Sábado,
16/10/2010
Comentários
Leitores
Apenas um lado da moeda
(continuando...) como o é o amigo do ilmo. presidente, o Chávez. "É bom saber de que lado estão para podermos identificá-los e em ocasião oportuna os desacreditarmos" (na melhor das hipóteses) pensam estes idiotas com poder. Quanto à Erenice, parece-me pelas informações que me chegam que o seu posto foi levianamente ocupado. E a nossa sta. Dilma (agora também paz e amor) está se desgastando com algo que poderia deixar passar, na pressão dos evangélicos mostrou fraqueza e fez o que eles queriam em relação ao aborto, assinando o tal documento que é preconceituoso até os ossos. Em um eventual governo da petista será que ela tomará as mesmas atitudes? Seu texto é informativo? Sim, é, mas mostra apenas um lado, até porque você mesmo diz não ter recebido essas informações na mesma medida que recebeu em se tratando da Dilma. Respeito sua opinião, ela é apoiada em bons argumentos, mas se fosse ao contrário sei que nosso pequeno e pretenso aprendiz de ditador não o iria respeitar tanto assim.
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Carlos Patez
16/10/2010 às
13h43
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E-mails contra candidatos
Realmente eu recebi alguns e-mails detratando os dois candidatos. De que fontes? Sei lá, não guardo essas porcarias; leio-as e depois descarto! Sei que a sra. em questão trabalhou, mas faz parecer em seu texto que ela realizou tantas coisas benéficas para nós que é um pecado duvidar de sta. Dilma. Sei que ela tem história, não cometerei aqui o erro grosseiro de dizer que ela é terrorista e bandida; ao contrário, lutou em uma época dura contra o regime ditatorial, o que exige muita coragem, no mínimo, mas com o tempo quase todos esses nossos corajosos baluartes esquerdistas se corromperam intelectual e moralmente. Ao se misturar e defender, a canalha torna-se, portanto, parte da mesma. Tem muitos méritos, por isso penso que fosse melhor focar a campanha nestes méritos e não nos de outrem. A imprensa tem que ter coragem de se posicionar, mas a imparcialidade deve nortear suas informações, mas quando um mandatário, seja ele quem for, faz um pedido desses, fica no ar um odor de ditadorzinho de quinta... continua.
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Carlos Patez
16/10/2010 às
13h31
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Voto chulo ou voto nulo?
Quando analfabetos, alfabetizados que não entendem o que leem, crianças e vagabundos condenados, têm o poder de cancelar votos conscientes ao votar contra os informados, cultos, produtivos, e esclarecidos, fica estabelecida a "aberração democrática" brasileira, mãe do voto chulo, aquele que elege rinocerontes, primatas, analfabetos, alienados de vários matizes, patifes, ladrões, estelionatários, assassinos, corruptos e malfeitores, oportunistas e debochados em geral. Sobra para o cidadão consciente, o voto nulo. A alternativa de negar-se a participar de uma verdadeira orgia moral, quando os valores, (ética, honestidade, competência, seriedade, compromisso, patriotismo e dignidade) desaparecem em meio a escândalos, falcatruas, conchavos e malversação dos bens da República. Voto chulo ou voto nulo? Fico com o segundo.
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Raul Almeida
16/10/2010 às
11h20
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Nada de petismo disfarçado
Carlos, eu não sou petista. Estou falando de ataques virulentos dentro de uma campanha (in)comunicacional, sustentada pela extrema direita, pela igreja elitista e por outros indivíduos. Não recebi nenhum spam disseminando crimes de Serra nem conheço qualquer campanha de informação com o objetivo de deturpar seu percurso profissional. Você pode me dizer onde encontro esses ataques que citou? Ou você pode me descrever essas suas experiências? As notícias de corrupção ao que tudo indica não são distorção, com exceção da referente à Erenice Guerra. A matéria de denúncia da Folha usou apenas uma fonte, e uma fonte inconsistente. Quanto ao trabalho da Dilma, até onde eu sei ela era paga para ser chefe da Casa Civil e ministra de Minas e Energia. Concluímos, então, que trabalhou. A campanha do Serra não se focou nesse trabalho, mas em aborto e terrorismo. Quanto à imprensa, eu linquei dois editoriais em que a mídia se posiciona. Inclusive o do Estadão, criticando o Lula diretamente.
