Quinta-feira,
15/2/2007
Comentários
Leitores
a primeira reunião...
Marcelo, achei que alguem estava verbalizando o que tantas e tantas vezes a gente conversou. Isso!!! Só conversou.
Aguardo a primeira reunião... Ah!!! eu não tenho a veia de escritora, só trabalho com livros didáticos. Mesmo assim, imagino que será possível participar. Abraços, Mónica
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Mónica Palacios
15/2/2007 às
19h05
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amor ao primeiro parágrafo
Ana, não creio em influências. Creio mais em possibilidades, concordando com você nesse aspecto. Por que não creio em influências? Porque, se dependesse de meus pais e de meus irmãos, por exemplo, jamais alcançaria a paixão pela literatura, que mantenho hoje. Venho de uma família pobre financeiramente e de pessoas pouco afeitas à leitura. A falta de dinheiro impossibilitava a aquisição de livros, jornais ou revistas, e a baixa escolaridade impedia o gosto pela leitura. Pelas influências, seria impossível que viesse a me tornar um leitor contumaz, mas havia possibilidades, sim. E foi isso que acabou acontecendo: meus primeiros contatos com a leitura de bons livros só viriam a ocorrer no ginasial, quando li, pela primeira vez, Machado de Assis, e, aí, foi amor ao primeiro parágrafo. Daí em diante, nunca mais abandonei a leitura.
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]
por
Américo Leal Viana
15/2/2007 às
16h17
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Nova bossa no Digestivo
Caiocito, acho que deu pra entender. Também acho: o DC tem uma nova bossa no jornalismo cultural.
[Sobre "Ler e o DC"]
por
Guga Schultze
15/2/2007 às
14h19
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Sem confetes
Rafael, eu que já li outras resenhas feitas por você, mais uma vez estou a me emocionar com o que você escreveu sobre o "O Nome da Morte", o que equivale a dizer, que, depois do "anúncio", não há como resisitir à leitura do livro. O bom resenhista instiga a procura do livro abordado, levando o leitor a se interessar por ele. Parabéns, Rafael, pelo excelente conteúdo de seu texto.
[Sobre "O nome da morte"]
por
Américo Leal Viana
15/2/2007 às
12h54
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O tempo gasto
A desculpa para o que ocorre é sempre a mesma, o tempo. A escassez desse agente, hoje considerado um agressor, mas que se pensarmos bem, "gastamos" ele com tantas bobagens e deixamos de reservar uma pequena parcela para aproveitarmos de uma forma melhor a vida.
[Sobre "Duas desculpas e uma meditação"]
por
Ricardo Bocutti
15/2/2007 às
12h45
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Sobre meu primeiro comentário
Será que deu para entender o que eu disse?
[Sobre "Ler e o DC"]
por
Caiocito
15/2/2007 às
11h45
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parando e ouvindo o silêncio
O silêncio sempre mora dentro de nós, mas, por medo do que ele possa nos dizer, nunca queremos ouvi-lo. E ficamos insistindo em abafar os nossos sentidos com barulhos que não nos dizem nada. Devemos parar e ouvir o que o silêncio que nos dizer.
[Sobre "Silêncio"]
por
felipe coutinho
15/2/2007 às
11h27
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Lennon tinha mau hálito
Caro, Guga. Não tinha paciência para ler sobre o John. Musicalmente ele era mais extrovertido que o Paul. Mas quando abria a boca para dar uma entrevista, hum... tinha o mesmo mau hálito de todos os músicos ingleses. As analogias que vc dá como exemplo são hilárias. O Lennon ficou até interessante e, por um instante, me deu vontade de ler o que ele escreveu. Mas, passou... Aquela tradução do Millôr: aquilo é sério? Abrajos.
[Sobre "Lennon engano"]
por
Caiocito
15/2/2007 às
10h43
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Duas meias=uma inteira?
Esta declaração, partindo de uma artista, é bem esquisita, parece mais um tiro no próprio pé... Ela esqueceu de considerar que uma pessoa pagando "meia" pode tornar-se um ótimo divulgador de espetáculos. Essa divulgação leva muitas pessoas que pagam "inteira", a assisti-lo... Concordo plenamente que idosos não necessitam apenas de médicos, pois a cultura, em suas diversas manifestações, faz muito bem à saude.
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Everton Lodetti
15/2/2007 às
10h25
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Contra o som e a fúria
Verônica, achei teu texto brilhante. Também sou contra o som e a fúria. Me incomoda, me agride, me irrita. Tem outra: em viagem recente, notei que, naqueles países mais miseráveis e debilitados, o nível de barulho aumenta. Na Áustria, por exemplo, nada se escuta, ninguém grita ou buzina. Na Romênia, a zoeira chega a incomodar a visão. E existe um célebre (para mim) aviso num subúrbio muito calmo da Austrália: "Não buzine, zona residencial".
Pode?
[Sobre "Silêncio"]
por
Cíntia Moscovich
14/2/2007 às
22h44
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Julio Daio Borges
Editor
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