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Quarta-feira, 14/2/2007
Comentários
Leitores

a leitura pelo modismo
Ana, como sói acontecer, concordo contigo. Mas me preocupa a leitura pelo modismo. Tenho a impressão de que as pessoas têm se preocupado mais em parecer "ter lido" do que efetivamente ler. Identifico uma série de leitores de resenhas e de orelhas que, em deslavado estelionato, contabilizam suas leituras como se tivessem devorado as obras. É a velha estética do "parecer ser", bem coisa de quem adora "andar na moda", sem se preocupar com o conteúdo, o conforto... Bjs, Cynthia

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]

por Cynthia Barcelos
14/2/2007 às
15h22

Matança pouca é bobagem
Se fosse ficção já era pra arrepiar. Sendo real é de apavorar. Rafael, nem os maiores filmes de terror seriam capazes de descrever cenas como essas passadas no "O Nome da Morte". Valeu a dica.

[Sobre "O nome da morte"]

por Henrique Boschi
14/2/2007 às
15h16

Por um Brasil glauberiano
A genialidade do Glauber é indiscutível e, para nos dar mais conforto ainda, tratava-se de um gênio provido de CARÁTER. Essa coisa do Gênio-Caráter é o que faz engrandecê-lo mais ainda. Seus filmes representam uma espécie de reflexo da sua alma, ou seja, da sua vontade de poder enxergar um Brasil de verdade, com um povo feliz e alimentado, daí a natureza revolucionária dos seus filmes, como revolucionário e mártir acabam sendo todos os espíritos fraternos, humanos, sensíveis e elevados. Um caráter como Glauber, por exemplo, tinha que causar incômodos sérios a uma grande corja de canalhas, hipócritas e talvez ladrões da consciência popular.

[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]

por Agnaldo
14/2/2007 às
14h27

Freakonomics para todos
Muito bom mesmo. De uma forma que deixa alguns críticos até mesmo sem saber o que falar. Como criticar um livro de economia que não fala de economia? Gostei e recomendo. Principalmente para quem deseja sair do senso comum (sabedoria convencional).

[Sobre "Freakonomics"]

por Lincoln
14/2/2007 às
13h34

Tom: cada um pega um lado
Cara, os detalhes de sua análise sobre a produção musical de Tom foram muito precisos. Adorei! Li outros textos sobre o Tom, no DC, que abordaram também outros aspectos, bastante interessantes. Engraçado, cada um "pega" por um lado. Parabéns! Adriana PS: URUBU é maravilhoso!

[Sobre "Meus Toms"]

por Adriana
14/2/2007 às
12h49

vc foi John e Lennon
Só posso dizer mais uma vez, vc foi grande, vc foi bom, vc foi John e Lennon no seu artigo, ou lendo o seu artigo, tenho certeza de que o lado negro da força vai ter que arrepiar muito pra vencer uns caras como ele, como o Tom, como vc. Bj.

[Sobre "Lennon engano"]

por Adriana
14/2/2007 às
12h32

Fortaleza Digital: decepção
Na verdade acho que nem o próprio Brown conseguiu superar o "Código da Vinci". Como eu li e gostei, decidi ler o "Fortaleza Digital", do mesmo autor. E que decepção! Uma história fajuta sobre criptografia e com personagens impossíveis. Matador surdo perseguindo ruídos e defesa descarada da "política de guerra preventiva"... Lamentável que tanto papel tenha sido gasto para conceber tamanha mediocridade.

[Sobre "Um thriller desengonçado: A máscara de Atreu"]

por Everton Lodetti
14/2/2007 às
12h19

Os vários Toms
Acho que é a segunda vez que tento comentar um texto seu. Os outros, só leio. Mas em se tratando de Tom, é impossível não escrever nada. Bem, vejamos, ao ler o artigo do Guga Shultze, compreendi muito bem, ou melhor, senti, verdadeiramente o Tom, em toda a sua dimensão. O seu texto "Meu Tom Jobim" me elucidou, ou trouxe à tona, algo que me incomodava: essas freqüentes execuções de suas músicas, como se fossem música ambiente de elevador, consultórios e afins. Chega a dar aflição, os ouvidos reagem, onde está Tom? Por outro lado, as suas considerações sobre os "plágios" de Jobim me deixaram meio assim pensativa. Tem a ver. Agora, quanto a sua comparação entre Tom e Villa Lobos, concordo com o Henrique Boschi. Cada um é cada um, embora Tom sempre quisesse ter sido o Villa em carne e osso. Achei interessante também a sua análise sobre os biógrafos do Tom. Concordo com você plenamente. Quanto ao Chico, só reforçou o que eu sempre soube, ele é o melhor letrista, mesmo se Noel tivesse vivo.

[Sobre "Meu Tom Jobim"]

por Adriana
14/2/2007 às
12h13

Guga Holmes Freud
Guga, o mais legal dos seus textos é que você descobre cada coisa incrível. Lennon nunca foi da paz. Essa sua suposição, por exemplo, da Yoko ser comparada à mãe de John Lennon é a mais pura verdade! Descobri mais duas qualidades em você: um investigador à la Holmes e um psicanalista à la Freud. Em tempo: esta ilustração do Lennon também é sua??? Se for, aí meu, você é mais artista do que eu pensava. Valeu!

[Sobre "Lennon engano"]

por Henrique Boschi
14/2/2007 às
11h17

Alfabetização de leitores
Também adoro desse hábito maravilhoso, que é a leitura vernacular. Aprendi também que melhor mesmo é ler bem. Que é outro grande desafio (pessoal e sócio-cultural). Acho que só o tempo ensina e a boa-sorte possibilita. Parabéns pelo texto, Ana. Percebo sua afinidade com o que escreve e divide.

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]

por Rosa Nina C. Serra
14/2/2007 às
10h28

Julio Daio Borges
Editor

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