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Duanne Ribeiro
15/10/2010 às
18h02
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Petismo disfarçado
Vejo que tenta esconder sem sucesso o seu "petismo". Não creio que estes ataques ridículos partam apenas contra o PT e seus associados, também os tenho visto em relação ao partido que se coloca do outro lado nesta corrida eleitoral, ataques tão boçais e virulentos quanto os sofridos pela "coitadinha da Dilma" como quer fazer parecer. Até parece que esqueceu o terrorismo latente-explícito que sua excelência o presidente faz ao falar que sem eles (PT) a fome e a miséria retornarão. Ooooh! Ele afirma que não há na terra brasílis mais estas calamidades! Outra... o desemprego voltará... A imprensa que torne públicas suas preferências eleitorais e tanta charlatanice e falta de espírito democrático que têm saído da boca deste nosso mandatário. Poderia me dizer a que trabalho se refere ao falar de "todo trabalho da Dilma"? As tais distorções que se refere seriam também as notícias de corrupção pra lá de ativa praticadas no ministério da citada candidata em tempo de seu mandato?
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Carlos Patez
15/10/2010 às
17h48
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Que tal partir para a ação?
O texto eloquente e cheio de razão não é novidade. Muitos de nós não aguentamos mais o "velho" modelo de governo. Mas o que estamos fazendo para mudar? Textos? Críticas? O que estamos fazendo de concreto? Porque quem lê este tipo de texto, ou melhor, quem lê, já tem uma outra visão do mundo que nos cerca.
Que tal partir para a ação? Criar espaços físicos para discutir e planejar ações efetivas? Será que os ideais dos anos 70, 80, não poderiam renascer? Será que a ousadia, o empreenderorismo político que nos movia a ir às ruas e gritar pelo que queríamos não está vivo, ao menos nos pensamentos de alguns? Proponho usarmos espaços públicos para iniciar uma revolução política, cultural, social, educacional. Cada um levando seu conhecimento e despertando o senso crítico do outro, seja um vizinho, um amigo, um parente ou até um desconhecido. O que vocês acham?
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Rosangela Friedrich
15/10/2010 às
15h34
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Reina a falta de opção
Eis que reina a falta de opção! Votamos em um outro alguém para que não permitamos que certa persona vença. Pode parecer falta de senso, mas não é. Torço para que o candidato revolucionário, utópico e verdadeiro, citado neste texto venha a existir!
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Vanderlei
15/10/2010 às
14h48
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Concordo com quase tudo
Jardel, gostei inteiramente de sua crítica positiva à Bienal, concordo em quase tudo, só achei que a frase de Adorno fica deslocada, talvez coubesse na discussão com Godard.
[Sobre "29ª Bienal de São Paulo: a politica da arte"]
por
Marcos Aulicino
15/10/2010 às
12h12
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Falemos do Digestivo
Nao falemos de dentes. Sinto saudades. Os de hoje, à noite ficam no copo. Falemos do Digestivo. Novidade pra mim. Nem sei direito encontrar coisas, é um bicho de sete cabeças, todo esse monte de blogs, sites etc, e o computador, que meu bisneto entende mais que eu, me dá calafrios, mas enfrento com a coragem de uma Joana D'Arc. Só espero poder ficar por aqui ainda um bocado de tempo, para dizer coisas que nunca disse mas que meu coração e cabeça, sempre tentaram gritar. O que mais me preocupa é que já tenho anos de janela e aprendi que "velho" não é mais um "pagé" onde a tribo ia aconselhar-se. Hoje a família me ama, mas dificilmente ouve um conselho, nem sei pra que, aprendi tanto, talvez no Digestivo eu possa encontrar alguma receptividade (se não falar minha idade) e receberei alguns "dentes" como resposta. Digestivo Cultural, lugar onde podemos ler e escrever coisas que sentimos e que encontram abrigo em outras cabeças e coraçoes.
[Sobre "Dentes usados, dentes guardados"]
por
Maria Anna Machado
14/10/2010 às
14h50
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Escritores prepotentes
O livro é um produto como qualquer outro, e precisa mesmo ser lido, ser vendido. O escritor precisa de dinheiro e é isso que vai incentivá-lo a continuar escrevendo. Não entendo como alguns escritres podem ser tão prepotentes a ponto de achar que os hits literários são ruins. Se eu fosse escritor, gostaria muito que meu livro virasse um best-seller, e tem muitos bons por aí.
[Sobre "Escrevemos para nós mesmos (?)"]
por
Gulherme
14/10/2010 às
10h48
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Julio Daio Borges
Editor
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