, seu texto está excelente, uma ponto de vista muito peculiar o seu! Acho que você traduziu perfeitamente o paulistano, alguém aparentemente fechado, mas que ao ser descoberto revela ser caloroso e fiel. Espero que um dia todos brasileiros sejam capazes de amar uns a cidade dos outros, e que não haja competição, mas uma harmonização. Seria bacana. Abraço!
[Sobre "Paulista por opção (e por paixão)"]
por
Andrés
13/2/2007 às
10h41
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Adeus, Pedrinho Mattar
Puxa, não sabia disso. Fiquei muito triste com a notícia. O programa dele na Rede Vida era uma das poucas coisas que prestavam na televisão atualmente.
[Sobre "Farewell, Pedrinho!"]
por
Mário Marinato
12/2/2007 às
18h48
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Julio Daio Borges
Editor
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