Sexta-feira,
15/10/2010
Comentários
Leitores
Nada de petismo disfarçado
Carlos, eu não sou petista. Estou falando de ataques virulentos dentro de uma campanha (in)comunicacional, sustentada pela extrema direita, pela igreja elitista e por outros indivíduos. Não recebi nenhum spam disseminando crimes de Serra nem conheço qualquer campanha de informação com o objetivo de deturpar seu percurso profissional. Você pode me dizer onde encontro esses ataques que citou? Ou você pode me descrever essas suas experiências? As notícias de corrupção ao que tudo indica não são distorção, com exceção da referente à Erenice Guerra. A matéria de denúncia da Folha usou apenas uma fonte, e uma fonte inconsistente. Quanto ao trabalho da Dilma, até onde eu sei ela era paga para ser chefe da Casa Civil e ministra de Minas e Energia. Concluímos, então, que trabalhou. A campanha do Serra não se focou nesse trabalho, mas em aborto e terrorismo. Quanto à imprensa, eu linquei dois editoriais em que a mídia se posiciona. Inclusive o do Estadão, criticando o Lula diretamente.
[Sobre "Jesus não vota"]
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Duanne Ribeiro
15/10/2010 às
18h02
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Petismo disfarçado
Vejo que tenta esconder sem sucesso o seu "petismo". Não creio que estes ataques ridículos partam apenas contra o PT e seus associados, também os tenho visto em relação ao partido que se coloca do outro lado nesta corrida eleitoral, ataques tão boçais e virulentos quanto os sofridos pela "coitadinha da Dilma" como quer fazer parecer. Até parece que esqueceu o terrorismo latente-explícito que sua excelência o presidente faz ao falar que sem eles (PT) a fome e a miséria retornarão. Ooooh! Ele afirma que não há na terra brasílis mais estas calamidades! Outra... o desemprego voltará... A imprensa que torne públicas suas preferências eleitorais e tanta charlatanice e falta de espírito democrático que têm saído da boca deste nosso mandatário. Poderia me dizer a que trabalho se refere ao falar de "todo trabalho da Dilma"? As tais distorções que se refere seriam também as notícias de corrupção pra lá de ativa praticadas no ministério da citada candidata em tempo de seu mandato?
[Sobre "Jesus não vota"]
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Carlos Patez
15/10/2010 às
17h48
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Que tal partir para a ação?
O texto eloquente e cheio de razão não é novidade. Muitos de nós não aguentamos mais o "velho" modelo de governo. Mas o que estamos fazendo para mudar? Textos? Críticas? O que estamos fazendo de concreto? Porque quem lê este tipo de texto, ou melhor, quem lê, já tem uma outra visão do mundo que nos cerca.
Que tal partir para a ação? Criar espaços físicos para discutir e planejar ações efetivas? Será que os ideais dos anos 70, 80, não poderiam renascer? Será que a ousadia, o empreenderorismo político que nos movia a ir às ruas e gritar pelo que queríamos não está vivo, ao menos nos pensamentos de alguns? Proponho usarmos espaços públicos para iniciar uma revolução política, cultural, social, educacional. Cada um levando seu conhecimento e despertando o senso crítico do outro, seja um vizinho, um amigo, um parente ou até um desconhecido. O que vocês acham?
[Sobre "Voto fulo"]
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Rosangela Friedrich
15/10/2010 às
15h34
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Reina a falta de opção
Eis que reina a falta de opção! Votamos em um outro alguém para que não permitamos que certa persona vença. Pode parecer falta de senso, mas não é. Torço para que o candidato revolucionário, utópico e verdadeiro, citado neste texto venha a existir!
[Sobre "Voto fulo"]
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Vanderlei
15/10/2010 às
14h48
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Concordo com quase tudo
Jardel, gostei inteiramente de sua crítica positiva à Bienal, concordo em quase tudo, só achei que a frase de Adorno fica deslocada, talvez coubesse na discussão com Godard.
[Sobre "29ª Bienal de São Paulo: a politica da arte"]
por
Marcos Aulicino
15/10/2010 às
12h12
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Falemos do Digestivo
Nao falemos de dentes. Sinto saudades. Os de hoje, à noite ficam no copo. Falemos do Digestivo. Novidade pra mim. Nem sei direito encontrar coisas, é um bicho de sete cabeças, todo esse monte de blogs, sites etc, e o computador, que meu bisneto entende mais que eu, me dá calafrios, mas enfrento com a coragem de uma Joana D'Arc. Só espero poder ficar por aqui ainda um bocado de tempo, para dizer coisas que nunca disse mas que meu coração e cabeça, sempre tentaram gritar. O que mais me preocupa é que já tenho anos de janela e aprendi que "velho" não é mais um "pagé" onde a tribo ia aconselhar-se. Hoje a família me ama, mas dificilmente ouve um conselho, nem sei pra que, aprendi tanto, talvez no Digestivo eu possa encontrar alguma receptividade (se não falar minha idade) e receberei alguns "dentes" como resposta. Digestivo Cultural, lugar onde podemos ler e escrever coisas que sentimos e que encontram abrigo em outras cabeças e coraçoes.
[Sobre "Dentes usados, dentes guardados"]
por
Maria Anna Machado
14/10/2010 às
14h50
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Escritores prepotentes
O livro é um produto como qualquer outro, e precisa mesmo ser lido, ser vendido. O escritor precisa de dinheiro e é isso que vai incentivá-lo a continuar escrevendo. Não entendo como alguns escritres podem ser tão prepotentes a ponto de achar que os hits literários são ruins. Se eu fosse escritor, gostaria muito que meu livro virasse um best-seller, e tem muitos bons por aí.
[Sobre "Escrevemos para nós mesmos (?)"]
por
Gulherme
14/10/2010 às
10h48
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E o João do Rio?
Carinhas... meu profundo respeito e admiração pelo site, mas gostaria de fazer uma ressalva. João do Rio já fazia "jornalismo literário" no começo do século passado. Contou toda a transformação do Rio de Janeiro sem deixar nada a desejar aos medalhões norte americanos. Não é uma crítica ao texto, é só uma contribuição. Abraços.
[Sobre "Jornalismo literário: a arte do fato?"]
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Ricardo Machado
13/10/2010 às
21h48
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Sou uma art...eimosa
Que bom falar sobre Arte. Será que sei o que é arte? Pintar, fazer mais de 3000 pinturas e vendê-las na Praça da República durante 20 anos, podendo ajudar a família com o rico dinheirinho ganho lá, dizem, nao é conhecer arte. Agora pinto no computador "Digital Painter" e minhas pinturas correm o mundo na ArtWanted.com/mannam. Não vendi uma única pintura digital, mas recebo comentários de toda parte do mundo, gosto de saber que minhas pinturas não são vendáveis, mas estão aí, pra quem quiser ver. Dizem que isto também não é arte. Acho que em vez de dizer que sou ART..ista, vou comecar a falar que sou Art...eimosa. Insisto em pintar porque é minha vida, não importa o que digam, algo irá restar dessa teimosia em fazer arte.
[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]
por
Maria Anna Machado
13/10/2010 às
17h33
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A vida é uma eterna dança.D...
A vida é uma eterna dança.Dançaremos hoje e seremos o ridículo de amnhã.Mas até andar é dançar.
[Sobre "A dança das décadas"]
por
Manoel Messias Perei
13/10/2010 às
04h34
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Julio Daio Borges
Editor
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