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Quarta-feira, 14/2/2007
Comentários
Leitores

Guga Holmes Freud
Guga, o mais legal dos seus textos é que você descobre cada coisa incrível. Lennon nunca foi da paz. Essa sua suposição, por exemplo, da Yoko ser comparada à mãe de John Lennon é a mais pura verdade! Descobri mais duas qualidades em você: um investigador à la Holmes e um psicanalista à la Freud. Em tempo: esta ilustração do Lennon também é sua??? Se for, aí meu, você é mais artista do que eu pensava. Valeu!

[Sobre "Lennon engano"]

por Henrique Boschi
14/2/2007 às
11h17

Alfabetização de leitores
Também adoro desse hábito maravilhoso, que é a leitura vernacular. Aprendi também que melhor mesmo é ler bem. Que é outro grande desafio (pessoal e sócio-cultural). Acho que só o tempo ensina e a boa-sorte possibilita. Parabéns pelo texto, Ana. Percebo sua afinidade com o que escreve e divide.

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]

por Rosa Nina C. Serra
14/2/2007 às
10h28

Não li o Código da Vinci
Olha, Luis, acredito que eu seja a única pessoa na face da Terra que ainda não leu "O Código da Vinci". Não consegui passar da segunda página, rss. Resolvi assistir ao filme e nem assim consegui entender a gana pelo tema. Achei previsível. O engraçado é que de tempos em tempos surge algo assim ou parecido, que seja. Lembra do livro "Profecia Celestina"? ou "As Brumas de Avalon", coqueluche de um verão remoto? Pois é, acho que o místico misturado a pitadas de fatos históricos continua redendo boas fórmulas. Agora, nada se compara ao "Enigma do Oito" mas essa é uma outra história, rsss. Abraços e parabéns pela excelente resenha! Andréa

[Sobre "Um thriller desengonçado: A máscara de Atreu"]

por Andréa Augusto
14/2/2007 às
10h12

Adoro John Lennon!
Genial! Maravilha! Adoro John Lennon, mas nunca li nenhum livro seu por, confesso, receio de que não achasse tão rico quanto sua música. Mudei de idéia. Belo texto - sensível e realista. Parabéns. :o)

[Sobre "Lennon engano"]

por Vitor Diel
14/2/2007 às
09h40

Villa versus Tom
Sem querer apresentar novidades, você, Julio, acabou jogando algumas reflexões para os seus leitores. Só não concordo que o nosso maior compositor Villa-Lobos "engole" o Tom. Não é pra comparar, mas, pessoalmente, já que vc tocou no assunto, os dois estão no mesmo nível, só que um é erudito e o outro erudito-popular. Acho, sim, que você pode se atrever a escrever sobre o Villa. Tô aguardando. Abraços, Henrique Boschi

[Sobre "Meu Tom Jobim"]

por Henrique Boschi
14/2/2007 às
09h22

incentivo com inteligência
Ana, existem muitas outras razões para que a prática da leitura não seja uma atitude constante na vida da sociedade. Antigamente se cobrava muito pelo livro, ainda hoje existem alguns com preços exorbitantes, porém há muito tempo têm surgido inúmeros livros com preço barato. Outra questão é totalmente cultural, a educação familiar, a maioria dos pais não são completamente alfabetizados e assim não incentivam os filhos a lerem. Contudo, existem outras famílias que possuem condições para comprar livros e preferem utilizar outros meios que impedem o crescimento intelectual. Não costumo obrigar a esposa e minha filha a ler, incentivo com inteligência, aos poucos consigo alguns frutos, a leitura é provadamente um recurso fácil, rápido, eficaz, maravilhoso de transformar a vida e alcançar resultados positivos. A leitura é a possibilidade de realizar o possível mesmo que seja um sonho. Aos leitores um grande abraço...

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]

por Gilberto Barros Lima
14/2/2007 às
08h05

Que Júlio Santana?
Caro amigo, sou diretor de documentário (A Resistência do Vinil), e há 15 anos comecei um "doc" sobre a guerrilha do Araguaia, que agora estou finalizando com o prêmio Doc TV. Estive em Porto Franco filmando, pois parte da história acontece lá, e ninguém, inclusive o secretário de cultura do município, conheceu ou ouviu falar de Júlio Santana. Ele me disse que inclusive andou pesquisando, conversou com muita gente e ninguém sabe de nada, ou o nome foi trocado, ou a cidade não é Porto Franco...

[Sobre "O nome da morte"]

por Eduardo Castro
14/2/2007 às
07h30

DC: Bossa Literatus
Na época da bossa-nova, a mesma foi intitulada (a bossa, não: a época) - porque tudo que ser feito com bom humor, com garbo e inteligencia - "bossa". "Uma vez escrevi ao Julio dizendo que ele mais esses três formaram a melhor produção de textos da Rede e reunidos num lugar só (o DC)." Concordo, o DC é Bossa, e assino em baixo. Caiocito.

[Sobre "Ler e o DC"]

por Caiocito
13/2/2007 às
20h13

Espelho da minha vida
Por incrível que pareça eu estava lendo a minha história e me emocionei com a leitura. Eu estou passando exatamente por este momento de dúvidas e incertezas mas o texto é excelente e me ajudou muito. E agora eu sei que não estou só...

[Sobre "A hora certa para ser mãe"]

por Deise Valentim
13/2/2007 às
16h13

Putz, muito bom!
julio, sem querer me repetir muito mas vc é fera, rapah. uma profundida e visão de longa distância raras. megatexto! pati

[Sobre "Leitura vertical e leitura horizontal"]

por pati
13/2/2007 às
16h04

Julio Daio Borges
Editor

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